Como Fazer Com Que O Seu Aluno Se Compreenda Como Sujeito Construtor E Construído Pela Sociedade
Artigos Científicos: Como Fazer Com Que O Seu Aluno Se Compreenda Como Sujeito Construtor E Construído Pela Sociedade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: cristianensc • 9/5/2013 • 2.906 Palavras (12 Páginas) • 916 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – Como fazer com que o seu aluno se compreenda como sujeito construtor e construído pela sociedade..........................................................................................................4 e 5
4 CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
ANEXOS 8
ANEXO A – Distribuição das Atividades Proposta por Temas de Sugestões: 9
1 INTRODUÇÃO
A escola é o primeiro lugar que a criança freqüenta fora do seu círculo familiar e a maneira como ela é considerada, valorizada lá, pode marcar toda a sua vida. Portanto, uma das funções da escola é possibilitar à criança perceber-se de maneira diferente da qual é reconhecida, acolhida na estrutura familiar. Nesse sentido, ela tem a obrigação de escrever sua função libertadora.
2 DESENVOLVIMENTO
A escola, dessa forma, deveria dar a qualquer aluno a possibilidade de aprender por si própria, oportunidades de investigação individual, possibilitando-lhe todas as tentativas, todos os ensaios que uma atividade real pressupõe. Isso implica diretamente que a motivação não venha de fora, mas lhe seja intrínseca, ou seja, da própria capacidade do aprender do aluno, para que se torne possível a construção. Favorecendo possibilidades ao aluno o desenvolvimento de suas possibilidades de ação motora, verbal e mental, de forma que possa posteriormente, intervir no processo sócio-cultural e inovar a sociedade escolar e fazer valer fora da instituição. O aluno tem que se considerar ativo na construção do seu conhecimento e é papel do professor proporcionar isto, através da interação entre professor-aluno e aluno-aluno...
Tudo que ensinamos em sala de aula deve ter um sentido. Nada que se aprende sem sentido tem valor, então o aluno deve entender que a sociedade é fruto de sua ação enquanto ser social, que ele não é mero agente passivo da sociedade, mas sim um agente transformador. A prática dos grêmio é um excelente exercício da cidadania.
Algumas atividades que favorecem possibilidades desenvolvem a inteligência dos alunos como sujeito do processo numa situação social, podemos exemplificar as seguintes sugestões:
Jogos de pensamento lógico;
Joguinho bem legal para testar sua capacidade de raciocínio.
O objetivo do jogo é levar todas as pessoas para o outro lado do rio. Porém, existem algumas regras a serem seguidas.
Informações importantes sobre o jogo:
1 – Somente o pai, a mãe e o policial sabem pilotar o barco.
2 – A mãe não pode ficar sozinha com os filhos.
3 – O pai não pode ficar sozinho com as filhas.
4 – O prisioneiro não pode ficar sozinho com nenhum membro da família.
5 – O barco só pode transportar duas pessoas por vez.
Atividades sociais para o pensamento;
Teatro;
Locuções;
Jogos de faz-de-conta;
Ler e escrever;
Aritmética;
Ciências;
Arte e ofícios;
Música;
Educação física;
Faz valer a sua autonomia e a liberdade na decisão pela escolha da metodologia densa ação e de outras ações significativas no processo educacional em diversas modalidades de ensino instituições e, é necessário que os envolvidos pensem e protagonizem ações que dirijam o rumo das transformações desejadas e esperadas, acreditando em um ser sujeito histórico, ou seja, participe e seja autor da história.
Assim recebemos um reforço para pensarmos nas possibilidades e os meios de alcançarmos aquilo que achamos impossível.
DAS UTOPIAS
“se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A mágica presença das estrelas!” (Mário Quintana)
Assim prevalecem as expectativas dos envolventes, da troca de idéias, do compartilhamento das experiências, da integração, do repertório ampliado e das rotatividades existentes que prejudique a proposta.
A escola, portanto, precisa se aprofundar no entendimento de um mundo contemporâneo que vem querendo a adoção de novas concepções e práticas educacionais que viabilizam um domínio, um conhecimento contextualizado que incorpore o trabalho enquanto princípio educativo, as vivências, as experiências, e a cultura de nossos discentes enquanto explícitas em suas práticas sociais. Cabe ao professor refletir sua prática e evitar rotina, fixação de respostas, hábitos, simplesmente propor problemas, articular, socializar idéias, provocar desequilíbrios, fazer desafios, orientar os alunos simplesmente, conceder-lhe margem de autocontrole e autonomia, investigar, caminhar junto, coordenar, deixar livre, observar, conversar, indagar, interrogar exemplificando, comparando, etc. Seguir e acreditar numa didática pedagógica e numa metodologia reflexiva que atribuirá um papel primordial à pesquisa por parte do aluno e dele mesmo.
O texto de sugestão elaborado constitui apenas uma aproximação uma contribuição na melhoria de algumas atividades e ação de escolas, que, portanto, não esgotam os problemas nem resolve os problemas existentes. Pode-se levantar hipótese em modelos aos quais os professores, coordenadores e gestores estejam submetidos com suas práticas durante o processo de construção.
3 CONCLUSÃO
A relação entre professor-aluno
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