A Crise Econômica
Por: digaum • 16/4/2016 • Trabalho acadêmico • 624 Palavras (3 Páginas) • 318 Visualizações
No meu entender, a primeira opção é a que mais se encaixa para explicar essas duas crises, pois em ambas teve a interferência governamental.
Na primeira crise, como vimos países afetados, arruinados pela guerra, se reergueram e não compravam mais como antes, e os EUA ao invés de diminuírem a produção, fizeram ao contrário acarretando vário problemas, o principal no meu ponto de vista foi o desemprego.
Na segunda, é aonde eu vejo que mais se encaixa com a primeira opção, pois ao notar a diminuição do ritmo do país, o governo reduziu a taxa de juros, com isso as pessoas começaram a financiar imóveis acreditando ter um bom retorno no futuro, mais isso gerou inflação e o governo achou como saída aumentar novamente a taxa de juros então as pessoas não conseguiram mais pagar suas dívidas.
Então pelo o que eu entendi, apesar de serem histórias diferentes, ambas são semelhantes, pois incluem a queda nas bolsas, o aumento do desemprego e prejuízos para os investidores externos.
Abraham Lincoln levou pouco mais de dois minutos p
ara pronunciar o discurso
de Gettysburg (1863), às vezes considerado a maior
peça de oratória em todos
os tempos. Ninguém esperaria encontrar tamanho tale
nto para a concisão no
Supremo Tribunal Federal brasileiro, mas o contrast
e ressalta que falar muito
não significa ter muito a dizer. Os maus hábitos da
linguagem empolada e da
expressão prolixa continuam a prosperar no Judiciár
io; no Supremo, ainda mais
em julgamento momentoso como o do mensalão, chegam
ao apogeu. Nem
mesmo certas vulgaridades, salpicadas por alguns do
s advogados da defesa,
alteraram a sensação do leigo de assistir a um espe
táculo obscuro e bizantino.
Não há dúvida de que a Justiça deve examinar cada a
specto com cuidado, nem
de que muitos aspectos são alvo de controvérsia. Ai
nda assim, será necessária
tamanha verbosidade, reflexo, aliás, da extensão in
terminável dos autos, a
versão escrita de cada processo? Seria incalculável
o benefício, no sentido de
reduzir a morosidade judicial, caso se disseminasse
uma disciplina retórica mais
objetiva, direta e sucinta. Parece haver tendência
recente nessa direção, mas
que ainda não alcançou os tribunais superiores, mui
to menos o Supremo
Tribunal Federal. Admita-se, no atual julgamento, q
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