Resumo: A árvore boa e A eterna transição
Por: padillav • 11/12/2017 • Artigo • 383 Palavras (2 Páginas) • 139 Visualizações
Nome: Victória B Padilla RA: 17811118
‘’ A árvore boa” e “A eterna transição”
Objeto: Ambos os textos tem como objetivo a Revolução de 64, mencionando sempre que resquícios da mesma permanecem até os dias de hoje.
Objetivo explícito e implícito: O objetivo principal do primeiro texto é trazer isso para os dias de hoje, fazendo ligação aos nossos governantes e suas preocupações que são apenas partidárias, a falta de poder do legislativo e executivo, trazendo o único que se destaca para mudar a situação o poder judiciário. O segundo texto faz uma forte referência a época de 64, mencionando características e como os resquícios ainda estão presentes dentre a sociedade brasileira em diversas classes sociais.
Partes do texto: O primeiro texto é divido na abordagem do tema e na comparação com os dias atuais; na segunda parte ele consiste em mencionar como os Poderes da Republica estão fortalecidos ou não; e por fim segue para mencionar como as forças armadas permanecem fortalecidas.
O segundo texto inicia de maneira mais agressiva em relação ao fim da revolução de 64 mencionado, com uma visão de que isso nunca acabou e que ainda sofremos com suas consequências e ainda como podemos divulgar opiniões que são a favores da ditadura em uma país que tanto sofreu. Partindo para uma revolta com a não punição dos agressores da época, como forças armadas e a classe empresarial.
Ideia central: Em ambos os textos, a ideia central é de como a ditadura causa impactos atualmente e como a nossa sociedade como um todo, encara esse tema repercutindo pelo país.
Argumentação: Os textos demonstram indignação à ditadura, que foi uma época que marcou o país e destruiu a democracia presente, arrastando isso até os dias atuais. De certa forma, a ditadura ainda não se encerrou como mencionado no primeiro texto em que leis são criadas a favor de conceitos errôneos e que acobertam práticas como corrupção e principalmente os agressores de 64 que nem foram a julgamento. O ressarcimento a cultura deveria ser presente e não a dissociação das classes que ainda sofrem, onde uma ainda ataca a outra socialmente. A revolução 64 é algo ainda presente porém de maneira mascarada.
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