A Contabilidade Gerencial
Por: Thiago Coutinho • 8/11/2017 • Trabalho acadêmico • 1.344 Palavras (6 Páginas) • 618 Visualizações
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Centro Universitário Senac – Santo Amaro
Curso de Bacharelado em Administração de Empresas
6º Período
ADO III - CONTABILIDADE GERENCIAL
SÃO PAULO
2017
GM CORPORATION
Nesse artigo, o elemento é avultar, discernir e averiguar a política de formação de preços de venda dos produtos, da empresa automotiva GM. Assim, é feita uma análise em relação ao retorno de seus investimentos se embasando em longo e médio prazo. Desta maneira, podem agir de forma assertiva para alcançar seus objetivos, assim como, para que os seus investimentos aconteçam respeitando o cronograma elaborado. Existem políticas estabelecidas a serem executadas, como por exemplo, a taxa de investimento em longo prazo é considerada a oficial e válida, e obtida como uma taxa média para que o seu crescimento seja de fato atingido.
Apesar de todas as análises efetuadas, é estabelecido para o retorno de capital, um índice com variações entre a linha de produção industrial, que apresentaram diferentes conjunturas, nas diversas probabilidades de situações econômicas existentes.
Dentro de uma organização poderá apresentar diferentes taxas de retorno de capital, visando à motivação e eficiência parar tipos de instalação de produção. A taxa de retorno é definida sobre uma taxa média esperada. Essa taxa leva em consideração o crescimento sadio da empresa. Temos o termo Volume-Padrão, sendo definido entre a relação entre a taxa média de retorno e a capacidade prática anual da empresa.
Segundo Brandley, foi possível considerar que,para definir a política de formação de preços do volume-padrão e do retorno econômico atingível, pode-se denominar que o valor padrão representa 80% da capacidade prática anual e que deve ser ganha uma proporção de 20% ao ano sobre o capital operacional. Logo, é possível definir um preço-padrão para determinado produto, com níveis de operação fabril operando em 80% de sua capacidade, obtendo assim um retorno estimado em 20% do investimento, totalizando em 100%, formando assim o conjuntura ideal desejado.
Nos custos unitários de produção e distribuição de produtos, podemos observar que alteram de acordo com o volume de produção, que por sua vez varia de acordo com a natureza fixa ou não variável dos itens de despesas, mas, ao falar sobre custos de materiais e da mão de obra, podemos defini-los como custos variáveis dentro dos limites cabíveis. As oscilações tendem a variar de conforme a natureza direta das oscilações de volume, desta maneira o custo unitário ficará inalterado. Os itens selecionados como despesas de produção, possuem índices de oscilação derivada no volume com graus maiores ou menores de variação, de acordo com a sua proporção em escala.
Ao salientar os custos fixos, vale sobrelevar que estes serão contabilizados como despesas com depreciação e seus impostos poderão ser contabilizado como custo exclusivamente fixo.
As despesas-padrão de produção são definidas para cada centro de produção, levando em consideração uma média de custos a ser tolerado. As despesas alteram de acordo com a necessidade de cada departamento. Não podemos generalizar todos os processos, por isso, são definidas despesas para cada centro de produção. O preço-padrão é composto por algumas variáveis como matéria-prima necessária, investimento requerido, volume de operações, material em estoque, entre outras. Todas essas variáveis costumam ser calculadas em longo prazo. O tamanho do investimento deve ser considerado no cálculo do preço-padrão de cada produto. Há casos em que um produto deve ser vendido a um preço mais alto, em relação a um produto similar, para suprir o investimento e trazer o retorno esperado, naquele tempo determinado. O preço-padrão não pode ser utilizado em todos os produtos, o que vai dizer se é viável ou não o utilizar é a taxa de retorno esperada.
Com todas as observações referentes ao artigo, pudemos notar que a taxa decorrente a média de operação das fábricas são influenciadas pelos fatores com condições gerais no mercado, além da expansão de flutuações sazonais de venda.
Pensando na curva de produção, para nivelar a mesma, é estabelecida a política de acumulação sazonal com o intuito de manter a capacidade de produção determinada em momento emergencial.
Analisando desta maneira, é possível compreender que cada fator deve ser estipulado cuidadosamente pelas empresas, elencando dimensões das novas fábricas a serem construídas, até mesmo analisando a possibilidade de expansão de instalações fabris existentes, e compatibilizar a média projetada nas operações de produções com a capacidade prática anual.
Para averiguar o retorno de investimento, o custo maior de produção e das despesas são desprendidas pela empresa durante todo este período de contabilização.
O índice de depreciação do ativo imobilizado, com uma exceção devido ao período, a inclusão da dimensão é medida através de uma tolerância nas taxas de despesas estabelecidas, para que assim, um empreendimento seja considerado real ou estimado para continuar a expansão, e para quaisquer tomadas de decisão dentro deste conjuntura, o custo precisará ser analisado cautelosamente pela área de contabilidade da empresa, junto aos gestores.
Compreendemos que os cálculos dos preços-padrão dos produtos necessitam de um limite com necessidade para o capital, os fatores de despesas exibem respectivas condições normais médias das operações. Em medida que o padrão do capital aplicado em investimento imobilizado ostensivo em percentagem do custo de produção.
Conforme corrobora o artigo, referente à estas análises dentro da GM, os investimentos deverão ser considerados na realização dos cálculos do preço-padrão de cada produto, com base na grade de preços determinados com custos contábeis similares e poderão ser considerados os responsáveis pelas oscilações errôneas que poderão vir a acontecer nos investimentos.
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