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O PROTOCOLO DE KYOTO

Por:   •  27/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.402 Palavras (10 Páginas)  •  246 Visualizações

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SUMÁRIO

Introdução 4

Kyoto Protocol e o Desenv. Sustentável – Fatores para suas consagrações. 5

Desenvolvimento Sustentável 6

Protocolo de Kyoto 7

Protocolo de Quito e o Brasil 7

Conclusão 9

Referência Bibliográfica 10

INTRODUÇÃO

A humanidade nos primórdios coexistiam ao meio natural de forma que os impactos causados, pelo sistema de sobrevivência focado em aquisição do necessário, eram mínimos ao ambiente, praticamente de forma a qual pudesse recompuser. Dada as necessidades biológicas e sociais o homem passa então na busca de uma evolução constante onde a cada novo passo dado em seu percurso de translado para a evolução o homem também maximizava o seu poder de transformação do mundo e o ambiente, porém sem considerar, ou ignorando, os impactos que estas buscas poderiam ocasionar.

Com as transformações e o decorrer do tempo a ação do homem sobre o ambiente natural e próprio fica desbalanceado, desta forma há uma busca, assim que sentido os negativos efeitos desta relação desproporcional, de soluções que pudessem amenizar os impactos. O presente trabalho visa destacar, como resultado desta busca para realinhamento da relação homem e natural, o imponente desenvolvimento sustentável, o que levou-se para o seu surgimento e os resultados de sua consagração, tal como o Protocolo de Kyoto, que veio como objetivo para amenizar os impactos em paralelo com o objetivo do desenvolvimento social, e em que ponto encontrou-se o Brasil no momento da sua aplicabilidade.

KYOTO PROTOCOL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – FATORES PARA SUAS CONSAGRAÇÕES

Denota-se, na humanidade, quanto ao seu desenvolvimento, que até certo ponto era regular, onde havia uma forma em que o homem e natureza trabalhassem de maneira que se conciliavam. Ao surgimento da revolução industrial, onde ocorre uma explosão na evolução tecnológica, econômica e social, que traz grandes transformações. Com o crescente desenvolvimento da sociedade e a industrialização surgem diversidades de consequências, sejam positivas ou negativas. Em contra partida do desenfreado desenvolvimento foi surgindo pontos indesejáveis, até mesmos impensados, destacando-se voluptuosamente os impactos negativos ao meio ambiente. Evidente a herança negativa do crescimento desenfreado, os impactos ao ambiente humano e natural é elevado, surgindo a preocupação para que possam buscar medidas para amenizar a ação humana sobre o ambiente.

Com essa transformação no meio ambiente a alterações de temperaturas, baixa qualidade no ambiente humano traz o ensejo à busca de amenizar os impactos, surgindo às reuniões em busca de soluções para as mudanças climáticas. A ação humana, principalmente nos países industrializados, tem afetado não só o ambiente dos autores, mas todo o mundo o que chama atenção das organizações e lideres mundiais.

Pela primeira vez em toda a humanidade surge então a visão da necessidade de medidas para desacelerar os impactos das ações antrópica. Eleva-se essa necessidade de ações e medidas principalmente após séries anuais de altas temperaturas elevadas, com quebras de recordes mundiais de calor levaram a década de 90 tornar-se a mais quente a que se tivera registros naquele período. Visado os problemas em volto das altas temperaturas, dois anos depois da primeira reunião, de 1988 sobre mudanças climáticas realizada em Toronto, surge o primeiro informe, medido pelo IPCC, em português, Painel Intergovernamental Sobre Mudança climática, onde os cientistas advertem que era necessário estabilizar os crescentes níveis de dióxido de carbono, o CO². Este o principal gás-estufa emitido na atmosfera. Estimavam que seriam necessários a redução em 60%.

Certo era a necessidade de medidas para serem tomadas para amenizarem as ações antrópicas, sofria-se com os impactos negativos ao ambiente, tais como o ambiente do homem que estava cada vez mais inviável para a sustentação de sua própria vida tal como o meio ambiente cada vez mais degradado impedindo um ciclo natural que atingia os seres viventes e também o homem, como citado anteriormente os primeiros impactos perceptíveis de notoriedade como das altas temperaturas. Porém não poderia deixar de haver o desenvolvimento econômico. Brasil por exemplo, neste momento, pleiteava o ideal de que deveria se haver um desenvolvimento a todo custo, inclusive ao custo do meio ambiente. Certo da visível necessidade do desenvolvimento econômico os lideres mundiais, pesquisadores estudiosos buscavam uma solução, pois também era notório a necessidade de amenizar o impacto do homem ao ambiente, visto os riscos que traria. A partir desse conflito entre a necessidade de desenvolver-se e proteger o ambiente natural surge a concepção do desenvolvimento sustentável.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Com o ápice da situação crítica ambiental, com entrelaçar da visão social sobre a proteção do ambiente e a importante necessidade de manter o desenvolvimento dos países, inclusive os emergentes, levou-se a uma nova concepção, o de desenvolvimento sustentável. Chegando ao destaque durante a década de 90, torna-se de um importante termo para a luta para o retrocesso da degradação. Mas o que viria a ser o desenvolvimento sustentável¿ É certo que os recursos naturais são finitos, ou seja, tem um limite ao seu usufruto do qual em um momento poderá chegar ao fim, porém o próprio ecossistema tem um ciclo natural para suas renovações. Acontece que nos primórdios do “boom” do desenvolvimento industrial pouco se importava em relação a esta finitude dos recursos e por consequência pouco se atentava sobre a capacidade deste se recuperar. Aos primeiros momentos em que se passa a entender que devem ser, os nossos recursos tal como o meio ambiente em sua totalidade, protegidos, pois os impactos estão entrelaçados ao ambiente humano, passa então a percepção maior da escassez de nossos recursos naturais e desta forma série de estudos da qual permitem uma melhor compreensão sobre a forma.

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