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Contemporâneo

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Por:   •  11/10/2013  •  Trabalho acadêmico  •  728 Palavras (3 Páginas)  •  242 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

DESENVOLVIMENTO 4

CONCLUSÃO..............................................................................................................5

REFERÊNCIA..............................................................................................................6

INTRODUÇÃO

O mundo Contemporâneo, Politicamente, deve suas principais características às revoluções burguesas. O estabelecimento da burguesia como classe dominante e a queda da nobreza são outras consequências desses tempos revolucionários motivadas pela constante insatisfação dos camponeses combinados com os pequenos burgueses e comerciantes cansados dos privilégios do monopólio concedido pelos monarcas.

Foi no século XVII, na Inglaterra, que se deu a primeira Revolução burguesa da História da Civilização ocidental. Em 1640 teve início a Revolução Puritana. Em 1688 ocorreu a Revolução Gloriosa. Ambas do mesmo processo revolucionário denominada para uns Revoluções Inglesas e para outros Revolução Inglesa, vista como à primeira manifestação grave da crise do Antigo Regime. A grande consequência do movimento foi a severa limitação do poder monárquico e a consolidação dos burgueses, através do Parlamentarismo que pendura até os dias de hoje.

DESENVOLVIMENTO

O texto acadêmico, de José Jobson de Arruda aborda o tema revoluções inglesas do século XVII como uma ocorrência com tratamento essencialmente político e constitucional, vendo na História um caminho para a sabedoria política.

No século XVIII a história da Revolução Inglesa é realizada na perspectiva dos partidos Whig e Tory, profundamente envolvidos nas suas rivalidades e contendas políticas. Na linguagem da tradição liberal a luta política foi conduzida pelo Parlamentarismo contra o absolutismo monárquico em defesa das liberdades individuais, contra o governo tirânico que impunhava aprisaionamento sem julgamento prévios conduzindo a Inglaterra a cobrar vários impostos não autorizados; aboletava soldados sem consentimento, atentava contra a propriedade individual e as sagradas instituições parlamentares. Vista na tradição conservadora, a Revolução foi conduzida pela classe de capitalista ambiciosos representados pelo Parlamento, contra o Rei que procurava defender as camadas populares, evitando o avanço sobre as terras comuns na medida em que impedia os cercamentos; enquanto os liberais salientava o caráter progressista da Revolução identificando o interesse burguês com o interesse do conjunto da sociedade.

As várias linhas de interpretação apresentada no texto enfatiza de maneira geral acontecimento representado pela luta do Parlamento contra Carlos I em prol da liberdade política e religiosa e a tirania real, no qual Carlos I tentava manter o seu status de Rei absolutista; dando início o povo inglês com o primeiro confronto entre a liberdade e a tirania real, favorecendo assim o primeiro combate em favor do iluminismo e do liberalismo, confronto capaz de colocar a Inglaterra no caminho da monarquia parlamentar e das liberdades civis, com aspectos econômicos e até mesmo sociais resumindo-se numa luta de partidos sociais e políticos.

Entre tantas interpretação historiográfica são inúmeras interpretações dos historiadores no qual o texto nos abordam.

Enquanto o livro didático

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