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OS SEGUROS OBRIGATÓRIOS: ORIGEM, HISTÓRIA E IMPORTÂNCIA

Por:   •  16/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  7.232 Palavras (29 Páginas)  •  412 Visualizações

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LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL

OS SEGUROS OBRIGATÓRIOS: ORIGEM, HISTÓRIA E IMPORTANCIA

Davi Marques da Silva

Patrícia Bernardique Gagliardi

Edna Lucia dos Santos

Rodrigo de Freitas da Silva

Ana Cristina Frutuoso Duarte da Rosa

Prof. Rosangela Trovatto

SÃO PAULO, MARÇO

2017

Davi Marques da Silva

Patrícia Bernardique Gagliardi

Edna Lucia dos Santos

Rodrigo de Freitas da Silva

Ana Cristina Frutuoso Duarte da Rosa

OS SEGUROS OBRIGATÓRIOS: ORIGEM, HISTÓRIA E IMPORTANCIA 

Projeto de Pesquisa de conclusão de curso obrigatório elaborado junto a professora da disciplina e orientadora da Funenseg: Escola Nacional de Seguros.

                                Orientadora: Prof. Rosangela Trovatto

SÃO PAULO, MARÇO

2017

 Resumo

O seguro existe como forma de prevenção de risco futuro, possível e incerto, face às contingências da vida. É a compensação dos efeitos do acaso pela mutualidade organizada segundo as leis da estatística. O contrato de seguro é aleatório, bilateral, oneroso, solene e da mais estrita boa fé sendo essencial, para a sua formação, a existência do segurado, segurador, risco, objeto do seguro, prêmio (valor pago pelo segurado) e indenização (valor pago pela seguradora em caso de sinistro).

O ato de precaver-se adquire, então, no seguro, a natureza de previdência ou prevenção contra a eventualidade de riscos de ocorrência aleatória, ou o provimento de necessidade futura, que no seguro de vida individual ou em grupo, e na previdência consistiriam no recebimento de capital ou de renda.

Sumário

1. Introdução        2

2. Dados Setoriais        4

2.1 História e Origem dos Seguros        4

2.2  Seguros no Brasil        5

2.3  Seguros em Portugal        6

2.4  Criação de Seguros Obrigatórios        7

2.5  Danos da Hiperinflação        8

2.6  Abertura de Mercado        9

2.6  Classificação dos Seguros        10

2.7  O Contrato de Seguro no Código Civil Brasileiro        10

2.8  Surgimento da Primeira Empresa de Capitalização        11

2.9 Criação do DNSPC        11

2.10  Princípio de Nacionalização do Seguro        11

2.11 Criação do Instituto de Resseguros do Brasil – IRB        12

2.12  Criação da SUSEP        12

2.13  A Importância do Mercado de Seguros Para a Economia Brasileira        13

2.13.1 Tem boas perspectivas para o mercado segurador em 2017        14

3. Seguros Obrigatórios        15

3.1 Capitulo II - Seguros Obrigatórios de Responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos Automotores de Via Terrestre.        16

3.2 Capitulo III Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos Automotores Hidroviários.        16

3.3 Capitulo IV – Seguro obrigatório de responsabilidade civil dos transportadores em geral        16

3.4 Capitulo V – Seguro obrigatório de responsabilidade civil do construtor de imóveis em zonas urbanas por danos a pessoas ou coisas        17

3.5 Capítulo VI – Seguro obrigatório de transporte de bens pertencentes a pessoas jurídicas        17

3.6 Capítulo VII – Seguro obrigatório de danos pessoais a passageiros de aeronaves comerciais e de responsabilidade civil do transportador aeronáutico        17

3.7 Capitulo VIII – Seguro rural obrigatório        18

3.8 Capitulo IX – Seguro obrigatório contra riscos de incêndio de bens pertencentes a pessoas jurídicas        18

3.9 Capítulo X – Seguro obrigatório de garantia de cumprimento das obrigações do incorporador e construtor de imóveis e de garantia do pagamento à cargo do mutuário        18

3.10 Capítulo XI – Seguro obrigatório de bens dados em garantia de empréstimos ou financiamentos de instituições financeiras públicas        18

3.11 Capítulo XII – Seguro obrig. de edifícios divididos em unidade autônoma        19

3.12 Capítulo XIII – Seguro obrigatório de credito à exportação        19

4. Analise de Caso        19

4.1        Vítimas de acidente de trânsito têm direito ao seguro obrigatório        19

4.2 Indenização por morte        20

4.2        Indenização por invalidez permanente        21

4.4  Reembolso de despesas médico-hospitalares        21

5. Conclusões        22

Referencias………………………………………………………………………….24


1. Introdução

A palavra risco, conforme BERNSTEIN (1997) tem origem no italiano antigo “riscare” que significa ousar e como tal seria uma opção e não um destino, uma fatalidade, da qual não poderíamos escapar. O risco está diretamente relacionado ao nosso desconhecimento do futuro, e os efeitos adversos de pragas e pestes acompanham a humanidade desde o início.

 Ao longo dos tempos o homem vem aprendendo, continuamente, a conviver com o risco. Para tal desenvolve inúmeros métodos para o seu gerenciamento (BERNSTEIN, 1997). A fronteira entre os tempos modernos e o passado está na capacidade de domínio do risco, considerando-se que o futuro não seria somente um capricho dos deuses e que a humanidade não estaria eternamente à mercê dos fenômenos da natureza. Desde que haja a possibilidade de desconhecer do futuro, cada ser humano é um gerente de risco, não por escolha, mas por absoluta necessidade de sobrevivência.

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