“O REI LEAR” “WILLIAM SHAKESPEARE”
Por: claudiapedao • 2/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.099 Palavras (5 Páginas) • 723 Visualizações
INSTITUIÇÃO JURÍDICA E ÉTICA
“O REI LEAR”
“WILLIAM SHAKESPEARE”
2014
PERSONAGENS:
LEAR – rei da Bretanha
REI DA FRANÇA
DUQUE DE BORGONHA
DUQUE DE CORNUALHA
DUQUE DE ALBÂNIA – Marido de Goneril
CONDE DE KENT
CONDE DE GLOUCESTER
EDGAR – Filho de Gloucester
CURAN – um cortesão
VELHO – rendeiro de Gloucester
MÉDICO
BOBO DE LEAR
OSVALDO – mordomo de Goneril
CAPITÃO – ás ordens de Edmundo
Fidalgos a serviço de Lear
Um Fidalgo a serviço de Cordélia
ARAUTO
Criados do Duque de Cornualha
GONERIL - filha de Lear
REGANA - filha de Lear
CORDÉLIA – filha de Lear
Cavaleiros do séquito de Lear, capitães, mensageiros, soldados e serviçais.
AÇÃO: Bretanha
PAGINA 7
- GLOUCESTER : Também sempre pensamos assim, nós todos; mas agora, na partilha do reino ( Direito)
- GLOUCESTER : A educação dele ficou aos meus cuidados. ( Direito)
PAGINA 8
- GLOUCESTER : Sua mãe era uma beleza, e o filho da mãe teve de ser reconhecido. (DIREITO)
- LEAR: Saibam que dividimos em três o nosso reino. É nossa firme decisão diminuir o peso dos anos, livrando-nos de todos os encargos, negócios e tarefas, confiando-os a forças mais jovens, enquanto nós, liberados do fardo, caminharemos mais leves em direção à morte. (POLITICA)
PAGINA 9
- LEAR: Digam-me, minhas filhas – já que pretendo abdicar de toda autoridade, posses de terras funções do estado (POLITICA)
PAGINA 11
- LEAR: renego aqui todas as minhas obrigações de pai, parentesco e afinidade de sangue, e, de hoje em diante, e para todo o sempre, te considero estranha ao meu coração e a mim mesmo. (DIREITO)
- LEAR: Transfiro aos dois, o meu poder, soberania, e todos os grandes privilégios que compõem a realeza.
PAGINA 12
- LEAR: Fora! Por Júpiter – esta sentença é irrevogável. (DIREITO)
PAGINA 16
- FRANÇA: Que a lei me dê posse do que foi posto fora. (DIREITO)
- FRANÇA: Tua deserdada filha, ó Rei!(DIREITO)
PAGINA 18
- EDMUNDO: Por que haveria eu de me submeter à maldição dos costumes e permitir que o preconceito das gentes me deserde apenas porque nasci doze ou catorze luas depois do meu irmão? Por que bastardo? (DIREITO)
PAGINA 19
- GLOUCESTER : Reduzido a uma pensão? (DIREITO)
PAGINA 20
- GLOUCESTER : Esse hábito que nos obriga a respeitar os velhos nos faz o mundo amargo nos melhores anos de nossa vida. (DIREITO)
- GLOUCESTER : Começo a achar estúpida e insuportável a escravidão imposta pela tirania senil, que governa não pela força que tem, mas porque permitimos. (POLITICA)
PAGINA 21
-EDMUNDO: Mas muitas vezes eu o ouvi dizendo que, tendo os filhos alcançado certa idade, quando os pais já declinam, o pai deveria ficar sobra a tutela do filho, este administrando todos os seu bens. (DIREITO)
PAGINA 23
-EDMUNDO: Divisões no estado; ameaças e maldições contra o Rei e os nobres; suspeitas infundadas: expulsão de amigos, deserção de tropas, infidelidade conjugais e não sei mais o quê. (DIREITO) E (POLITICA)
PAGINA 25
- GONERIL: Assim me agride ele dia e noite; a todo momento insulta e ofende, semeando a discórdia entre nós todos. (DIREITO)
- GONERIL: Ela pensa como exatamente como eu – não queremos mais ser tuteladas. (DIREITO)
PAGINA 32
- BOBO: Você abriu mão de todos os seus títulos; esse é de nascença. (POLITICA)
PAGINA 35
- GONERIL: Tem aqui, entre cavaleiros e escudeiros, uma centena de homens, tão desordeiros, debochados, corruptos e violentos, que esta corte, infeccionada pelos seus costumes, se transformou num caravançarai de devassos.
PAGINA 57
- LEAR: É pior que um assassinato praticar deliberadamente afronta tão violenta.(DIREITO)
PAGINA 61
- LEAR: Se não estivesse contente eu me divorciaria da tumba da tua mãe, pois seria a sepultura de uma adúltera .(DIREITO)
PAGINA 63
- LEAR: Não, renuncio primeiro a todo e qualquer teto; prefiro enfrentar a inclemência do tempo, ser companheiro do lobo e da coruja no sofrimento extremo da miséria. (POLITICA)
PAGINA 64
- LEAR: Seria o mesmo que me ajoelhar diante do trono do tempestuoso rei da França – que, sem nenhum dote, me levou minha filha mais moça – e, como um escudeiro, mendigar uma pensão só para manter a vida miserável. (DIREITO)
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