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Criação formal de trabalho

Abstract: Criação formal de trabalho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  2/11/2014  •  Abstract  •  950 Palavras (4 Páginas)  •  331 Visualizações

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Geração de empregos Formais

A economia brasileira tem crescido de forma modesta desde 2011. Era esperado que a taxa de desemprego aumentasse. Mas isto não ocorreu. Muitos dizem que ainda vai ocorrer que existiria uma suposta defasagem: primeiro a economia desacelera, depois vem o aumento da taxa de desemprego. Há muitos que torcem por isso. Mas não é provável que isto ocorra.

A geração de postos de trabalho formais (com carteira assinada, os celetistas) é o melhor indicador da demanda empresarial por mão de obra. Depois de 2010, a economia brasileira entrou numa fase de crescimento modesto e, portanto, a demanda por trabalho está desacelerando. Quando é feita a comparação da geração de empregos com carteira de janeiro a julho de 2009 a 2013 é revelado o tamanho do problema (ver o gráfico).

Manobras não recomendada da política econômica explicam grande parte da redução do ritmo de busca empresarial por novos trabalhadores.

No ano de 2009, a geração de emprego formal estava estabilizada, já no ano de 2010 veio a crescer bastante, já nos anos seguintes veio diminuindo, tendo uma geração de emprego muito baixa em relação a 2010, mais ainda sim maior que a de 2009.

A Evolução da Poupança Domestica

São Paulo - O americano Benjamin Franklin não entrou para a história somente por ter sido um dos fundadores dos Estados Unidos. Cientista, jornalista e diplomata, ele publicou, em 1758, um ensaio chamado O Caminho da Riqueza, no qual cunhou frases que séculos depois se enraizariam na cultura popular.

“Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje” e “Tempo é dinheiro” são algumas das mais conhecidas. Eis outra das máximas de Franklin: “Se pretende enriquecer, pense em economizar tanto quanto em ganhar”. Parece óbvio — para guardar dinheiro é preciso, antes de tudo, não gastar tudo o que se ganha.

Trata-se de uma lição que precisa ser aprendida urgentemente pelo Brasil. De 2008 para cá, a poupança doméstica, que corresponde a todo o dinheiro que não foi gasto em consumo, caiu de 19% para 14% do PIB. Para o tamanho de nossa economia, poupamos proporcionalmente menos que outros países latino-americanos, como Chile, Peru e Colômbia.

Também ficamos bem atrás de asiáticos como Coreia do Sul e China e de europeus como Itália e Espanha. Angola e África do Sul também poupam mais do que o Brasil. Em qualquer comparação que se faça, vamos mal nesse quesito. Aliás, muito mal.

“A expansão da economia é limitada pela falta de poupança”, diz Bernard Appy, sócio da consultoria econômica LCA. “Criar incentivos para aumentá-la é essencial para o país sair da armadilha do crescimento baixo.”

Desse modo, a escolha entre estimular a poupança ou o consumo tem impacto direto no ciclo de crescimento dos países. Em nações que incentivam a poupança, boa parte da riqueza gerada é direcionada para investimentos. O consumo cresce em velocidade menor, mantendo a inflação sob controle. Isso dá base para uma expansão sustentável.

O que há por aqui são gastos sociais mal distribuídos. Se, por um lado, temos um programa como a Bolsa Família, que vem aliviando a pobreza extrema, por outro há casos flagrantes de abuso, especialmente nas aposentadorias do setor público. Um sistema previdenciário extremamente generoso e vitalício retira qualquer estímulo à poupança.

Não se trata de pedir ao governo brasileiro que adote o modelo linha-dura de Pequim. Mas é conveniente refletir sobre a experiência de outros países democráticos, que fizeram reformas para diminuir os gastos sociais e elevar a taxa de poupança. É

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