Crise financeira norte-americana
Seminário: Crise financeira norte-americana. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: RafaelaSalles • 25/2/2014 • Seminário • 683 Palavras (3 Páginas) • 745 Visualizações
A crise financeira norte americana teve inicio em 2007 como uma crise no pagamento de hipotecas, que se alastrou pela economia e contaminou o sistema mundial. Desde então se desencadeou uma crise global, onde muitos países acabaram lesados em sua economia, comprometendo o crescimento econômico desses países, havendo queda no PIB (Produto Interno Bruto), e avanço no desemprego. Dentre esses países esta o Brasil, e veremos como este e vários outros acontecimentos como a crise econômica na zona do euro, e o crescimento da participação da economia chinesa no comércio internacional afetam o desempenho da nossa economia em diversos setores.
No inicio da crise norte americana, o Brasil não foi atingido em cheio, pois os bancos não possuíam papéis ligados às hipotecas de alto risco ("subprime") que originaram os problemas. Mas vários setores sofreram com a contração de crédito e, em seguida, pela queda das exportações e da demanda interna, que foi o "motor" do crescimento do país nos últimos anos. O principal efeito da crise no país quando ela estourou foi a dificuldade em se obter dinheiro. Grandes empresas que dependiam de financiamento externo passam a encontrar menos linhas de créditos disponíveis. Em relação à crise na zona do euro, os efeitos sobre o Brasil foram bem pequenos, tendo em vista que esta zona teria ainda menos importância como mercado comprador, já que as exportações para a região correspondem a não mais do que 2% do PIB brasileiro.
A conexão da China à economia mundial tem ocorrido de forma aberta, afetando a composição e o próprio progresso do sistema global de comércio no início do século XXI, refletindo, por conseguinte, nos mais diversos setores, inclusive da economia brasileira. Por centrar suas atividades em exportação de produtos primários (agropecuários e minérios), o Brasil ainda não apresenta peso econômico considerado relevante no mercado global, fazendo com que as relações sino-brasileiras se estabeleçam basicamente em troca de commodities por parte do Brasil, pois os chineses são grandes compradores de soja e ferro o que gera certo alívio para a balança comercial brasileira, por produtos industrializados e tecnológicos originários da China os quais inundam cada vez mais o mercado brasileiro e da região.
Dando enfoque ao objeto de estudo, no caso dos Salões de Beleza, as crises econômicas e a participação de outros países na economia interferem de forma significativa, tendo em vista que a maioria dos produtos utilizados em salões são importados, e, portanto resultam em um aumento do preço do serviço ofertado. No caso da crise econômica norte americana, o maior problema a ser enfrentado pelo ramo da beleza é justamente em relação aos produtos e até equipamentos importados.
A crise valorizaria o dólar e aumentaria o preço dos importados, o que geraria inflação, e causaria também, consequentemente, a necessidade de se aumentar ainda mais os juros para controlar os preços.
Realizado uma analise sobre a área da beleza e os efeitos sentidos por esta devido às crises e a inserção de novas economias no mercado, os serviços ofertados pelos Salões de Beleza deveriam ser classificados como um luxo, sendo que este não vem a ser um serviço de principal importância na vida do consumidor tendo em vista as altas no preço deste serviço devido à inflação, às crises, etc. Porém,
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