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A QUESTÃO DA ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA – SISTEMAS ECONÔMICOS

Por:   •  30/3/2016  •  Monografia  •  1.950 Palavras (8 Páginas)  •  337 Visualizações

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ANDERSON RIBEIRO SANTANA

                   JOSÉ DE JESUS LOURENÇO NETO

A QUESTÃO DA ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA – SISTEMAS ECONÔMICOS

        

PRAIA GRANDE – SÃO PAULO

2016

ANDERSON RIBEIRO SANTANA

JOSÉ DE JESUS LOURENÇO NETO

A QUESTÃO DA ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA – SISTEMAS ECONÔMICOS

Monografia, apresentada ao Curso de Direito da Faculdade Praia Grande, disciplina Economia, como requisito para obtenção do título de bacharel em Direito.

Professor: José Romanucci Neto

PRAIA GRANDE – SÃO PAULO

2016

RESUMO

Projeção dos indicadores Macroeconômicos, incluindo Produto Interno Bruto (PIB), Inflação, taxa Selic, paridade R$/US$ e perspectivas da economia brasileira para o período de 2016 a 2017. Onde projeção atual aponta que o PIB agregado do Brasil registrará contração em 2016, mas com uma taxa menor do que em 2015, apesar do crescimento positivo na maioria dos países da região. Isso reflete a recessão do Brasil e de outros países em dificuldades econômicas. Ao mesmo tempo, no entanto, indica que mesmo essa recuperação parcial projetada pode ser frustrada por novos choques econômicos ou políticos. O Brasil entrou em recessão no segundo trimestre do ano passado, o que reduziu sua capacidade de poupança e levou o governo a reduzir em cinco oportunidades a meta orçamentária.

ABSTRACT

Projection of Macroeconomic indicators, including gross domestic product (GDP), inflation, the Selic rate, parity R $ / US $ and outlook for the Brazilian economy for the period 2016-2017. Where current projection shows that the aggregate GDP of Brazil record contraction in 2016, but at a lower rate than in 2015, despite the growth in most countries in the region. This reflects the recession in Brazil and other countries in economic difficulties. At the same time, however, indicates that even this projected partial recovery may be frustrated by new economic shocks or policy. The Brazil entered into recession in the second quarter of last year, which reduced their savings capacity and led the government to reduce by five times the budget target.

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO

  1. EMERGENTES EM DESENVOLVIMENTO

  2. MERCADO PASSA A PREVER INFLAÇÃO NO TETO DA META PARA 2017
  3. PRODUTO INTERNO BRUTO
  4. TAXA DE JUROS
  5. CÂMBIO, BALANÇA E INVESTIMENTOS
  1. PROJEÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÔMICOS

  1. RELATORIO FOCUS – EXPECTATIVA DE MERCADO 1

  2. RELATORIO FOCUS – EXPECTATIVA DE MERCADO 2

  3. RELATORIO FOCUS – EXPECTATIVA DE MERCADO 3

  4. RELATORIO FOCUS – EXPECTATIVA DE MERCADO 4

  1. CONCLUSÃO

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS


1 INTRODUÇÃO

O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou a perspectiva de queda da economia brasileira em 2016 e não vê mais retomada do crescimento em 2017 como era previsto pela entidade em outubro. A piora na economia brasileira vai pesar sobre a economia mundial como um todo, segundo o fundo.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve sofrer queda de 3,5% este ano em outubro, a projeção era de contração de 1%. Isso depois de ter encolhido 3,8% em 2015, em estimativa também revisada para baixo (a queda prevista antes era de 3%), segundo atualização do relatório "Perspectiva Econômica Global".

Já em 2017, o FMI aponta que o Brasil deve registrar estagnação econômica crescimento zero, em vez da expansão de 2,3% esperada antes. A entidade cita em relação ao país "a recessão causada pela incerteza política e contínuas repercussões da investigação na Petrobras", o que está sendo mais profundo e prolongado do que se esperava.

Com isso, o desempenho da economia brasileira fica bem aquém da região de América Latina e Caribe como um todo, cujas expectativas são de recuo de 0,3% do PIB em 2016 e crescimento de 1,6% no ano seguinte.

Segundo o FMI, a economia brasileira pesou sobre as estimativas para o crescimento global, que foram reduzidas em 0,2 ponto percentual tanto para 2016 quanto para 2017, respectivamente, para expansão de 3,4% e 3,6% (em outubro, estimativas eram de alta de 3,6% em 2016 e 3,8% em 2017).

Essas revisões refletem de maneira substancial, mas não exclusivamente, uma retomada mais fraca nas economias emergentes do que previsto em outubro", completou o FMI, citando ainda os preços mais baixos do petróleo e a expectativa de estabilização dos Estados Unidos em vez de recuperação da força.

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