A função financeira na empresa (finanças)
Relatório de pesquisa: A função financeira na empresa (finanças). Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: 784556 • 16/9/2014 • Relatório de pesquisa • 2.781 Palavras (12 Páginas) • 258 Visualizações
GOIÂNIA, 25 DE MARCO DE 2003
Temos como o objetivo principal deste trabalho aprender um pouco sobre a Administração Financeira, suas formas, seu papel esuas áreas de decisões dentro de uma empresa, para que possamos compreender e entender sua importância para as tomadas de decisões de uma empresa e com isso tornarmos profissionais mais preparados paraenfrentar os obstáculos do mercado de trabalho.
INTRODUÇÃO
O vasto conhecimento sobre as funções, o papel, os objetivos, as áreas de decisões na administração financeira é de fundamentalimportância na gestão das empresas.
É preciso conhecer o mundo das finanças, para isso se faz necessário aprofundar o conhecimento através da pesquisa, para facilitar o entendimento sobre o assunto afim de queo administrador financeiro faça as melhores decisões nas empresas.
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
A FUNÇÃO FINANCEIRA NA EMPRESA (FINANÇAS)
É a arte e a ciência de administrar fundos,praticamente todos os indivíduos e organizações obtém receitas ou levantam fundos gastam ou investem. Finanças ocupam-se do processo de instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferênciade fundos entre pessoas, empresas e governos.
As principais áreas de finanças podem ser visualizadas por meio de uma revisão das oportunidades de carreira nesse campo. Essas oportunidades podem, parafacilitar, ser dividida em duas amplas partes: serviços financeiros e administração financeira.
O campo de finanças está espara um determinado período onde por meio de um levantamento são elencados diversos itens que serão devidamente analisados e terão seus custos identificados. Compreende a previsão das despesas e receitas e tem como objetivo que no final do período o resultado seja sempre positivo para quem está realizando o orçamento, seja um órgão público, privado, ou pessoa física.
A administração orçamentária visa o controle e provisionamento de recursos para suprir as necessidades do orçamento planejado proporcionando informações seguras a cerca dos gastos em um período de curto, médio ou longo prazo para quem o elabora poder realizar a correta previsão de futuras despesas se antecipando a situações que fazem parte do orçamento.
Realizar o orçamento implica na identificação do histórico das despesas, controle e monitoramentos das despesas para levantamento de dados, projeções dos custos, gastos e investimentos, pesquisa de mercado, elaboração de relatórios e análise de dados.
NORMATIZAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
A gestão orçamentária e financeira, no serviço público federal, após o advento do Decreto-Lei n° 2312, de 23 de Dezembro de 1986, que revoga disposições sobre as atividades de programação e administração financeira da união, passou a ser regulada através de Decreto, conforme preceituado no seu artigo 2°.
DECRETO N° 93.872, de 23/12/86
Dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional, atualiza e consolida a legislação pertinente e dá outras providências, Regulamentando as atividades de programação financeira e de execução orçamentária e financeira da união.
IN/DTN/N° 10, de 02/10/91
Institui o “Manual de Despesa da União”, que disciplina as ações, inerentes à gestão orçamentária e financeira, consubstanciando as disposições da Lei No 4.320/64, do Decreto-Lei No 200/67 e demais legislações complementares reguladoras da matéria.
ABRANGÊNCIA:
Órgãos da administração direta, inclusive órgãos autônomos;
Entidades da administração indireta, naquilo que couber, incluídas nestas as fundações públicas, instituídas por Lei Federal.
OBJETIVOS
Propiciar a padronização de procedimentos;
Garantir o fluxo permanente, confiável e oportuno de informações das unidades executoras para os órgãos do sistema financeiro/contábil; e
Dar segurança ao administrador público na gestão dos recursos, mediante informações e orientações adequadas.
ORÇAMENTO
HISTÓRICO
O Orçamento nasceu como instrumento de controle político do parlamento sobre a coroa, e foi adotado pelos revolucionários franceses em 1789 e, através do espírito francês, foi transmitido as novas nações que se formavam do lado de cá do Atlântico e mesmo pelo resto do mundo.
No Brasil o orçamento começa a surgir logo após a revolução pernambucana no ano de 1817, quando D. João viu, criou vários impostos, mas só na Constituição de 1824 é que ele foi estabelecido. Porém só no ano de 1830 é que tivemos o primeiro Orçamento Geral, votado para o exercício financeiro de 1830 e 1831.
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
ORÇAMENTO PÚBLICO
CONCEITO
O Orçamento é um processo contínuo, dinâmico e flexível, que traduz. em termos financeiros, para determinado período, os planos e programas de trabalho, ajustando o ritmo de execução ao fluxo de recursos previstos, de modo a assegurar a liberação contínua e oportuna destes.
EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO
ORÇAMENTO CLÁSSICO OU TRADICIONAL
Antes do advento da Lei no 4.320, de 17.03.64, o orçamento utilizado pelo Governo Federal era o orçamento tradicional, embora o Estado de São Paulo já fizesse uso de outras técnicas orçamentárias mais avançadas desde 1959. O orçamento clássico se caracterizava por ser um documento de previsão de receita e de autorização de despesas, estas classificadas segundo o objeto de gasto e distribuídas pelos diversos órgãos, para o período de um ano. Em sua elaboração não se cogitava, primordialmente, em atender às reais necessidades da coletividade e da administração, tampouco se consideravam os objetivos econômicos e sociais.
A maior deficiência do orçamento tradicional consistia no fato de que ele não previlegiava um programa de trabalho e um conjunto de objetivos a atingir.
Assim, dotava um órgão qualquer com os recursos suficientes para pagar pessoal e comprar material de consumo e permanente para o exercício
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