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O DESAFIO SOCIAL CONTEMPORÂNEO

Por:   •  3/5/2021  •  Resenha  •  918 Palavras (4 Páginas)  •  145 Visualizações

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FURB – UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU

CURSO DE DIREITO – DESAFIOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS

PROFESSOR: NELSON AFONSO GARCIA SANTOS

ACADÊMICA: SABRINA MOLVERSTET

RELATÓRIO AVALITIVO REFERENTE A UNIDADE I.

MATERIALISMO – CAPITALISMO – IMPERIALISMO – GLOBALIZAÇÃO

Qual a importância da história para a nação?

Hoje temos carros, ônibus e até avião.

O preço que pagamos é justo ou caímos na inflação?

Inflou-se o ego e inflou-se os bolsos. De quem? De quantos?

Aqui o materialismo na minha versão.

Tratamos de compreensão, estudamos as almas e a razão.

O proletariado servindo a burguesia, sustendo toda a patifaria enquanto o patrão sorria.

Desliguem as máquinas, parem os motores, enfrentem os doutores.

Vimos Marx e Engels revoltados, o rico de bolso cheio enquanto o pobre sempre prejudicado.

De todos os meios de produção o denominador comum é a exploração.

Caminhando com Marx, chegaremos na uniformidade social, o proletariado humilhado continuando o seu legado.

Se somos o que produzimos, tudo podemos ser. Agora produzir para depois desaparecer é o cúmulo do poder.

[pic 1]

Se chorei ou se sorri, o importante é que o Capitalismo vem aí.

É a guerra que nunca foi declarada.

E na verdade nem precisou.

Sofre quem luta contra a fome, sorri quem encontra um paraíso fiscal.

Disseram que teríamos os mesmos direitos, mas talvez os privilégios não tenham sido tão esclarecidos.

Todos podem produzir, vender, multiplicar e falir.

Cada um com os seus problemas ou será esse o nosso verdadeiro dilema?

Trouxemos muitas tecnologias, chegamos na lua, que alegria.

Visando o lucro, mas na mão de quem?

Acumulando bens, dobrando capitais, construindo empresas e gerando empregos.

Pagando o mínimo, obedecendo as leis criadas por eles mesmos.

O dinheiro na mão de poucos e a miséria na vida de muitos.

Será errado enriquecer ou errado a forma como isso acontece?

O pobre luta pela vida. O rico pela mordomia.

Com toda a inovação, não erradicamos o problema principal da nação.

Quando foi que um foguete passou a valer mais que uma refeição?

E a educação? Qual o critério de avaliação?

A ganância tomou conta do coração.

E já dizia Wesley Rangel, com sua tão conhecida composição: “Xibom Bombom”

[pic 2]

Analisando essa cadeia hereditária

Quero me livrar dessa situação precária

Onde o rico cada vez fica mais rico

E o pobre cada vez fica mais pobre

E o motivo todo mundo já conhece

É que o de cima sobe e o de baixo desce

Lá no imperialismo:

Exploramos; expandimos; avançamos; adquirimos;

Exploramos pessoas, expandimos o pensamento egoísta, avançamos para o precipício, adquirimos tudo, mas não temos nada.

Quem paga a conta de toda a exploração? Quem ficou com o lucro e detém o poder e a glória?

O que fazemos com toda a terra conquista quando nos faltou conquistar a compaixão?  

Do chão, quem planta colhe e quem bate come. Quem colheu que morra de fome.

Aqui, a história conta a vitória, nas entrelinhas tem a dor e o sofrimento de quem bravamente suportou.

[pic 3]Com Darwin aprendemos a evolução, com Darwinismo Social arrumamos um nome bonito para submissão e escravidão.

Ora, o europeu vai ensinar o índio a tomar banho. 

Veja então, se Lênin tinha razão, num breve trecho de apresentação:

[pic 4]

(...) Para os povos que fazem parte da periferia do sistema capitalista mundial, os novos tempos tornaram-se particularmente sombrios. As janelas de oportunidades que seriam abertas pela participação na ordem global revelaram-se verdadeiras armadilhas.

As políticas de liberalização da economia desarticularam os centros internos de decisões, deixando a região à mercê dos capitais internacionais. As promessas de que as ondas de inovação tecnológica e os movimentos de internacionalização de capital permitiriam uma aceleração do crescimento e uma socialização dos novos métodos de produção e dos novos bens de consumo não foram cumpridas.

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