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A Engenharia Econômica no Brasil

Por:   •  1/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.313 Palavras (6 Páginas)  •  400 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC[pic 1]

CURSO DE CIENCIAS ECONOMICAS

BRUNO ALEXANDRE

JOÃO GABRIEL NIIOTTI

MAURICIO ROSSO

TÍTULO DO TRABALHO: ENGENHARIA ECONOMICA

CRICIÚMA - SC

2016


 BRUNO ALEXANDRE[pic 2]

JOÃO GABRIEL NIIOTTI

MAURICIO ROSSO

TÍTULO DO TRABALHO: ENGENHARIA ECONOMICA

Trabalho sobre Engenharia Econômica apresentado para disciplina de Matemática Financeira; no curso de Ciências Econômicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.

Prof. (ª) MARCELO MILIOLI BRISTOT

CRICIÚMA - SC

2016[pic 3]

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        04

2 Desenvolvimento        5

3 CONCLUSÃO        9

REFERÊNCIAS        10


1 INTRODUÇÃO

As técnicas da Engenharia Econômica baseiam-se na ciência exata chamada Matemática Financeira, que por sua vez descreve as relações entre tempo e dinheiro.

A Engenharia Econômica é a técnica que possibilita quantificar monetariamente e avaliar economicamente alternativas, permitindo ao administrador a posse do conjunto de elementos necessários à correta tomada de decisão. Sucintamente pode-se definir a Engenharia Econômica como sendo o conjunto de princípios e técnicas necessárias à tomada de decisões sobre alternativas de investimento.

Atualmente sua utilidade é evidenciada em diversas atividades, além da engenharia, incluindo, finanças, marketing, produção e até mesmo muitas decisões pessoais sobre questões que envolvem a aplicação de capital.


Engenharia econômica

Com a ascensão de sistema comercial, a economia se transformou numa economia altamente globalizada onde países e empresa se interagem comercializando formando parcerias e financiando umas as outras. Com as novas tecnologias e momentos de oscilações na economia, fica cada vez mais clara a necessidade das organizações estarem atentas às mudanças e preparadas para saber onde investir e reduzir custos para melhorar seus resultados. É através de um bom entendimento administrativo, do conhecimento na área financeira e nos conceitos básicos relacionados ao controle de custos que a empresa poderá obter bons resultados financeiros. Os gastos financeiros de uma empresa são muito sacrificantes, no momento que uma organização financeira assume um compromisso financeiro (divida), ela espera que no futuro obtenha lucros, então lidar com os custos é extremamente importante para uma organização. Os custos são classificados por muitos profissionais da érea financeira como desembolsos, investimentos, perdas, despesas e desperdícios.

Desembolso equivale o pagamento por um serviço ou um bem que foi adquirido. Pode acontecer antes, no decorrer ou após a aquisição. Dessa forma, se adquirirmos algo à vista, o desembolso ocorre durante a compra do bem. Se comprar um bem a prazo, saiba que o desembolso acontece após a aquisição.

 Investimento é capital que se aplica com a intenção de obter rendimentos a curto, medido e longo prazo. Esta aplicação supõe uma escolha que abre mão de um benefício imediato por um rendimento no futuro, Por exemplo: um homem tem uma poupança de 30.000 reais, com esse dinheiro, pode comprar um automóvel, no entanto, decide investir esse dinheiro em uma caderneta de poupança de um banco a fim de que mais tarde retire esse dinheiro com acréscimos de juros. Esses 30.000 investidos na caderneta de poupança podem converter-se, num período de alguns anos, em 40.000 reais. Nessa altura, a pessoa irá poder usufruir do seu investimento e verá aumentar o seu capital, com o qual poderá não só comprar o tal veículo como ainda lhe sobrará dinheiro. No entanto, convém relembrar que, inicialmente, teve de desistir da satisfação imediata de um desejo (a compra do carro). As empresas tendem a fazer investimentos com alguma frequência. Algumas são necessárias para o seu funcionamento diário (como a compra de computadores, por exemplo). Outros são realizados com vista a obter lucros no futuro, como a compra de uma nova e moderna máquina que permita incrementar a produção.

Perdas é o consumo involuntário ou anormal de um bem ou serviço, fatos ocorridos em situações que não são normais e que não fazem parte das operações dentro e fora da empresa. As perdas constituem-se de eventos indesejados como: Incêndio, greves, inundações, perda de matéria prima, entre outros acontecimentos.

As despesas são saídas de recursos financeiros, As despesas incluem os gastos e os investimentos, O gasto é o lançamento contabilístico que aumenta as perdas ou diminui o benefício. O gasto supõe um desembolso financeiro, podendo ser um movimento de caixa ou bancário. O pagamento de um serviço (por exemplo, de conexão à Internet) e o arrendamento de um espaço comercial são alguns dos gastos habituais que fazem parte das despesas das empresas.

Desperdício trata-se do consumo intencional, que por alguma razão não foi direcionado à produção de um bem ou à prestação de um serviço, quando os custos e as despesas são utilizados de forma ineficiente. São considerados desperdícios todas as atividades que não agregam valor e que resultam em custos desnecessários aos produtos, como por exemplo, a produção de itens defeituosos. Custo é a parcela do gasto utilizada diretamente pela produção. É a soma de todos os valores agregados ao bem desde o início até o final do processo de transformação, e que será usado como base na formação do preço de comercialização. São exemplos de custos, a mão de obra da fábrica, depreciação de equipamentos da fábrica e matéria prima.

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