A Derivada
Trabalho acadêmico: A Derivada. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: christianteles • 3/6/2013 • Trabalho acadêmico • 2.786 Palavras (12 Páginas) • 435 Visualizações
ETAPA 1
Aula-tema: A Derivada
Passo 1
Taxa de Variação Media
Analisando a função f que necessariamente não é uma função de tempo, dizemos logo que o quociente de diferenças é a variação em f dividida pela variação em x.
Ex:
O instante do inicio do expediente é representado por X=0, ou seja, 0:00 hora. Vamos determinar a taxa de variação media da produção para o intervalo de tempo das 3:00 horas até as 4:00 horas também para o intervalo das 4:00 horas até as 5:00 horas (ou seja, para 3≤ X ≤ 4 e para 4 ≤ X ≤ 5.De acordo com a definição dada anteriormente, podemos dizer que a taxa de variação media para esse exemplo será:
Taxa de variação media = VP = ΔP
VX ΔX
Para intervalos de tempo estipulados acima, teremos,
Taxa de variação media de f(x) f(4) –f(3) = 4² - 3² = 16 – 9 = 7 ton/h
Para intervalo 3 até 4 4-3 1
Taxa de variação media de f(x) f(5) –f(4) = 5² - 4² = 25 – 16 = 9 ton/h
Para intervalo 4 até 5 5-4 1
Taxa de Variação instantânea
Definimos a taxa de variação instantânea uma função de variação media em intervalos cada vez menos, essa taxa é chamada de derivada de f em a. para enfatizar que f’(a) é a taxa de variação de f(x) quando a variável X varia, dizemos que f’(a) é derivada de f em relação a X em X = a. Quando a função y=s(t) representa à posição de um objeto a derivada s’(t) é a velocidade.
Ex:
Calcule a taxa de variação da produção para um instante especifico, sendo a taxa de variação instantânea da produção no instante que x=3?
Taxa de variação media de f(x) f(3+h) –f(3)
Para intervalo 3 até 3+h h
Fazemos h=0,1
Taxa de variação media de f(x) f(3+0,1) –f(3) = f( 3,1) –f(3)
Para intervalo 3 até 3+0,1 0,1 0,1
Fazemos h=0,3
Taxa de variação media de f(x) f(3+0,3) –f(3) = f( 3,3) –f(3)
Para intervalo 3 até 3+0,1 0,3 0,3
Passo 2
Função constante: Toda derivada constante é igual a zero
Ex: Se f tem o valor constante f(x)=8, então:
f’’(x) = 0
Função potência: É toda função do tipo y=x^n
Ex:
y = x2
y = x3
y = x4
Vamos analisar, observando o gráfico y = x2 abaixo, onde "n" é um número par:
para "x" positivo, o crescimento da função é cada vez mais rápido:para "x" no intervalo [1,2] temos "y" no intervalo [1,4]; para "x" no intervalo [2,3] temos "y" no intervalo [4,9]; para "x" no intervalo [3,4] temos "y" no intervalo [9,16]; e assim por diante.
para "x" negativo, conforme "x" aumenta, isto é, aproxima-se de zero, a função decresce cada vez mais devagar: para "x" no intervalo [-4,-3] temos "y" no intervalo [16,9]; para "x" no intervalo [-3,-2] temos "y" no intervalo [9,4]; para "x" no intervalo [-2,-1] temos "y" no intervalo [4,1]; e assim por diante.
Passo 3
Se f’ > 0 em um intervalo, então f é crescente nesse intervalo;
Se f’ < 0 em um intervalo, então f é decrescente nesse intervalo;
Se f’ = 0 em um intervalo, então f é constante nesse intervalo;
O módulo de f’ indica o módulo da taxa de variação de f. |f’| grande
indica que a f varia “rapidamente”, enquanto que |f’| pequeno indica que f
varia “lentamente”.
Passo 4
Derivada Segunda:
A derivada de segunda ordem de uma função, ou segunda derivada, representa a derivada da derivada desta função.
Em um ponto ela é a taxa de variação da função derivada no ponto considerado, ela pode ser representada matematicamente da seguinte forma:
Concavidade:
Consideremos o gráfico de uma função crescente de concavidade voltada para cima
Pela inclinação da tangente verificamos que a derivada da função é positiva e crescente, consequentemente a derivada segunda é positiva.
Consideremos o gráfico de uma função crescente de concavidade voltada para baixo:
Pela inclinação da tangente verificamos que a derivada da função é positiva e decrescente, consequentemente a derivada segunda é negativa.
Portanto podemos chegar a conclusão de que o sinal da derivada segunda de uma função indica a orientação da concavidade de seu gráfico.
ETAPA
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