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A crise financeira, o governo ea política monetária

Seminário: A crise financeira, o governo ea política monetária. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/10/2013  •  Seminário  •  363 Palavras (2 Páginas)  •  464 Visualizações

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Crise Financeira, Estado e Política Monetária: Uma Abordagem Principalmente Keynesiana

Resumo

O presente trabalho discute a teoria monetária da produção de Keynes e o papel a ser desempenhado pelo Estado na economia capitalista moderna e empresarial, principalmente em momentos de crise generalizada, como a crise do mercado “subprime” dos Estados Unidos vivenciada no período recente. Para isso, o trabalho descreve a abordagem da economia monetária baseada em Keynes e apresenta a posição favorável do autor com relação à ação do Estado na economia capitalista, dada a sua incapacidade de auto-regulação. Com base nas repercussões da crise financeira recente, propõe-se uma discussão sobre a posição assumida pelo Estado para amenizar os efeitos perversos da crise. Neste sentido, o trabalho analisa se as ferramentas que o governo vem utilizando na implementação das políticas econômicas pensadas no contexto da crise financeira internacional tem uma fundamentação keynesiana. Os principais resultados apontam indícios de uma política econômica de caráter mais expansionista baseada em políticas de liquidez, redução de impostos e elevação dos gastos. Conclui-se que, em condições de instabilidade, há que se considerar um papel mais ativo do Estado no enfrentamento da crise e na reversão da desconfiança dos agentes econômicos.

Palavras-chave: Keynes, Estado, Crise Internacional.

Abstract

This paper discusses the Keynes monetary theory of production and the role being played by the State in modern capitalist economy and business, especially in times of general crisis, like the "subprime" crisis in the United States experienced in the recent period. The paper describes the Keynes monetary economics approach and presents the author favorable view about the State action in the capitalist economy, given its inability to self-regulation. Based on the recent financial crisis impacts, it is proposed that a discussion about the position taken by the State to mitigate the crisis effects. The paper examines whether the tools that the government has used in the economic policies designed in the international financial crisis has a Keynesian reasons. The main results show evidence of expansionary economic policies based on liquidity, tax cuts and rising expenses. This paper concludes that in instability conditions it is necessary to consider a more active role of the State in addressing the crisis and the lack of confidence economic agents.

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