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A DESIGUALDADE SOCIAL

Por:   •  18/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.718 Palavras (19 Páginas)  •  173 Visualizações

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ADS . Grupo 5: Cauana Carvalho (cortou a matéria), Elton Fernando S. Israel, Isaac Viana, Lázaro Daniel (não se apresentou ao grupo), Matheus Macêdo, Paulo Cesar, Rodrigo Reis (Não se apresentou ao grupo).

 

02072018 - Li e interferi para organizar as informações e para mostrar a vocês que é possível ser mais criativo que o professor. Os parágrafos 1 e 2 estão prontos. E dados para outros. Resolvam a questão da fonte: é preciso dizer de onde tiramos os dados.

28072018: começaram a tratar das causas da desigualdade e dos presidenciáveis (Ciro Gomes). Nas causas da desigualdade, propuseram falar de desigualdade regional; deixei indicações do que será preciso fazer, para manter esse tópico. Também formatei, reorganizei e numerei para pensarmos os tópicos separadamente. bora trabalhar!

11082018: Idem ao anterior

Nota 2,0: 26082018: Avançaram nos presidenciáveis: Manuela e Marina, além de Ciro Gomes. Nos outros tópicos, idem ao anterior. Precisam trabalhar.

Nota 1,0: 09092018: Alckimin nos presidenciáveis. Restante igual.

30092018: não mudou significativamente. Causas e soluções para desenvolver. Propostas para avaliar, soluções para apresentar. Dos últimos textos e instruções nada foi feito. Precisam retomar os últimos e-mails para saber o que pedi e o que indiquei. Nem Eisteien, nem Hofman, nem austeridade, nem epígrafe. No histórico, ve-se que vieram ao texto, mas quando se verificam as modificações, percebe-se que quase não produziram. Nem as recomendações e instruções anteriore foram consideradas. Se fizerem o que falta e der tempo para ler mais uma vez, talvez a nota fique acima de 5,0, por enquanto está bem abaixo.,

                                  Desigualdade Social no Brasil (titulo provisório, coloquei para ter uma idéia central do texto)

Paulo Cesar.

Matheus Macêdo.

Elton S. Israel.

Isaac Viana.

“Eles prometem:

Democracia, liberdade

Educação, dignidade

Mais so recebemos:

Miseria, falsidade

Corrupção e desigualdade

Cadê a nossa igualdade?”

Ordem e Progresso, essa frase está estampada na nossa bandeira, mas o que está estampado na realidade brasileira é a desigualdade social, impregnada no nosso país, gera desordem e se torna um grande obstáculo para o progresso da nação. Apesar de muitos defenderem a desigualdade, alegando que é algo natural, ou o preço pelo desenvolvimento, a situação segue cada vez pior, e o crescimento da desigualdade é alarmante. O povo segue sendo guiado por uma elite, que monopoliza o poder no Brasil, e usa desse poder para deixar os pobres cada vez mais pobres, enquanto eles se tornam a cada dia mais ricos. A elite construiu o sistema perfeito para concentrar a renda do país em seus bolsos. Nesse texto iremos analisar e entender esse maquinário perverso, e as ações necessárias para resistir e reverter essa realidade que nos prenderam. Não podemos esperar que eles se arrependam das suas ações, devemos nos posicionar e tomar ações contra esses perversos, antes que seja tarde demais para exigirmos nossos direitos.    

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Podemos não ganhar a copa da Rússia, mas somos fortes candidatos à taça da desigualdade e da concentração de riqueza. E o mérito é todo de nossa elite política e econômica. Ela estruturou todo um sistema para a transferência de renda dos pobres e da classe média para os ricos. Sistema que enriquece a elite, que se encontra no topo quando a questão é acúmulo de dinheiro, mas todo esse dinheiro tem uma fonte: o suor dos trabalhadores pobres, e da classe média que finge não perceber todo esse abuso. Um dos piores resultados da desigualdade é o atraso no    desenvolvimento econômico e social do país, que gera ainda mais desigualdade, e mantém o povo como refém desse ciclo infernal de geração de renda para os mais ricos.

Segundo o relatório da Oxfam (2017), no mundo as oito pessoas mais ricas, detêm o mesmo patrimônio que  a metade mais pobre  da população e o 1% mais rico da população mundial possui a mesma riqueza que os outros 99%. E no Brasil a situação é  agravante,  os 5% mais ricos detêm a mesma fatia de renda que os demais 95%, e seis pessoas possuem riqueza equivalente ao patrimônio dos 100 milhões de brasileiros mais pobres. Os 6 maiores bilionários do Brasil têm riqueza equivalente à metade da população mais pobre. Mais de 16 milhões de pessoas, brasileiras como nós, vivem abaixo da linha da pobreza. No ano de 2017, o IBGE revelou que uma minoria mais rica, 10% dos brasileiros, detinha 43,3% da renda total do país. Do outro lado, os 10% mais pobres detinham 0,7% da renda total. Segundo dados do IBGE divulgados pela UOL.com, a concentração da renda é semelhante à observada na pesquisa anterior, de 2016, em que 43,4% da renda estava nas mãos dos 10% mais ricos e 0,8%, nas mãos dos 10% mais pobres. Levando em consideração apenas os 1% do topo da pirâmide, a renda média foi de R$ 27.213 por mês -- 36,1 vezes a média recebida pela metade mais pobre da população, que ganhava R$ 754 por mês.

Não podemos aceitar esses dados como algo normal, mas o que causa números tão preocupantes? Segundo o economista Rodrigo Octávio Orair, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada(Ipea), para a revista Carta Capital, as três condições que tornam o Brasil o paraíso dos ricos, são: a baixa taxa de juros, a isenção tributária de lucros e dividendos, e as alíquotas de imposto muito baixas.

(Neste parágrafo, há mais dados sobre o tamanho da desigualdade. Avaliar o que fica)  valendo A França não é vitoriosa apenas nos campos de futebol, como também são exemplos nas políticas de desigualdade social. Os ricos brasileiros são muito mais ricos que os franceses, já que a renda média dos 1% mais ricos no Brasil chega a mais de espantosos US$ 100 mil. Esse mesmo 1%, equivalente a 140 mil brasileiros cuja renda anual é de no mínimo US$ 799 mil, grupo esse, que possui a renda média de quase US$ 3 milhões ao ano, segundo estudos do World Wealth and Income Database, corrigido pelo economista Thomas piketty. Esses dados se tornam ainda mais espantosos se comparados com a renda média da população que, segundo Marc Morgan, o autor do estudo, é de míseros US$ 19,5 mil ao ano.

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