Resenha critica o lobo e o porco espinho

   Ronald Dwork em pleno seculo 21 defende a importancia do valor levantando a questao sobre os requicios da justica, o sentido da vida, a exigencia da moral e o conteudo da verdade.

    No livro a raposa e o porco-espinho ele levanta o questionamento sobre a relação entre o direito e a moral, justifica o nome do livro no momento em que ele afirma que segundo os gregos na antiguidade, a raposa sabe muitas coisas, porem o porco-espinho sabe uma so, mas muito importante.

   A defesa de Dworkin e sobre uma tese filosófica que diz: a unidade do valor, e e dai quem vem a sabedoria singular porem de extrema importância do porco-espinho: o valor, pois no valor esta inserida diversas outras questões éticas e morais, sobre viver bem e a relação com as outras pessoas, Dwork assim vai além da filosifica do direito, com essa tese que valores morais e éticos dependem uns dos outros sendo uma proposta de um modo de viver.

     O livro se inicia com constatação do problema que atormenta os juristas ha séculos: qual a relação entre o direito moral. Dworkin mostra como ortodoxamente os filósofos respondiam essa questão: afirma que ambas palavras constituem de conjunto de normas diferentes, justificando a diferença entre eles por direito serem feitas por seres humanos e moral serem feitas “naturalmente’

    Dworkin mostra duas ideologias do direito que de certa forma sao opostas, positivismo jurídico que considera direito e moral fatores indenpendetes e que nao interagem tratando o direito de uma forma mais técnica “podemos esmiuçar a natureza ou a essência desse conceito sem fazer nenhuma suposição jurídica ou moral anterior, veremos claramente que o conteúdo concreto do direito e uma coisa , e aquilo que direito deveria ser e outra coisa completamente diferente, logo direio e moral sao conceituadamente distintos”)

    E o interpretacionismo que e exatamente essa relação entre direito e moral que afeta tanto anteriormente (no processo de legislação, partindo de que tal lei foi criada: “o diretio nao inclui somente as regras promulgadas, ou regras com pedrigree, mas também os princípios que a justificam) quanto posteriormente (usando a interpretação para desenvolver certo caso), ambos baseados na moral.

    O grande quebra cabeça entre os filósofos e tirar essas duas teoridas de uma ideologia circulatória em que uma sempre esta entrelaçada na outra.

   Deixando essa parte ortodoxa do direito pra tras teremos agora um direito como uma parte moral da politica, por meio de uma estrutura em forma de arvore evidenciada no livro e observável que o direito e um ramo, uma subdivisão, da moral politica, porem a dificuldade fica por conta de como distinguir esse conceito do restante da moral politica.

    Tal problema pode ser auxiliado seu entendimento pelo fenômeno da institucionalização. Os direitos legislativos sao aqueles que garantem que o poder legiferante da comunidade seja exercido de maneira certa, administração publica, ja os direitos jurídicos sao aqueles que podem ser exigidos por seus titulares, sem nenhuma intervenção legislativa, em  instituições judiciais que comandam o poder executivo de policia, porem esses tipos de direitos podem ser controversos.

    Tendo a filosofia politica atrelada ao direito legislativo e a teoria do direito relacionada com os direitos jurídicos, essa segunda nao deixando de ser uma teoria politica pois busca uma resposta normativa para uma teoria politica normativa.

    A distinção entre o que e direito e o que deve ser pode surgir como uma questão complexa dentro da própria moral, classificando a moral em: institucional característica que é uma moral especia que rege o uso da autoridade coercitiva dentro de sua família e dinâmica se baseando e situações concretas para a suas tomadas de decisões.