Sançaõ a palestina
Por: Anafran • 12/11/2015 • Ensaio • 2.446 Palavras (10 Páginas) • 162 Visualizações
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FACULDADE SÃO FRANCISCO DA PARAIBA
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
DISCIPLINA:DIREITO INTERNACIONAL
PROFESSOR:THIAGO MEDEIROS LEITE
ALUNOS: ANA TAVARES DE FRANÇA - ALOYR KLEDDYSON FRANÇA DE ARAUJO - VIVIAN ALVES GOMES DE FREITAS
PERIODO: 9º
REINO UNIDO
CAJAZEIRA-PB
RESOLUÇÃO Nº 2611/2015
CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU
O Reino Unido vem perante este conselho, expressar seu profundo pesar pelo desgaste ocorrido com as relações internacionais no que se refere a profunda violação que ora ocorre frente aos Direitos humanos na Palestina, em meio a tentativa de criação do seu território.
Sendo neste magnânimo encontro de conselheiros, representado por seus delegados que visam discutir a manutenção da paz global, visando assim soluções para que os conflitos sejam dirimidos.
Tendo em vista os diferentes conflitos e guerras existente, onde os refugiados são obrigados a buscarem abrigos nos países vizinhos, sofrendo assim com a violação dos seus direitos inerentes ao ser humano, sendo que as missões de paz da ONU se disponibilizam para que os mesmos não fiquem à mercê da própria sorte.
A meta a ser alcançada nesta reunião são resultados que satisfaçam as necessidades daqueles que tiverem sua dignidade e seus direitos humanos ignorados, buscando assim a paz mundial, devolvendo o direito que todos têm a vida humana.
Dada as inúmeras afrontas já sofridas por nossa Nação ao longo dos anos, sempre busca e na valorização dos nossos direito inerentes ao ser humano, e sendo ainda o Reino Unido uma união política de 4 nações constituintes, ( Escócia, Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte). Com localização na costa noroeste da Europa Continental, com sua origem derivada da história de povos nórdicos denominados vikings, e posteriormente domínio do Império Romano, ocupado em 40 a.C., sendo chamada de Bretanha, onde ocorreram subsequente invasão de Germânicos Anglo-saxões, e a área dominada passou a se chamar Inglaterra, onde os bretões ficaram reduzidos a País de Gales e então se uniram aos pictus e juntos derrotaram os vikings e anglo-saxões e então formou-se o Reino da Escócia. Não podendo, portanto, compactua com tão aberrante situação ora exposta em nossas sociedades.
É sabido que no século XIV, os normandos apoderaram-se da Inglaterra, deste novo domínio desencadeou a guerra dos 100 anos com os francos. O início da era moderna, marcado pelo declínio da Igreja Católica Romana e o Reforma Protestante, fez Gales ser incorporado pela Inglaterra, a Escócia se manteve independente com apoio da França. Então nasceu em 1707, com o Tratado de União estabelecido entre o Reino da Escócia e o Reino da Inglaterra o Reino Unido. Ora também conhecido como Grã-Bretanha, já foi o mais vasto dos impérios no mundo, chegando a possuir um terço de todo globo terrestre, foi berço da industrialização, do marxismo, do liberalismo assim como o mais influente dos governos contribuiu com estudos a literatura, as artes e a ciência. Perdeu a ordem para os Estados Unidos quando foi derrotada na guerra da independência. Atuou na 1ª e 2ª guerra e saiu entre os vitoriosos. Atualmente é a 7ª maior economia do mundo, faz comércio com diversos países, ainda possui muitas colônias pelo mundo é um das poucas monarquias remanescentes da era contemporânea.
Seu território é ocupado pelos celtas no século VII a. C. A conquista pelos romanos, iniciada em 55 a. C. por Júlio César, é completada em 43 da era cristã pelo imperador Cláudio e prolonga-se até o século V, quando tribos germânicas (anglos, saxões e jutas) invadem o país e estabelecem diversos reinos. Navegadores vikings da Dinamarca a conquistam no final do século VIII. Finalmente, liderados por Guilherme, os normandos, procedentes da França, conquistam a Grã-Bretanha em 1066.
Em 1215, os nobres ingleses impõem ao rei a Magna Carta, um documento que limita os poderes da monarquia em benefício dos senhores feudais. Os reis passam a consultar regularmente o Parlamento formado por representantes do clero e da nobreza para tomar decisões. A Inglaterra perde suas possessões na França com a Guerra dos Cem Anos (1337-1453) e mergulha num sangrento conflito interno, a Guerra das Duas Rosas (1455-1485), causada pela disputa do trono entre as famílias York e Lancaster.
A paz é obtida por Henrique VII (1485-1509), que inaugura a dinastia Tudor e restabelece o predomínio da autoridade real sobre a nobreza e o clero. Henrique VIII (1509-1547), aproveitando-se do fato de o Papa não autorizar seu divórcio, rompe com o Vaticano, toma as propriedades do papado e funda a Igreja Anglicana, da qual torna-se chefe.
Depois da derrota de Napoleão nas Guerras Napoleônicas, o Reino Unido tornou-se a principal potência naval do século XIX. O Reino Unido permaneceu como um poder eminente até a metade do século XX, e seu império atingiu o seu limite máximo em 1921, ganhando da Liga das Nações o domínio sobre as ex-colônias alemãs e otomanas depois da Primeira Guerra Mundial.
O Reino Unido tem um governo parlamentar baseado em fortes tradições: o Sistema Westminster foi copiado em todo o mundo, um legado do Império Britânico. A Constituição do Reino Unido governa o quadro jurídico do país, e é composto principalmente de fontes escritas, incluindo estatutos, jurisprudência, e tratados internacionais. Como não existe diferença técnica entre estatutos comuns e leis, considerados "direito constitucional", o Parlamento britânico pode executar "reformas constitucionais" simplesmente pela aprovação de atos parlamentares e, portanto, tem o poder para alterar ou abolir quase qualquer elemento escrito ou não-escrito da constituição. No entanto, o parlamento não pode aprovar leis que os futuros parlamentares não possam mudar.
O Reino Unido é um dos três países no mundo de hoje que não tem uma constituição codificada (sendo os outros dois a Nova Zelândia e Israel ).
A posição do primeiro-ministro como chefe de governo do Reino Unido pertence ao membro do parlamento que obtém a confiança da maioria da Câmara dos Comuns, sendo normalmente o líder do maior partido político naquela câmara. O primeiro-ministro escolhe um gabinete e eles são formalmente nomeados pelo monarca para formar o Governo de Sua Majestade. Por convenção, a rainha respeita as decisões tomadas pelo primeiro-ministro.
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