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Pensamentos de Marx

Por:   •  22/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.706 Palavras (15 Páginas)  •  279 Visualizações

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1. Pensamentos de Marx

K. Marx (1818-1883)

Marx deseja a Revolução Social, e destruir o Capitalismo. Para ele, a condição para o livre desenvolvimento de todos precisos do livre desenvolvimento de cada um, onde, de acordo com suas necessidades, cada um faz o que pode, e recebe o que precisa. Marx critica a realidade social, tendo como objetivo construir uma nova sociedade, mas, reconhece que o capitalismo e um passo necessário para a historia, pois nele se produziu riquezas como nunca antes, assim como miséria também. Marx defende uma teoria critica sobre o Capitalismo, onde para ele, a burguesia, que e quem possui o capital produtivo, explora o trabalhador, que são os assalariados que não possuem propriedade. Além disso, ele acredita que a educação era para as classes dominantes, defendia a educação publica, técnica e industrial, para todas as crianças, como a única forma de tira-las do trabalho nas fabricas. Sendo assim, pode se concluir que uma das principais preocupações do Marx, era com a alienação dos homens.

2. Resumo – Manifesto do partido comunista

- Para Marx, o comunismo já era totalmente reconhecido na Europa, e deveriam mostrar seu ponto de vista para todos. Para isso, ele reuniu comunistas de diversos lugares.

Burgueses e proletários

- É explicado que durante toda a história das sociedades, houve lutas de classes. “Homens livres e escravos, patrício e plebeu, senhor feudal e servo...”. Sendo ela aberta ou escondida. Sempre terminando em uma revolução ou a queda de uma das classes.

- A classe burguesa ressurge dos senhores feudais, colocando apenas novas classes e novas maneiras de oprimir os homens. Sempre tendo a burguesia oprimindo o proletariado (trabalhador).

- A volta do comercio, navegações, os meio de troca, fizeram com que o feudalismo se desenvolvesse de forma muito rápida. A manufatura tomando então seu lugar. A divisão do trabalho parou de ser apenas de empresa para empresa, e começou a acontecer dentro de uma única indústria a divisão desse trabalho.

- Com o crescimento do mercado, a manufatura já não atingia seus objetivos, foi nesse momento em que surgiram as maquinas. Essas indústrias eram todas comandadas por burgueses.

- Conforme as indústrias, meios de transporte, estradas, se desenvolviam, a burguesia aumentava cada vez mais seu poder.

- A burguesia é totalmente revolucionaria. Ela liberou homens presos ao feudalismo. Onde havia uma exploração totalmente aberta e visível, mas o prendeu em uma exploração oculta, onde o trabalhador não sabe que esta sendo explorado. Ela conseguiu um papel de “libertadora” apenas para trazer os trabalhadores para sistemas de assalariados.

- É necessária a revolução continua dos meios de produção para que a burguesia continue existindo. Até mesmo algumas mudanças sociais são necessárias.

- O mercado começa a ter que se expandir continuamente até se achar a burguesia em todo o mundo.

- A burguesia fez com que as necessidades das pessoas aumentassem, sendo que um produto que era satisfatório para a população, não fosse mais e era necessário traze-lo de outros países. O País já não era mais fechado em si, tudo que nele se produzia (intelectualmente ou produtos) eram postos a disposição de outros Países.

- Dada a rápida evolução na comunicação, agora a burguesia pode ser vista em todos os lugares do mundo. Ela acaba forçando os Países a se tornar “civilizados” (burgueses).

- As cidades aumentam muito, trazendo camponeses para as cidade, e tornando assim o campo totalmente dependente das cidades.

- A burguesia centraliza a população, os meios de produção e a propriedade. Tudo por motivos políticos.

- Foi criado um único interesse entre as classes. Fazendo com que houvesse aumento das produções e criando os conflitos sobre a concorrência.

- Os operários acabam se “vendendo” pelo trabalho, que só é encontrado quando eles aumentam o capital da indústria. Eles são vistos como mercadoria.

- Com a chegada das maquinas, não havia mais motivo para os operários fazerem muitas coisas além de comandarem as maquinas, trabalho que não era difícil e não precisava de experiência alguma. Isso resultou na diminuição do salário. Mas isso não fez com que as horas de trabalho diminuíssem, pelo contrario.

- Agora, o proletariado é um “escravo” dos burgueses e das maquinas.

- Como não é mais necessária a habilidade para o trabalho, a diferença de gêneros não importa. Colocando as mulheres e crianças no mesmo patamar que os homens.

- A superprodução faz com que haja revoltas contra as maquinas modernas, propriedades que constituem as condições da burguesia e o seu domínio sobre tudo e todos.

- A burguesia de alguma forma ainda consegue o controle dos proletariados e fazem com que eles lutem por ela. Trazendo de volta a vitória da burguesia pela mão dos proletariados.

- Mas, o desenvolvimento da burguesia não para fazendo com que mais maquinas aparecesse e os salários diminuíssem cada vez mais, fazendo com que houvesse cada vez mais brigas entre as duas classes.

- Os proletariados começam a briga contra a burguesia para garantir seus salários.

- Todas as lutas de classes são lutas politicas. Sendo assim, os proletariados se organizam em partidos políticos. Sempre sendo rompido logo depois, mas ainda assim, surgindo outros mais fortes.

- A burguesia se vê a todo o momento em luta, sendo contra a aristocracia, frações da própria burguesia e sempre contra a burguesia de outros Países. Em todos os momentos, ela se vê obrigada a pedir ajuda do proletariado para travar suas brigas, criando “armas contra si mesma”.

- A única classe revolucionaria que se opõem a burguesia, são os proletariados. Outras classes, também contra a burguesia, eram mais conservadoras, e apenas pensavam na sua própria existência.

- Tudo passou a ser a favor dos burgueses, como as leis, moral e religião. E por traz de tudo, sempre há interesses burgueses.

- Os proletariados são uma classe que não tem nada para chamar de “seu”. Tudo pertence a burguesia, sendo assim, se eles destruírem a burguesia, nada restaria para eles. O proletariado, para lutar, deve conseguir “dar conta” da própria burguesia.

- A burguesia não consegue mais conviver com a sociedade. Ela não é mais capaz de dominar pois não consegue mais assegurar o proletariado. Para que ela continuasse a existir, era necessário que continuasse a acumular riquezas.

- O desenvolvimento da indústria, faz com que se subtraia a própria burguesia. “A sua derrota e a vitória do proletariado são igualmente inevitáveis.”.

3. ARTIGO 1

Reportagem acompanha realidade de quem vive nas ruas de Uberaba

Eles saíram de casa e fizeram da rua moradia. Alguns se envolveram com drogas, perderam a dignidade e ficaram invisíveis para a sociedade. Atualmente, cerca de 105 pessoas vivem nas ruas de Uberaba. E segundo dados da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, de cada dez pessoas em situação de rua abordadas, nove são dependentes químicas. Para mostrar quem são os seres humanos por trás desta situação, a equipe do MGTV conheceu de perto algumas histórias. E o G1 conta duas delas.

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