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O ILUMINISMO E A QUESTÃO DO CONHECIMENTO

Por:   •  12/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  6.552 Palavras (27 Páginas)  •  371 Visualizações

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          ANDREY MILLER M. FREITAS

                                                   ÉRIKA KETLEN VIEIRA

RICARDO MAIA BARROS

          RODRIGO AFONSO OLIVEIRA

O ILUMINISMO E A QUESTÃO DO CONHECIMENTO

PORTO VELHO

2016

        

Trabalho para a obtenção da avaliação bimestral, da disciplina de metodologia científica, ao Curso de Direito Dir01nb da faculdade faro, como requisito parcial para a obtenção da nota bimestral.

Orientadora MS: Rosa Maria R. de Araújo.

PORTO VELHO

2016

RESUMO

         Este trabalho resulta de pesquisa efetuada em livros didáticos de conhecimentos específicos de ensino técnico- cientifico e também via web, tem por objetividade demonstrar o iluminismo e sua luta como tendo sua origem no século XVIII, apresentando sua razão como luta contra as trevas, contra o obscuro, representado pela ignorância, pela incapacidade de fazer da razão humana fonte e critério da existência. Verificaremos neste contexto o empirismo radical de David Hume, assim como, suas consequências no campo da fundamentação do conhecimento cientifico, seu ceticismo com a afirmação da realidade de si mesmo, em termos da permanência absoluta de um fenômeno. O debate entre o empirismo e racionalismo de I. Kant analisando o modo de como superar a dicotomia racionalismo-empirismo buscando resolver o processo de produção de conhecimento, considerando a ciência de sua época.   Através de uma pesquisa bibliográfica de cunho interpretativo-reflexivo apresentamos  a pesquisa de G. F. Hegel que , A partir da revolução francesa, com seus ideais de igualdade, liberdade e fraternidade, com sua ênfase na razão humana e no desprezo pela ignorância, constituiu, também o contexto histórico a partir do qual sua filosofia vai sendo elaborada. Entraremos, assim, na análise de uma proposta de produção de conhecimento que toma as relações sociais, ou seja, materiais, como ponto de partida para a elaboração do conhecimento cientifico. Ao mesmo tempo, analisaremos que se contrapõe à concepção dialética da história: o positivismo de A. Comte. As duas tendências ou seja, a de Max e a de Comte visualizada no centro de um debate sobre os fundamentos de uma novas ciências a chamada ciências humanas que surge no século XIX.

ABSTRACT

        This work is the result of research carried out in textbooks of specific knowledge of technical and scientific education and also via web, is objectively demonstrate the Enlightenment and its struggle to have its origin in the eighteenth century XVIII, with its reason to fight against darkness, against the obscure, represented by ignorance, inability to make human reason source and criterion of existence. We will check in this context the radical empiricism of David Hume, as well as their consequences in the field of foundation of scientific knowledge, his skepticism with the affirmation of reality itself, in terms of absolute permanence of a phenomenon. The debate between empiricism and rationalism I. Kant analyzing the way of how to overcome rationalism-empiricism dichotomy seeking to resolve the process of knowledge production, considering the science of his time. Through a literature search of interpretive-reflective nature present the research GF Hegel that, From the French Revolution, with its ideals of equality, liberty and fraternity, with its emphasis on human reason and contempt for ignorance, was also the historical context from which his philosophy is being elaborated. We will, therefore, the analysis of a proposal of knowledge production that takes social relations, ie materials as a starting point for the development of scientific knowledge. At the same time, we will analyze which is opposed to the dialectical conception of history: the positivism of A. Comte. The two trends ie the Max and the Comte displayed in the center of a debate on the foundations of a new science called the human sciences that arises in the nineteenth century XIX.

                                                                                                                                         

Sumário

      INTRODUÇÃO        

1   O ILUMINISMO E A QUESTÃO DO CONHECIMENTO        

1.1      CONSEQUENCIA DO MOVIMENTO        7

2  O EMPIRISMO RADICAL DE DAVID HUME E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO CAMPO DA FUNDAMENTAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO _        08

2.1        VIDA E OBRA        09

2.2        O PROJETO DE HUME        11

2.3        O CETICISMO DE D. HUME        11

3  AS POSSIBILIDADES E OS LIMITES DA RAZAO: I. KANT _        13

4   A RAZÃO HISTÓRICA: C. F. HEGEL        17

4.1      O ESPÍRITO QUE SE MOVE        20

        CONCLUSÃO        

      REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        



INTRODUÇÃO

 O presente trabalho objetiva oferecer uma explicação para a compreensão do que foi o movimento cultural e intelectual denominado Iluminismo, Século das Luzes, ou Ilustração (que ocorreu por volta de meados do século XVIII ao começo do século XIX). Nessa época, o desenvolvimento intelectual, que vinha ocorrendo desde o Renascimento, deu origem a ideias de liberdade política e econômica, defendidas pela burguesia. Os filósofos e economistas que difundiam essas ideias julgavam-se propagadores da luz e do conhecimento, sendo, por isso, chamados de iluministas.

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