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A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO

Por:   •  17/8/2016  •  Monografia  •  1.949 Palavras (8 Páginas)  •  443 Visualizações

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Centro Universitário Salesiano de São Paulo

        

CARLOS MARQUES DE OLIVEIRA JUNIOR

DAVID HENRIQUE SILVA LUZ

GABRIELA BARBIERI CASTRO

GABRIELA FEREIRA BEZUTI DOS SANTOS

MAICON BARBOSA PINTO

A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO

LORENA

2016

Centro Universitário Salesiano de São Paulo

CARLOS MARQUES DE OLIVEIRA JUNIOR

DAVID HENRIQUE SILVA LUZ

GABRIELA BARBIERI CASTRO

GABRIELA FEREIRA BEZUTI DOS SANTOS

MAICON BARBOSA PINTO

A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO

[pic 1]

LORENA

2016

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

2.        PRECURSORES DA TEORIA ECONÔMICA        

2.1.        Antiguidade (Aristóteles, Platão e Xenofonte)        

2.2.        Mercantilismo (SEC XVI)        

2.3.        Fisiocracia (SEC XVIII)        

3.        OS CLÁSSICOS        

3.1        Adam Smith (1723-1790)        

3.2        David Ricardo (1772-1823)        

3.3        John Stuart Mill (1806-1873)        

3.4        Jean-BaptistSay (1768-1832)        

3.5        Thomas Malthus (1766-1834)        

4        A TEORIA NEOCLÁSSICA        

4.1        Alfred Marshall (1842-1924)        

5        A Teoria Keynesiana        

6        O Período Recente        

7        CONCLUSÃO        

8        REFERÊNCIAS        

  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre a evolução do pensamento econômico e quais foram suas influências no período abordado, mais concretamente tratando os autores mais importantes e suas obras, bem como a relação com os dias atuais e a evolução tecnológica. É objetivo desde trabalho entender melhor como foi vista a economia com o passar do tempo e como tentavam entendê-la e descrevê-la. Está organizado em 3 partes. Na primeira parte serão abordados os precursores da teoria econômica, na segunda parte os pensadores clássicos e na terceira parte a teoria neoclássica. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica do livro Fundamentos da Economia de Marco Antonio Vasconcellos e Manuel Enriquez Garcia.

  1. PRECURSORES DA TEORIA ECONÔMICA
  1. Antiguidade (Aristóteles, Platão e Xenofonte)

As primeiras referências da Economia surgiram na Grécia antiga através do trabalho de Aristóteles, que tinha como estudos os aspectos da administração privada e as finanças públicas. Platão e Xenofonte também contribuíram com trabalhos de ordem econômica.

  1. Mercantilismo (SEC XVI)

O mercantilismo foi a primeira escola econômica que visava a acumulação de riquezas de uma nação. Seu princípio era estimular o comércio exterior e acumular riquezas. O metal, nessa época, passa a ser muito importante, pois considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso se possuísse um grande estoque de metais preciosos. Como consequência, o mercantilismo acabou estimulando guerras e manteve a presença do Estado de forma constante e poderosa dentro dos assuntos econômicos.

  1. Fisiocracia (SEC XVIII)

Fisiocracia foi uma escola de pensamento francesa que surgiu como reação ao mercantilismo. Tinha como princípio um pensamento que dizia que a terra era a única fonte de riqueza e que havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais desejadas pela Providência Divina para a felicidade dos homens. Para os fisiocratas a riqueza era bens produzidos com a ajuda da natureza em atividades econômicas: lavoura, mineração, etc. Com isso, a agricultura passa ser o forte, fazendo com que as pessoas empenhadas no comércio e finanças fossem minimizadas.

  1. OS CLÁSSICOS

Adam Smith (1723-1790)

Adam Smith é considerado o precursor da Teoria Econômica Moderna. Para ele, uma mão invisível levaria a sociedade à perfeição se deixasse atuar a livre concorrência, ou seja, se todas as pessoas relacionadas à economia buscarem um lucro máximo acabarão promovendo um bem-estar de toda a comunidade; dessa forma as decisões da economia seriam direcionadas pelo mercado sem a intervenção do Estado, dando origem ao princípio do Liberalismo. Ele também defendia a teoria do Valor do Trabalho, considerando que a riqueza de todas as nações vive em função do trabalho humano, sendo a divisão do trabalho e a especialização dos trabalhadores fatores decisivos para o crescimento da produção. Com esse método houve um aumento de tempo e de condições favoráveis proporcionando o aperfeiçoamento e a invenção de novas técnicas e máquinas. Por fim, o Estado teria o papel na economia de apenas garantir a proteção da sociedade a eventuais ataques, a criação, a manutenção de obras e proteção e a algumas instituições necessárias.

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