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O Resumo de Sociologia

Por:   •  14/8/2022  •  Resenha  •  976 Palavras (4 Páginas)  •  90 Visualizações

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  1. Um dos marcos do renascimento foi esta passagem de um mundo medieval onde a Igreja (clero) tinha uma superioridade para já no período renascentista o homem que será o centro.
  2. Alguns críticos do período medieval, chamarão esse período de idade das trevas e do obscurantismo.
  3. O objetivo então do renascimento: é trazer de volta a cultura greco- romana.

A retomada do espírito especulativo

  1. O renascimento vai abrir novos horizontes para o Homem moderno ir em busca de conhecimento e observar a natureza.
  2. O homem retorna ao momento em que os gregos aprenderam especular a sua realidade, o conhecimento então não é mais ligado a fé, o conhecimento é um bem adquirido quando se usa a razão.

história como agente dos acontecimentos

d) Uma nova perspectiva para uma sociedade “Laica”: A religião já não detém o poder

Um novo pensamento social

O homem é levado a pensar e analisar a realidade que o cerca em toda sua objetividade.

Abandona-se a ideia de uma realidade social estática, de origem divina, em favor da concepção de uma vida social dinâmica e em permanente construção.

As utopias

Thomas Morus concebeu a Utopia uma ilha na qual os habitantes haviam alcançado a paz, a concórdia e a justiça.

Significativamente, o autor batiza sua ilha de utopia, nome que significa “nenhum lugar” único espaço onde parece ter um dia reinado a harmonia, o equilibrio e a virtude.

Maquiavel

O príncipe um manual de ação política, cujo ideal é a conquista e a manutenção do poder, nesse livro mostra-se como

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deve agir o soberano para alcançar e preservar o poder, como manipular a vontade popular e usufruir seus poderes e alianças.

Qual a diferença?

Maquiavel diferente de Thomas Morus, tinha por objetivo conhecer a realidade tal como se apresentava, em vez de procurar imaginar apenas como ela deveria ser. Existe em o príncipe uma observação arguta dos acontecimentos das relações humanas, além de uma visão menos idealizada do ser humano.

Inovação na forma de olhar para sociedade

  1. As relações sociais passam a constituir objeto de estudo dotado de atributos próprios e a paz social deixa de ser, como no passado, consequência do acaso, da vontade divina ou da obediência dos homens as escrituras. A sociedade já aparece, nessas obras, como resultado das condições econômicas e políticas e não da providência.
  2. A monarquia proposta no Renascimento não se assenta na

Renascimento

legitimidade do sangue ou da linhagem, na herança ou na tradição, mas na capacidade pessoal do soberano e em sociedade.

  1. A vida social depende de leis que regulam o comportamento social em diferentes épocas e lugares.

Uma nova etapa no pensamento burguês

O Renascimento foi o momento de transição da sociedade medieval para o capitalismo moderno.

Rompia-se a ordem feudal estamental e fundiária e emergia uma sociedade individualista e financista voltada para o desenvolvimento comercial e o lucro.

O homem moderno é estimulado a amar a vida, a buscar a satisfação de suas necessidades de forma individual e a cultivar sua subjetividade feita de sentimentos e de pontos de vista pessoais.

O lucro torna-se o objetivo principal de qualquer atividade.

O cientificismo

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A racionalidade e planejamento começar a ser exigidos dos produtores, bem como o desenvolvimento de tecnologia para a produção em larga escala.

A sociedade inteligível

O homem passa ser agente, sua validade deve ser buscada na argumentação coerente e racional que tem por objetivo a realização do homem na comunidade e o exercício de sua liberdade.

  • Liberdade e controle social.

Movimento filosófico

Baseava-se na firme convicção da razão como fonte do conhecimento, na crítica a toda adesão obscurantista e a toda crença sem fundamentos racionais, assim como na incessante busca pela realização humana.

Poder

Uma construção lógica e jurídica, independente de quem ocupa de forma temporária e representativa.

Em busca da razão prática

O renascimento exaltava a natureza e os benefícios da vida terrena, fossem eles o


Renascimento

êxtase religioso ou o simples prazer dos sentidos.

O conhecimento se transformava não só numa exaltação da vida e dos feitos de seus heróis, mas também num processo que se revelava útil e aplicável a vida prática.

A nação deveria se orientar por uma política que favorecesse a prosperidade e acumulação de riqueza e que tivesse no individuo sua mola-mestra. Um individuo liberto das amarras do passado.

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