Análise De Investimentos

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 INVESTIMENTOS 5

3 FORMAS DE INVESTIMENTO 5

3.1 FUNDO DE AÇÕES 5

3.2 FUNDO DE RENDA FIXA 5

3.3 FUNDO MULTIMERCADO (OU MISTO) 5

3.4 FUNDO REFERENCIADO DI 6

3.5 CDB 6

3.6 TESOURO DIRETO 6

3.7 POUPANÇA 6

4 A IMPORTÂNCIA DO INVESTIMENTO 6

4.1 EXPANSÃO DAS ORGANIZAÇÕES 7

4.2 REPOSIÇÃO DO CAPITAL 7

5 CATEGORIA DE INVESTIMENTO 7

5.1 INVESTIMENTO PÚBLICO 7

5.2 INVESTIMENTO PRIVADO 7

5.3 INVESTIMENTO MISTO 7

5.4 RENDA FIXA 8

5.5 RENDA FIXA PRÉ-FIXADA 9

5.6 RENDA FIXA PÓS-FIXADA 9

5.7 RENDA VARIÁVEL 9

6 DEFINIÇÃO DO PROJETO 10

7 FLUXO DE CAIXA RELEVANTE 10

8 RESUMO DO INVESTIMENTO 11

9 TAXA SELIC 18

10 TÉCNICAS DE INVESTIMENTO 18

10.1 VLP 19

10.2 TIR 19

10.3 PAYBACK 19

10.4 VAVE 19

11 CALCULADOR PARA FLUXO DE CAIXA 20

12 EFEITO DA INFLAÇÃO NA ANÁLISE DE INVESTIMENTO 21

12.1 INFLAÇÃO DE DEMANDA 22

12.2 INFLAÇÃO DE OFERTA 22

12.3 INFLAÇÃO CRÔNICA 22

12.4 INFLAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO 22

12.5 IMPOSTO DE RENDA 22

13 EFEITO DA INFLAÇÃO SOBRE O PROJETO 23

14 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 24

15 CONCLUSÃO 25

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 26

1 INTRODUÇÃO

O mercado oferece uma ampla variedade de investimentos possíveis, e cabe ao administrador analisar quais são os melhores investimentos para uma tomada de decisão, o mesmo deve analisar os investimentos de uma forma racional, com o objetivo de escolher sempre as melhores opções para que traga lucros. Importante que sejam realizadas algumas considerações que influenciam diretamente em uma decisão: a economia financeira e a de ambiente empresarial.

Diante do exposto acima, o presente trabalho tem por objetivo apresentar a importância dos investimentos na economia, através da exposição dos conceitos e formas de utilização ligada ao assunto. Além disso, a pesquisa abordará algumas formas de investimento em fundo de ações, como Fundo Multimercado, Referenciado DI, Certificado de Crédito Bancário (CDB), Tesouro Direto e Poupança.

2 INVESTIMENTO

Investimento é a aplicação de algum tipo de recurso com a expectativa de receber um retorno futuro superior ao aplicado. Este valor futuro deve recompensar a perda de uso do recurso aplicado durante o período de aplicação (juros ou lucros, em geral ao longo prazo). Em suma, investimento é toda aplicação com expectativa de lucro.

O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou que os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido.

O investimento bruto corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de estoques.

O investimento líquido exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, depreciação de equipamentos e instalações. Como está diretamente ligado à compra de bens de capital e, portanto, à ampliação da capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o crescimento da economia.

3 FORMAS DE INVESTIMENTO

3.1 Fundo de ações: nesta forma de investimento, os gestores utilizam seu dinheiro para comprar ações na Bolsa de Valores. A carteira e o montante aplicado em cada ativo são de responsabilidade do gestor e você deve analisar o risco do fundo e explorar se existem, em outras instituições, carteiras e fundos melhores. As carteiras comumente contemplam empresas que pagam dívidas, small caps (empresas de pequeno porte) e empresas de grande porte (Petrobras, Vale e etc.). O risco é alto, a rentabilidade é média para alta (longo prazo) e deve-se ter cuidado com a oscilação do mercado, a taxa de administração, a taxa de desempenho e a gestão do fundo (ativa ou passiva).

3.2 Fundo de renda fixa: os gestores usam seu dinheiro para investir em títulos da dívida pública pré-fixados. São bons quanto os juros apresentam-se em tendência de baixa. O risco é baixo, a rentabilidade é baixa para média e preste atenção na taxa de administração e alíquota de IR.

3.3 Fundo multimercado (ou Misto): É um produto bancário que faz a junção de renda variável (ações), câmbio e renda fixa. Títulos públicos, privados, ações e moeda estrangeira compõem a carteira. Recomendável para quem ainda não está totalmente pronto para acompanhar e encarar o sobe e desce do mercado de ações, mas tem a idéia de arriscar-se um pouco mais. O risco é médio para alto, a rentabilidade é média.

3.4 Fundo referenciado DI: nesta forma, os gestores investem em títulos pós-fixados, o que não é tão atraente em situação de juros baixos, diferente dos fundos de renda fixa. Ainda assim, encontram-se fundos deste tipo no mercado que são bons. O risco é baixo, a rentabilidade é baixa para média e tome cuidados com a taxa de administração e a alíquota de IR.

3.5 CDB: Semelhantemente ao governo que emite títulos para obter dinheiro, os bancos emitem certificados (os CDBs) para o mesmo propósito. Funciona de forma simples, você compra o título privado e o banco faz uso de seu dinheiro e paga a você um juro anual. O risco é baixo, a rentabilidade é baixa