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QUEM SOMOS NÓS COMO SUJEITOS POLÍTICOS?

Por:   •  7/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  356 Palavras (2 Páginas)  •  126 Visualizações

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QUEM SOMOS NÓS COMO SUJEITOS POLÍTICOS?

Entre as heranças políticas e culturais perpetuadas pela Grécia Antiga, uma das que ainda se fazem presentes é o papel do sujeito político na sociedade. Da votação no líder de sala aos representantes do grêmio estudantil na escola, dos diretórios estudantis nas universidades aos sindicatos na vida profissional, de associações de moradores de bairros a eleições para síndico: o sujeito político, também tratado por cidadão, é responsável pela tomada de decisões que é capaz de determinar os rumos do próprio cotidiano.

A solução prática das demandas da comunidade cabem ao poder público: Prefeitura e Governo do Estado. Se os moradores de um bairro conseguem se unir e agir coletivamente, o poder de reivindicação se amplia.

Dentro dos muros de uma escola, também há os sujeitos políticos. Normalmente, os mais atuantes são os líderes e vice-líderes de sala, além dos membros do grêmio estudantil. Em Através de campanha eleitoral, debates no auditório, divulgação oral das propostas, entrega de panfletos ou até mesmo a votação para representante de turma, ali estão presentes ações de sujeitos políticos, tanto quem é elegido quanto quem elege.

O ato de votar está presente desde a eleição para líderes de sala, até a escolha pelo síndico do prédio. As eleições de hoje são apenas mais uma forma de exercer a cidadania, que já praticamos diariamente como sujeitos políticos por natureza.

Vale ressaltar que a todo direito corresponde uma responsabilidade: ao direito de ser cidadão corresponde o dever de assumir-se como um sujeito ativo que funda e refunda a lei em função da convivência da comunidade

Contudo, dizer que o homem é um sujeito político significa dizer que ele pode interferir na história, através de sua ação ao nível político, isto é, definindo a orientação da sociedade da qual é integrante, participando, direta ou indiretamente, nas decisões essenciais relativas à vida e à morte dos membros desta sociedade. Entende-se que o indivíduo pudesse se tornar um ser histórico foi preciso que ele se tornasse um ser de direito, ou seja, alguém que desfrute de direitos e, simultaneamente, seja reconhecido como tendo o direito de gozar da totalidade dos direitos acordados ao conjunto dos cidadãos.

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