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RESENHA DO LIVRO: ANTROPOLOGIA CULTURAL - INICIAÇÃO, TEORIA E TEMAS

Por:   •  8/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.019 Palavras (9 Páginas)  •  2.089 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE – UFAC

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS DE HUMANIDADES

Daniel da Costa Matos

RESUMO DO CAPÍTULO IV DO LIVRO “ANTROPOLOGIA CULTURAL: INICIAÇÃO, TEORIA E TEMAS” (LUIZ GONZAGA DE MELLO)

RIO BRANCO – ACRE

2016

Daniel da Costa Matos

RESUMO DO CAPÍTULO IV DO LIVRO “ANTROPOLOGIA CULTURAL: INICIAÇÃO, TEORIA E TEMAS” (LUIZ GONZAGA DE MELLO)

Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Acre, a ser utilizado como soma da nota N-1 do Primeiro Período do curso para 2016 na disciplina de Tópicos Especiais de Humanidades, ministrada pelo professor Leidan Rogério Cronossgoldbberger Oliveira.

RIO BRANCO – ACRE

2016

INTRODUÇÃO

Neste capitulo do livro “Antropologia Cultural: Iniciação, Teoria e Temas” o autor trata da evolução humana questionando a curiosidade e busca incessante do homem em entender sua origem.

 A teoria da evolução nos traz as explicações cientificas, estudadas por vários séculos, de como a raça humana chegou a modernidade, e quando se iniciou a vida do homem na terra. Os primeiros homens ou seres semelhantes com caraterística que provam claramente que foram antepassados do homem moderno, foram selecionados para sobreviver, se adaptando e mudando suas estruturas físicas e comportamentos.

A evolução da civilização pode ser vista pelos vestígios que foram deixado através das mudanças que os homens fizeram ao redor da terra, pois a cultura estabelecida por indivíduos em suas épocas mostram como eles eram, o que sabiam e como se comportavam. O futuro do homem é um mistérios pois eles tendem a evoluir sempre.

Resumo: capitulo iv – livro Antropologia cultural

O homem sempre foi admirado pelos mistérios da natureza e da vida, e sempre teve dúvidas: Quem criou? Como surgimos? O que deu origem? Por meio dessas duvidas surgiram várias histórias e lendas que tentam explicar a origem de tudo, do homem, enfim. Um exemplo é a cultura ocidental que herdou uma explicação religiosa da bíblia, ou seja, o inexplicável levou os povos a procurarem uma explicação seja mítica, sobrenatural ou religiosa. Contudo, chegou um momento em que alguns povos adotaram uma visão diferente da teocêntrica, tiveram uma visão antropocêntrica. Desde então, principalmente no ocidente, os homens de letras passaram a ver as coisas com olhos mais humanos do que divinos. No entanto, está atitude foi interpretada como rebeldia os princípios sagrados da religião. Hoje praticamente desapareceram as resistências as ideias evolucionistas e a aceitação da evolução não fez o religioso abdicar de sua crença na religiosa.

        A vida começou na terra há pouco mais de 3,6 bilhões de anos, no período Arqueano, pois se são encontrados vestígios de vida nesse período, sua formação deve ser, necessariamente, anterior.

No começo, tudo no planeta Terra era uma rocha derretida, que depois de algum tempo, virou pedra e formou a superfície terrestre. Naquela época havia muitas erupções vulcânicas, e por essa razão, a atmosfera da terra é composta de vários gases, principalmente o oxigênio, hidrogênio e carbono. Houve um grande período de chuvas, que durou milhões de anos, e as partes de terra que ficaram, emergiram formando os continentes.

As primeiras formas de vida do planeta foram os Procariontes, formas de vida unicelulares que continham DNA, uma das moléculas fundamentais da vida. Depois dos Procariontes, vieram os Eucariontes que já eram mais complexos, continham um núcleo celular e algumas organelas. Tempos depois, surgiram os vermes achatados e criaturas invertebradas mais complexas, como os Trilobitas. De pequenos seres chamados conodontes, surgiram os peixes, que se tornaram no Devoniano os donos dos mares, e que por alguma razão desconhecida, talvez em busca de alimentos ou para fugir de predadores, começaram a sair para a terra firme, e deram origem aos anfíbios que podiam andar na terra, mas necessitavam viver em pântanos pois não sobreviviam muito tempo fora da água. Os anfíbios evoluíram aos répteis, que viviam sem dependência da água e dos répteis evoluíram os sinapsídeos, ancestrais dos mamíferos, que permaneceram escondidos durante o longo reinado dos dinossauros até se tornarem os donos do mundo.

        

Lamarckismo: Jean-Baptiste Lamarck, contrariando a teoria fixista da época, defendeu a teoria de que as características das espécies mudavam com o tempo. Em sua teoria, os órgãos que eram utilizados desenvolviam, enquanto os que não eram, atrofiavam. Esta é a Lei do uso e desuso dos órgãos.

Porém esse raciocínio está incorreto. Vejamos um exemplo nos dias atuais: Um rapaz muito magro, de família magra e esposa com mesmo biotipo começa malhar muito, tomar suplemento alimentar e fica muito musculoso. Seu filho então nasce musculoso também. Este raciocínio foi chamado por Lamarck de Lei da herança dos caracteres adquiridos.

Darwinismo: Charles Darwin, em sua viagem pelas Ilhas Galápagos, estudou o comportamento de algumas espécies durante gerações. Observou que algumas espécies evoluíam de outras e que os animais mais preparados para enfrentar condições adversas de temperatura, etc. sobreviviam e conseguiam passar suas características para os descendentes.

Observou também que isso se assemelha com a seleção artificial que seres humanos fazem com raças de cachorros, cruzando os mais bonitos, mais fortes e mais saudáveis para produzirem filhotes mais bonitos.

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