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Resenha crítica da obra Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas, de Yves de La Taille.

Por:   •  4/3/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.881 Palavras (8 Páginas)  •  99 Visualizações

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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Nome: Danielle Santos da Silva

RA: 1437815

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

(i) Resenha crítica da obra Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas, de Yves de La Taille. [Minha biblioteca]; ou estudo decaso com análise crítica acerca de situação-problema relativo a aspectos polêmicos envolvendo avanços tecnológicos e publicidadeda atividade da advocacia a ser indicado pelo docente.

Resenha:

A cada dia que passa a tecnológia tem avançado cada vez mais com passar do tempo, com isto consequêntemente o modo de analisar relações sociais também mudou, sejam os familiares, econômistas ou relações de trabalho.

Há um tempo atrás os advogados eram chamados de “patronus" ou “oratores”, esta profissão também era exercida por mulheres, na época nomes importantes como Amásia e Hortência, que tinha grande avanço e notoriedade na época do Imperador Augusto. Na época a prática do exercício da advocacia não poderia ser remunerado.

Tendo em vista o avanço da tecnológia os grandes escritórios foram denominados sociedade simples de advogados, estatuto da advocacia Lei 4.215, pode ser uma organização em um grupo ou unipessoal para advogados que são atuantes nessa área profissional. Nos dias de hoje a prática do exercicío da advocacia é com fins lucrativos, mesmo que sua prática seja intelectual.

Pois bem, agora citarei minha resenha critica sobre o livro “Moral e Ética: Dimensões intelectuais e afetivas “de Yves de La Taille, citando meu conhecimento no embasamento das teses trazidas pelo autor , em algumas teses foram utilizadas para compor a análise crítica deste livro vem por meio de teses utilizadas por Freude Durkhein, são elas a da moralidade, relativismo e heterônoma, por meio dessas teorias entedemos que a qualidade de vida é utilizada com forma de moralidade. Pois, a moralidade neste caso significa que a pessoa deverá cumprir um conjunto de deveres e regras. Durkheim declara que a moral nem sempre é uma construção social, ou seja, ela nem é escrita e nem absoluta, de modo que a razão e a origem são da sociedade.

No primeiro capítulo o autor fala sobre os elementos que são necessários para um conhecimento psicológico com o intuito que faça com que a vida tenha sentido e que ela seja boa. O intuito principal é afirmar que uma   pessoa não precisa ter algum valor para ser capaz de desenvolver e respeitar alguem em sociedade, o que não proporciona ter uma boa autoestima,   afinal isso não é ligado a danos morais e sim a principios que são ensinados dentro de seu lar.

O autor cita no livro também sobre o autorrespeito que é uma composição   da ética e a moral, e nesse quesito estão auto-ligados a três sentimentos   que são necessários para compreensão do autorrespeito, são eles: a   justiça, generosidade e a honra, elementos importantes para um parecer  positivo de si mesmo e de sua trajetória.

O autor também fala sobre afetividade, ele concorda com o pensamento de Durkheim, diz quando somos crianças nosso sentido de obediência torna-se cego, afinal por se tratar de criança não possuem autonômia e não sabem diferenciar as atitudes de um individuo moral ou não, desta forma age de acordo com seus costumes e ensinamentos, afinal não possuem uma bagagem de conhecimento ainda para tratar de forma mais complexa sobre o assunto.

O capítulo seguinte fala sobre aspectos intelectuais como princípios e   regras,capacidade para tomar decisões. Piaget diz que a moral segundo   sua análise crítica deixa de ser um conjunto apenas de valores e princípios   que são decorrentes ao longo da vida, ou seja, essa inversão de valores e   princípios é chamada de moral autônoma, quando um individuo transforma-se buscando entender qual é a sua moral e o motivo de tamanha mudança.

Neste capítulo compreendemos que qualquer pessoa é capaz de alcançar seus níveis de moral, ou seja, existe uma reciprocidade entre a moral e o pensamento da pessoa para que esses elementos sejam a lcançados em  níveis altos. Existem etapas para alcançar esse tipo de nível, passa da fase   de heteronomia para a de autonomia que é um auto conhecimento sobre si próprio,após as etapas compreende-se que a pessoa é apta para  comandar   a si próprio.

O  autor relata no livro também acerca da responsabilidade é um pouco do   já mencionado no paragrafo acima, sobre a responsabilidade ética e moral   sobre assunto de grande importância para a sociedade. Muito se tem falado atualmente sobre esse tipo de responsabilidade, afinal nó somos responsáveis pelos nossos atos e devemos cumpri-los seguindo o padrão imposto pela sociedade.

Uma parte muito importante que o autor trata no livro é sobre as regras e ordens que devemos cumprir, afinal falamos tanto sobre isso, mas se não possuímos regras a serem seguidas nada faz sentido. Não iria fazer sentido  ter ética e muito menos a moral, afinal não iriamos possuir um alicerce  coerente para nos basear. Possuindo essas regras é despertado na sociedade um interesse, afinal não vamos sabemos que cometer um crime ou qualquer outra coisa relativa sendo que isso é ilícito e um crime previsto em Lei. As regras funcionam nessa mesma medida,elas precisam existir para serem cumpridas. Em nossas casaspossuem regras, e  mediante a nossa ética seguimos elas para que todos no lar viviam em unir, na sociedade vai seguir a mesma ideologia

Por fim, na conclusão desse livro o autor faz menção a grande importância   de ser ensinado para jovens e adolescentes sobre valores de ética e moral ainda no período de aprendizagem, afinal uma pessoa com pensamento crítico sendo despertado o quanto antes é melhor para sociedade, com isso no futuro iremos ter pessoas com valores éticos plausíveis de serem apreciados.

(ii) ) Resenha crítica do artigo LA RESPONSABILIDAD PROFESIONAL DE LOS ABOGADOS. Revista de Direito do Consumidor, vol.

32/1999 | p. 155 - 173 | Out - Dez / 1999 | DTR\1999\641

Resenha

O autor informa que é verdadeira informação de que nos últimos anos têm sido progressivo o aumento de processos que cuja demanda é baseada na negligência profissional.  

Contudo deve -se recordar que por um longo período, os praticantes detes atos tinham privilégios, onde não se tinha conhecimento de que se poderia processar profissionais que agissem de forma negligente. Ademais, o objeti- vo do autor é trazer a questão  da responsabilidade profissional dos advogados, pois para o caso de ser decretada a sua culpabilidade, haverá   uma punição o profissional que veio a cometer negligência .

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