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Estudo de Caso : Whelan Pharmaceuticals: Fatores Fiscais e Seleção Global

Por:   •  25/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.482 Palavras (6 Páginas)  •  315 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Fichamento de Estudo de Caso

Arlindo dos Santos Sousa júnior

Trabalho da disciplina...,

                                                 Tutor: ELCA BARCELOS ALVES

                                          Prof. Carolina Barrocas

Sinop MT

2018

Estudo de Caso : Whelan Pharmaceuticals: Fatores Fiscais e Seleção Global

Logística e legislação Tributária

Whelan Pharmaceuticals: Fatores Fiscais e Seleção Global

Sumário

1       Introdução ……………… …………………………………………………… 04

1.1    Apresentação…………………………………………………………………  04

2       Desenvolvimento………………………………………………………......    05

2.1    Europa Continental …………………………………………………………  05

2.2    Maryland……………………………………………………………………….  05

2.3    Porto Rico……………………………………………………………………..  06

2.4    IRC Seção 936………………………………………………………………..   06

2.5    Irlanda………………………………………………………………………….  06

3       Conclusão…………………………………………………………………….   07

4       Referências Bibliográficas…………………………………………….…..   07

1- Introdução

1.1- Aprentação                                                                                               

                 No primeiro trimestre de 1991 os membros do comitê de localização e suprimentos da Welhan se reuniram para decidir o futuro de seu novo medicamento o “Varex”, já em  seu estágio 3 que são os testes clínicos realizado nos Estados Unidos, o real objetivo dessa reunião era definir onde se posicionaria toda produção, distribuição e venda para todo o mundo do tão esperado Varex. O comitê executivo quer tirar toda e qualquer vantagem em relação a produção, venda e marketing. As quatro opções propostas para o lançamento do novo investimento da Welhan é: Maryland, Porto Rico, Irlanda e Europa continental. A reunião foi presidida por Jhon Neal ( vice presidente de fabricação e engenharia) juntamente estavam Stefan Bischel ( vice presidente de marketing e planejamento internacional) e Linda Gonzalez (diretora executiva de impostos). E como por sua vez Jhon Neal quer que sua equipe façam suas respectivas escolhas e que as defendam falando de seus prós e riscos envolvidos.

2- Desenvolvimento

2.1- Europa Continental

            Stefan Bischel por sua vez fala sobre o novo medicamento que poderá ser a revolução em medicamentos cardiovasculares que ocupa o ranking de 23% do mercado doméstico e 19% do mercado de vendas estrangeiras. Com uma estimativa de venda de $100 milhões até 1993 e $400 milhões até o ano 1996. Por volta deste tempo, o Varex deve estar produzindo renda operacional de $160 milhões pelo resto da validade de sua patente. No fim de 1997 estimasse que eles recuperarão seus investimentos e $250 milhões de pesquisa e desenvolvimento.

Stefan então concluiu juntamente com  a equipe de marketing que a Europa continental seria uma boa escolha para concentrar, pelo fato que muitos países europeus regulam o preço de produtos uma vez que este é aprovado para venda. Isso leva a stefan a conclusão que o aumento da rentabilidade aumentaria em 6 a 8% referente a qualquer outra escolha ali pautadas, além do fato de que isso acarretaria um aumento do investimento no mercado estrangeiro que hoje atua somente com 30% de sua de suas vendas.

Para Linda Gonzalez o pior lugar seria Europa Continental pois devido ser formado por vários países, as alíquotas são maiores que dos Estados Unidos que são de 34% e estão se aproximando do limites dos créditos de impostos estrangeiro (FTC), sendo assim não podendo creditar impostos estrangeiros adicionais, ou seja não seria interessante para a whelan a Europa Continental.

2.2- Maryland

             Então veremos a próxima escolha a ser cogitada. Maryland é o local onde teria o menor custo de implantação, pois existe excesso de capacidade e o produto estaria disponível mais cedo, pois a capacidade de mão de obra qualificada não seria tão diferenta em relação de custo da Europa ou Porto Rico, tornaria sua produção mais rápida para estar à venda  no  mercado, porém uma preocupação com relação a Maryland é se as alíquotas internas subirem em decorrência do déficit federal isso acarretaria em um lucro não muito vantajoso e diferenciado como nos outros países propostos. Nesse caso não será interessante maryland pois não trará renda acima do esperado.                                                                                                                                        

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