Exemplos de empreendedorismo e inovação
Ensaio: Exemplos de empreendedorismo e inovação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 17/9/2014 • Ensaio • 833 Palavras (4 Páginas) • 331 Visualizações
PERGUNTA 2
Muito tem sido investido na agropecuária para a criação de animais com processo de ganho de peso mais rápido e mais rápida preparação para o abate. Além disto, espécies vegetais são tratadas geneticamente para poderem gerar colheitas em diferentes estações do ano. Estes exemplos podem ser associados a processos criativos ligados à:
a.
Criação de novo nicho de mercado.
b.
Inovação na cultura ou na estrutura da empresa.
c.
Inovação em pesquisa e desenvolvimento.
d.
Geração de novos tipos de financiamento.
e.
Novas maneiras de se relacionar com as pessoas que cercam o negócio.
1 pontos
PERGUNTA 3
O ciclo de vida do produto é um dos conceitos bem conhecido. Mencionado pela primeira vez em meados de 1920, por economistas referindo-se à indústria automobilística, o termo aplica um conceito biológico a qualquer produto imaginável, posicionando-o em diferentes fases, de acordo com as unidades vendidas: da introdução ao crescimento, do crescimento à maturidade, da maturidade ao declínio, e por fim a morte.A variável que é relacionada ao Tempo, permitindo a construção de um gráfico de que representa este ciclo é:
a.
Volume de Faturamento.
b.
Capacidade de Produção.
c.
Número de Clientes.
d.
Unidades Vendidas.
e.
Consumo de Recursos Produtivos.
1 pontos
PERGUNTA 4
O exemplo vem de além mar.
Lisboa, 10 Jun (Lusa) - As Santas Casas da Misericórdia de Vila Verde, em Braga, e Arganil, em Coimbra, são dois exemplos de empreendedorismo e inovação a apresentar no Congresso da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), que se inicia quinta-feira no Funchal.
Vila Verde e Arganil são exemplos de empreendedorismo e inovação. O caso de Vila Verde é considerado uma prova de que as Misericórdias podem ser grandes geradoras de emprego na área social, enquanto Arganil é uma das Santas Casas que aderiu a um projeto de inovação tecnológica no apoio aos idosos.
A Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde arrancou há dez anos com 54 trabalhadores e hoje tem 307 funcionários e mais 90 trabalhadores com prestação de serviço, num contínuo crescimento de atividade e de emprego, referiu à Lusa o provedor Bento Morais. Fonte: http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Vila-Verde-e-Arganil-sao-exemplos-de-empreendedorismo-e-inovacao.rtp&article=225798&visual=3&layout=10&tm=8.
O caso citado evidencia que mesmo que haja alguma característica essencial à visão empreendedora, o sucesso não está garantido. Das características que mais dizem respeito ao cliente da instituição, aquela que evidentemente não garante a sobrevivência do tipo de instituição considerado é:
a.
A existência de recursos.
b.
A inovação.
c.
A motivação.
d.
A necessidade do produto ou serviço.
e.
A criatividade.
1 pontos
PERGUNTA 5
O ciclo de vida do produto é uma forma estruturada de se estabelecer um entendimento crítico sobre o que se espera ou se pode esperar de uma iniciativa empreendedora.Dentro deste ciclo há um período que se caracteriza por uma tendência de massificação do produto ou serviço e uma melhoria substancial da rentabilidade das empresas. É um período também caracterizado por uma grande volatilidade competitiva com muitas empresas a entrarem e a saírem do mercado. A aposta estratégica é a colocação da ênfase na qualidade, na redução de custos, nos canais de distribuição e no lançamento de novas versões do produto para conquista de quotas de mercado com crescimento cada vez mais amplo. Neste caso, estamos falando do:
a.
Desenvolvimento
b.
Crescimento
c.
Maturidade
d.
Estagnação
e.
Declínio
1 pontos
PERGUNTA 6
A famosa frase "me dê dois limões que eu faço uma limonada" até pode sinalizar um espírito empreendedor. Mas se a frase dita for "me dê dois limões que abro uma rede de lojas de produtos naturais" ai, sim, você terá um verdadeiro empreendedor. Empreendedores são seres dotados da incrível qualidade de transformar sonhos em lucrativos negócios.
Nas diversas teorias sobre o assunto encontramos dois tipos básicos de profissional: o que empreende por oportunidade e o que o faz por necessidade. Na opinião dos empreendedores, tanto um como o outro deve ter o mesmo objetivo: dar certo. O Brasil, segundo o ranking Global Entrepreneurship Monitor (GEM), registrou em 2002 uma taxa de atividade empreendedora de 13,5%, ocupando, assim a sétima posição entre 37 países participantes do estudo. Juntos, reúnem dois terços da população mundial.
Segundo o GEM, apenas três países apresentam taxa de empreendedorismo por necessidade maior que a taxa por oportunidade. São eles Brasil, Argentina e China. De forma geral, o empreendedorismo por necessidade tende a ser maior entre os países em desenvolvimento. Nos 37 países, 60,8% afirmam ter iniciado suas atividades em razão de clara oportunidade de negócios. E oportunidades também não faltam no Brasil.
É importante ressaltar que o empreendedor por necessidade não é obrigatoriamente um desempregado, como muitos pensam. A necessidade quase sempre nasce do fato de o indivíduo ter certeza de que para ele o empreendedorismo é o melhor caminho. Alexandre Accioly, por exemplo, é um grande empresário que se notabilizou pelo sucesso obtido na área de telemarketing e tem orgulho de dizer que em sua vida nunca teve carteira assinada. O mesmo ocorre com Marcos Wettreich, fundador, e até recentemente CEO, do portal Ibest. São pessoas que sempre entenderam que se dariam melhor que sempre entenderam que se dariam melhor na vida empreendedora do que na corporativa.
É importante lembrar que ser empreen
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