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A ECONOMIA SOLIDÁRIA ECONOMIA CIRCULAR

Por:   •  26/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.241 Palavras (5 Páginas)  •  166 Visualizações

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ECONOMIA SOLIDÁRIA

ECONOMIA CIRCULAR

Adair Junior Viana 1991050-9

Gisele Borges        2003196-3

Lucas Pereira

William Miranda

ITU

2022

  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o foco principal apresentar informações sobre oque seria “Economia Solidária”  e “ Economia Circular” e de que forma se desenvolvem no Brasil e no Mundo.

Durante o escopo do trabalho além de pontuar  nosso ponto de vista e entendimento sobre os temas pautados, iremos fazer uma profunda análise sobre como a Economia Solidária e Circular funciona  nas empresas visando discutir a importância de cada uma delas em todo seus aspectos como financeiro, recursos humanos  e no Marketing.

  1. ECONOMIA SOLIDÁRIA

Nos últimos anos, a economia solidária vem surgindo como uma alternativa inovadora de emprego e renda, e um incentivo em prol da inclusão social ressaltando o humano e o coletivo. Inclui diversas práticas econômicas e sociais organizadas na forma de associações, empresas e indústrias autogeridas, grupos de agricultura familiar, redes cooperativas, trocas, financiamento solidário, prestação de serviços, comércio justo, consumo solidário. Economia solidária é entendida como uma série de atividades econômicas que vêm da realização da produção, distribuição, consumo, poupança e crédito que são distribuídas de forma autônoma e igualitária a todos os membros, em alguns casos, tornando-se parceiros.

A solidariedade se diz em diferentes dimensões, como na distribuição dos resultados alcançados; nas oportunidades que levam ao desenvolvimento de capacidades; nas oportunidades para crescimento da melhoria das condições de vida dos participantes; no compromisso geral para com um meio ambiente mais saudável; nas inúmeras relações que são estabelecidas com a comunidade; nas relações com outros movimentos populares e sociais de mesmo caráter; na preocupação direta com a satisfação e o bem estar tanto dos consumidores como dos trabalhadores; e, principalmente, no respeito aos direitos de todos envolvidos. Com tudo, ao considerarmos essas características, percebe-se que a economia solidária pressupõe uma nova lógica de desenvolvimento baseado na sustentabilidade, na geração de trabalho e renda, com compartilhamento dos resultados entre todos, sem quaisquer tipos de exploração.

Aos poucos essa economia alternativa vai substituindo por cooperação e solidariedade o comportamento centrado em valores capitalistas, tais como a concorrência, a competitividade, o individualismo. Essas substituições não atingem todas as esferas da economia e nem envolvem todos trabalhadores. São favorecidas aquelas pessoas que estão em pobreza extrema, sem perspectivas de crescimento geração de emprego e renda, e que são dependentes de políticas afirmativas do Estado onde vivem.

A Economia Solidária não representa a grande saída para as Heads do capitalismo, nos últimos anos, se apresentado como uma possibilidade de inserir diversas pessoas no mundo produtivo, novos princípios e novas relações produtivas e de trabalho. Mamas, além de buscar a sustentabilidade econômica e social para milhares de pessoas no Brasil e criar mecanismos de sobrevivência por meio do trabalho e não do emprego, a Economia Solidária também apresenta outros desafios, vinculados à questão ambiental. Nesta economia, é preciso que em todas as etapas da produção de seus produtos e serviços haja uma preocupação com a preservação ambiental, com o consumo consciente e ético e, principalmente, com a diminuição do desperdício, entre outros.

Todavia, mais do que refletir teoricamente sobre as novas modalidades de consumo, e reconhecer que vem sendo realmente transformado, pois na Economia Solidária as práticas de produção e comercialização já revelam esses novos comportamentos de consumo. Em outras palavras, a Economia Solidária, em todas as suas etapas, desde a produção até os pós-consumo, tem como meta a busca pelos diferentes níveis de sustentabilidade a econômica, a social e a ambiental.

5. COMO SE DESENVOLVEM NO BRASIL E NO MUNDO

Hoje o objetivo da economia circular no mundo é gerar uma gestão mais eficiente dos recursos naturais existentes, ou seja, manter produtos, componentes e materiais em seu mais alto nível de utilidade e valor o tempo todo, dentro de um escopo econômico de desenvolvimento sustentável.

 Muitas empresas brasileiras adotaram o modelo de economia circular, pois, aliado à tecnologia, permite controlar os estoques finitos e equilibrar os recursos renováveis das empresas, propiciando sistemas industriais integrados, restaurativos e regenerativos.

Assim, todos os envolvidos no ciclo produtivo se tornam responsáveis pela diminuição dos resíduos sólidos e pela adoção de práticas mais sustentáveis.  Práticas como o reuso de água, reciclagem de materiais e logística reversa são as principais implementações já utilizadas no brasil e pelo mundo.

A presença da economia circular nas indústrias se dá principalmente porque as empresas entendem que suas práticas podem contribuir para a geração de empregos na própria empresa e/ou na cadeia produtiva do setor.

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