O Filósofo Inglês John Locke
Por: Gerencia de Controle de Formação de Condutores • 25/11/2019 • Resenha • 629 Palavras (3 Páginas) • 180 Visualizações
foi determinada po r importa ntes fatores : a desi ntegração da U ni ã o
So vi ética e o conseq ue nte fim d a G ue rra F ria, a q ueda do m uro de
Be rli m, o u seja , o desma nte la me nto do modelo de so ci alismo real , o
ava nço i ndus tria l e tecnológi co, a e strut uração d o s b loco s e conô micos
reg i onai s e, i nc lusive , a p róp ria reorga ni za ção do capi tali smo ass umi ndo
uma no va forma at ual , o neoli b eralismo. As dua s cri ses – de 192 9 e d e
2008 – estão relacionadas à especulaçã o do mercado fi nancei ro. Mas uma
di ferença fundame ntal se e stabe lece entre ambas: em 192 9, a cri se se
deu g raças à s uperprod uçã o i ndus tri a l nos E stados U ni dos; já a c ri se d e
2008 , que segue com consequê nci a s até nosso s di a s, foi resultad o da
especulação fi na ncei ra e d a e xp ansão desmedi da do crédi to b a ncá rio sem
consi derar as reai s possib i li d ades de pa gamento desses crédi tos .
A nova feição que o capi tali smo assumi u – o neolibe rali smo – ati ng i u o
trabal hador ta mbém na i deo logi a , fome nta ndo valo res que , pa ra S e tti
(20 04) , di l uem ca da ve z mais sua re vo lta co ntra a o pressão capi tali sta
perdend o, co nseq ue nteme nte , a ca paci dade de organi zaçã o e de luta.
O neoli b eralismo propõe uma desreg ulame n tação da eco no mia(controles
púb li cos me nos r ígi dos da s a ti vi dade s econômi ca s) , a priva ti za ção d as
empresas e statais co mo a s usi na s d e e nergia , as i nd ústri a s de ba se, a
const rução e ad mini stração de estrada s, a a dministração d e portos e a té
parte d e se tores d e fundame nta l i nte resse púb li co co mo saúd e e educação.
É i mpo rta nte compree nde r o pap e l do Esta do nesse co nte xto : p
ri nci palme nte na s déca das de 1 980 e 1990, a construção he gemôni ca do
pensame nto p ol íti co m und i al apresenta va o E stad o co mo um ag ente que
precisa va estar reco l hi do ao máxi mo –també m c ha mado de “Estado
m íni mo” – , passa ndo assi m a s deci sões para o p lano priva do, i ncl usi ve
rep assando para empresa s parti culares os se r vi ços b á si cos e statai s. E ssa é
a p remi ssa usa da para de fe nder a livre co ncorrê nci a e a s uposta e
fi ci ênci a. P ri nci p alme nte na e sfera eco nômica, res tari a a o E stado a menor
i nter
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