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As Escolas Economicas

Por:   •  1/8/2021  •  Trabalho acadêmico  •  2.871 Palavras (12 Páginas)  •  393 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE – UFAC[pic 1]

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CCET

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

DENYS FRANÇA CAMPOS

THYAGO DE FREITAS ACREANO

ESCOLAS ECONÔMICAS

RIO BRANCO

2019

DENYS FRANÇA CAMPOS[pic 2][pic 3]

THYAGO DE FREITAS ACREANO

ESCOLAS ECONÔMICAS

Procuraremos abordar de uma forma sucinta e compreensível a formação histórica e a teoria das 7 escolas econômicas.

RIO BRANCO

2019

RESUMO

O presente estudo buscou levantar o conceito teórico sobre o desenvolvimento econômico na visão das diversas escolas de pensamento econômico ao longo dos anos. Elaborou-se um estudo baseado nos principais expoentes de cada escola em seus respectivos períodos, tendo o conhecimento teórico em ciências econômicas como o arcabouço para as análises e comparações entre as diversas visões apresentadas por cada escola. É importante ressaltar que cada escola formulou seu pensamento em crescimento e desenvolvimento econômico baseada em sua realidade histórica vivida no seu respectivo período, o que demonstra que algumas limitações ou reformulações não podem ser consideradas literalmente como erro teórico, haja vista que nas ciências econômicas tudo está em constante mudança e alternância.

        


SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO 06
  2. PRINCIPAIS ECOLAS ECONÔMICAS05
  1. ESCOLA ECONÔMICA MERCANTILISTA06
  2. ESCOLA ECONÔMICA FISIOCRATA 07
  3. ESCOLA ECONÔMICA CLÁSSICA08
  4. ESCOLA ECONÔMICA NEOCLÁSSICA09
  5. ESCOLA ECONÔMICA MARXISTA09
  6. ESCOLA ECONÔMICA KEYNESIANA11
  7. ESCOLA ECONÔMICA MONETARISTA11
  8. ESCOLA ECONÔMICA NEOLIBERAL12
  1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS14


  1. INTRODUÇÃO

Economia é a ciência social que estuda a maneira pela qual as sociedades alocam seus escassos recursos à produção de bens e serviços que atenderão às suas necessidades (sempre crescendo). O estudo da economia pode ser dividido em dois grandes campos.

O primeiro campo é o da teoria dos preços, ou microeconomia, que explica como a interação da oferta e demanda em mercados com diferentes níveis de competição determina os preços de cada bem, o nível dos salários, a margem de lucro e as variações de renda. A microeconomia parte da suposição de comportamento racional. Os cidadãos gastarão sua renda tentando obter a máxima satisfação possível ou, como dizem os analistas econômicos, tentarão maximizar sua utilidade. Por seu lado, os empreendedores tentarão obter o máximo benefício possível sobre seus custos de produção.

O segundo campo, o da macroeconomia, inclui problemas relacionados ao nível de emprego e à renda ou índice de renda de um país. O estudo da macroeconomia surgiu com a publicação de The General Theory on Employment, Interest and Money (1936), pelo economista britânico John Maynard Keynes. Suas conclusões sobre as fases de expansão e depressão econômica enfocam a demanda total ou agregada de bens e serviços por consumidores, investidores e governos. Segundo Keynes, a demanda agregada insuficiente gerará desemprego; A solução seria aumentar o investimento das empresas ou os gastos públicos, embora seja necessário ter um déficit orçamentário.

  1. PRINCIPAIS ESCOLAS ECONOMICAS

As questões econômicas preocuparam muitos intelectuais ao longo dos séculos. Na Grécia antiga, Aristóteles e Platão falaram sobre problemas relacionados à riqueza, propriedade e comércio. Durante a Idade Média predominaram as ideias da Igreja, foi imposta a Lei Canônica, que condenou a usura (a coleta de interesses abusivos em troca de dinheiro) e considerou que o comércio era uma atividade inferior à agricultura.

A economia, como uma ciência moderna independente da filosofia e da política, data da publicação do trabalho Pesquisa sobre a natureza e as causas da riqueza das nações (mais conhecida pelo título abreviado de A riqueza das nações, 1776), pelo filósofo e economista escocês Adam Smith. O mercantilismo e as especulações dos fisiocratas precederam a economia clássica de Smith e seus seguidores do século XIX.

  1. ESCOLA MERCANTILISTA

     O mercantilismo teve diversos autores, dentre eles:  Martín de Azpilicueta (1492-1586), Tomás de Mercado (1525-1575), Jean Bodin (15301596), Antoine de Montchrétien (15761621), ou William Petty (16231687). O ideal mercantilista surgiu entre o século XV e o final do século XVIII, na idade moderno. O mercantilismo originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados

Outrossim, a escola mercantilista se encaixa no modelo intervencionista, pois Consistiu numa série de medidas tendentes a unificar o mercado interno e teve como finalidade a formação de fortes Estados-nacionais. Por conseguinte, no que tange a fonte de valor do mercantilismo teve-se  políticas que partilhavam a crença de que a riqueza de uma nação residia na acumulação de metais preciosos (ouro e prata), advogando que estes se atrairiam através do incremento das exportações e da restrição das importações (procura de uma balança comercial favorável). Essa crença é conhecida como bulionismo ou metalismo. Neste caso, a classe econômica favorecida seria o comerciante, uma vez que,  Os pensadores mercantilistas preconizam o desenvolvimento econômico por meio do enriquecimento das nações graças ao comércio exterior, o que permite encontrar saída aos excedentes da produção.

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