A cultura do renascimento na Itália
Por: 7488484 • 11/6/2019 • Dissertação • 1.948 Palavras (8 Páginas) • 160 Visualizações
jacob burckhardt a cultura d0 renascimento na Itália
A cultura do renascimento na Itália
O contexto ali do imperialismo, vai ter o neoliberalismo na região da Itália vai se engajar de alguma forma e vai precisar fortalecer o estado para preparar investidas e conseguir sua parte na divisão do mundo naquele momento. Mas uma razão muito simples pra que esse estado forte não tenha surgido na Itália, é justamente que as cidades italianas eram consideradas cidades independentes entre si. Uma das premissas claras do renascimento é o retorno a antiguidade clássica. A Grécia é uma parte integrante dessa antiguidade clássica, mas não caracteriza na sua totalidade, inclusive, o texto do Delemu fala que muitas vezes...( não entendi o que ele disse)
Ai na Itália nós vamos ter o aparecimento de cidades-estados que eram independentes entre si igual funcionava na Grécia séculos e séculos atrás, principalmente no século XV onde vai haver o apogeu
Quem tomava conta do poder? Os protagonistas das cidades na Itália? Os ricos. Ele chama os comerciantes e mercadores como burgueses, eu acho muito forte pq só vai surgir esse termo na era moderna com a ascensão dos estados absolutos, a gente costuma chamar eles nessa época aqui de financistas. O termo burguesia vai significar muitas coisas antes de significar essas classes. Burguesia eram cidades que vão surgir na passagem da idade media para a idade moderna. O comercio do século XIII ainda estava em vias de se consolidar, quando vc fala burguesia parece que o comercio já esta pronto. O século XI e XIII é o momento em que o comercio vai se consolidar em que a economia feudal se transforma numa relação de comercio mais ampla. Ai ele vai dizer que esses militares e comerciantes vão mudar guildas e corporações vão passar a manipular a maquina administrativas das cidades independentes cada um a seu modo e sua regra. É difícil sustentar a ideia de uma democracia nesse período, porque nós estamos começando a lidar com a ideia da prosperidade, alguns vão conseguir melhores condições de vida outros vão continuar na ralé. O conceito de tirania que existe nessas cidades italianas tem referencias na antiguidade,
A idade media foi fundamental para a preservação das obras clássicas. Ao mesmo tempo em que se está criando na Europa essa cultura da desigualdade, vai começar a ficar mais claro quem são as elites e quem é a ralé, ao mesmo tempo em que esse desequilíbrio. O homem moderno precisa dentro de si de harmonia, equilíbrio, racionalidade, homogeneidade, esta trabalhando sempre com o mundo só. O sujeito precisa se mostrar equilibrado em todas as sociedades. Os homens considerados desequilibrados na idade moderna são considerados marginais em suas respectivas sociedades. Na França a cultura das aparências o rei nos mínimos detalhes nos gestos nas pequenas formas de ser ele precisa se mostrar segurança, domínio a fala. Mesmo vivendo num período de caos e o pressão o homem moderno tem compromisso com liberdade e o espirito humano.
O humanismo começa a detectar fragilidades e as potencialidades da vida, mostrar de fato a vida como ela é. A era moderna e os estados absolutos vai se mudar a imagem de como deveria ser. Ter uma boa imagem era mais importante do que ter boa condição. Luís XIV poder, brilho, ser espalhafatoso. O ser humano é contraditório.
No fim da idade media os feudos vão desaparecendo e vão dando lugar aos estados absolutos. O rei sou eu já dizia Luís XIV. Embora que por um lado já exista esse espírito de união, de senso, unidade nacional essa coisa toda, a gente vai ver que a Europa vai começar a navegar por mares antes navegados, lugares antes vistos. Pessoas vão começar a se desligar dessa uniformidade e vão buscar independência em outros lugares, então ao mesmo tempo que nós temos ali o senso de unidade, nós temos também o senso de conquista, o senso de independência e a vontade de se distinguir socialmente. Então uma das características do Renascimento e da idade moderna como um todo é mostrar a humanidade como ela é.
Ele quer trabalhar a ideia da nobreza da pompa não como uma coisa exótica, mas sim como algo que era completamente adequado e (não entendi o que ele disse) no momento histórico. Quando a gente for analisar a economia, os gastos que a nobreza e pobreza faziam...
O texto vai deixar bem claro as três fazes do renascimento, e como o renascimento.
Trecento -> a faze inicial do renascimento ele tinha muitas características medievais, teve uma revolução na arte muito grande nesse período, o fato de se referir a característica é medieval é visto como algo atrasado, sinais retrógados e quando chega no século XIV é tido como apogeu. Quem financiava o renascimento?
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