MODELO DE AGENDA 21 PARA MATÉRIA DE DIREITO AMBIENTAL

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ARTHUR DE ALMEIDA SILVA

CAROLINE MARQUES VILAS BOAS

JÚLIA MARINHO DO AMARAL MACHADO

JULIANA OLIVEIRA BATISTA NEVES

LARA DE NOVAIS LIMA

RENATA FARANO ALMEIDA CONCEIÇÃO

VINÍCIUS FERRAZ DE ANDRADE SIMÕES

AGENDA 21 DA UCSAL - FEDERAÇÃO

SALVADOR

2014

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ARTHUR DE ALMEIDA SILVA

CAROLINE MARQUES VILAS BOAS

JÚLIA MARINHO DO AMARAL MACHADO

JULIANA OLIVEIRA BATISTA NEVES

LARA DE NOVAIS LIMA

RENATA FARANO ALMEIDA CONCEIÇÃO

VINÍCIUS FERRAZ DE ANDRADE SIMÕES

AGENDA 21 DA UCSAL - FEDERAÇÃO

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SALVADOR

2014

TITULO: Agenda 21 da Ucsal – Federação

APRESENTAÇÃO: Os alunos da Universidade da Católica do Salvador, através dos professores Aide Batista Neves e Claudio André de Souza apresentam a primeira Agenda 21 da Universidade Católica do Salvador – Campus: Federação.

Ao divulgar a primeira Agenda 21 da Ucsal procuramos estabelecer medidas sobre os caminhos de desenvolvimento da Universidade, buscando os melhores instrumentos, em uma abordagem socioambiental em que se prestigia tanto os aspectos políticos, quanto os aspectos ambientais, satisfazendo a interdisciplinaridade natural que é exigido pelas disciplinas do eixo de formação.

Boa leitura, vamos à luta!  

O QUE É AGENDA 21? E QUAL A SUA IMPORTANCIA?

A Agenda 21 é um conjunto de ações aptos a resolver problemas ambientais e sociais em um processo de participação que envolva a sociedade e de todos os envolvidos no processo em sendo diagnosticado cada problema a partir do estudo dos conflitos da concordância de soluções.

A Agenda 21 da Ucsal tem por escopo o diagnostico de problemas e a proposição de soluções a partir de um trabalho voltado à interdisciplinaridade em se tratando de pensamento politico social e educação ambiental. Sendo esta disciplina voltada ao estudo de ações que possibilitem a conscientização da comunidade envolvida no processo sem descuidar dos objetivos a que se propõe, quais sejam a formação de um ser humano intelectualmente completo.

De retorno aos estudos sobre a Agenda 21, percebe-se de plano que se trata de instrumento democrático construído a partir de observações práticas desenvolvida pelos acadêmicos. É meio voltado a práticas e tomada de consciência de todos envolvidos.

Neste documento se consolida o conceito de desenvolvimento sustentável  como aquele capaz de atender as necessidades das atuais gerações sem deixar de cuidar das vindouras, reflete a capacidade de atender a estrutura humana dignificando a sua personalidade, a partir da preservação de sua consciência política e do patrimônio de todos, meio ambiente.

JUSTIFICATIVA: A universidade Católica do Salvador possui 54 anos de serviços prestados aos baianos e aos brasileiros, mas carece de uma agenda programática de ações efetivamente destinadas e pensadas ao âmbito da Federação, pois só assim será possível o avanço em questões ambientais, educando pelas práticas e boa vontade do corpo acadêmico. Questões socioambientais, no cotidiano, não podem passar a largo de uma Universidade cinquentenária a este trabalho visa colmatar essa lacuna.

OBJETIVOS:

1. Estabelecer um conjunto de medidas e ações a serem tomadas na Ucsal – Federação;
2. Relacionar as questões de implementação da agenda 21 ao ideário popular, tomado este pela conscientização;
3. Fomentar a prática da Educação ambiental;
4. Estudar os problemas próximos a nós e que podem ser sujeitos de amplas medidas;
5. Readequar as ações ambientais da Universidade Católica do Salvador, permitindo que a população em seu entorno se sensibilize da urgência de medidas educativas e práticas para boa vivencia da comunidade, sobretudo da Federação;
6. Diagnosticar problemas que versem sobre a desestruturação politica no que toca as questões de relevo da comunidade acadêmica, pois é indispensável que uma Agenda 21 valorize a ação politica de todos que estão em seu entorno.

METAS:

• Implementar a política da coleta seletiva na Universidade Católica, distribuindo lixeiras adequadas ao descarte de cada material que aqui se consome;
• Firmar pactos com cooperativas de reciclagem de modo a propor que o material recolhido na Universidade tenha destinação social e ambientalmente adequada;
• Reenquadrar a estrutura da Universidade sobretudo no Campus da Federação com o indiscriminado uso de meios que possibilitem a passagem de pessoas com deficiências de todo o gênero;
• Promover cursos periódicos de capacitação para a comunidade acadêmica em geral de modo a possibilitar o empenho e integração daqueles portadores de alguma necessidade;
• Deslocar a rede de esgoto que se encontra próxima ao ambiente em que a comunidade supre suas necessidades alimentares;
• Implementar catracas e cancelos de modo a permitir que se controle o acesso de todos que tenham objetivos a realizar na Universidade;
• Disponibilizar cadernos nas portarias de modo a permitir que o controle não seja privativo de uma pequena classe ao espaço da Universidade (acesso controlado);
• Ampliar e atualizar o acervo da biblioteca da Universidade;
• Construir jardins e áreas de convivência entre o meio ambiente e o homem;
• Reprogramar o contato dos micos e a comunidade acadêmica de modo a não perder a suas características essenciais e nem viverem em um ambiente de plena domesticação;
• Reformar a quadra possibilitando o incentivo a prática esportiva, tanto da comunidade acadêmica como dos moradores da Federação;
•  Estabelecer uma agenda de discussão e debate sobre os problemas que permeiam a sociedade;
• Propor soluções para a ordenação e o conforto (bem-estar) da comunidade soteropolitana;
• Disponibilizar as áreas livres da Universidade quando não estiverem sendo utilizadas pelos alunos para promover e incentivar a cultura;
• Interligar ações da cidade (Poder Público) com medidas da Universidade;
• Construir e implementar minutelhas nas salas de aula de modo a conservar o uso da energia;
• Utilizar águas da chuva para regar plantas e servir de descarga nos banheiros;
•  Propor mesa permanente de debate sobre as deficiências da Universidade.

CONCLUSÃO:

Em face do exposto, a Universidade Católica do Salvador com sua incontestável importância no cenário acadêmico e social não poderia se privar do direito de estabelecer metas que tenham por fim a melhor vivência dos alunos com o ambiente socialmente equilibrado, nem mesmo deixar de propor uma mesa permanente de debates sobre os problemas aqui encontrados.

Temos pleno conhecimento de que a Universidade passa por problemas sobretudo no campo financeiro que tornaram difíceis, mas não impossíveis a efetividade das propostas aqui encontradas. Em sendo assim, nada mais razoável do que começarmos o trabalho pelo planejamento de ações que não tenham necessidade da utilização de aportes financeiros. E mais, a conscientização é a pedra de toque de toda sociedade que anseia pela utilização racional de todos os mecanismos que são tratados nessas agendas programáticas.