GERAL NA ESCOLA DO MEIO AMBIENTE
Trabalho acadêmico: GERAL NA ESCOLA DO MEIO AMBIENTE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rodneymir • 10/5/2014 • Trabalho acadêmico • 6.526 Palavras (27 Páginas) • 524 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
MARTA MARTINES FERRINHO RU: 667170
O DESAFIO DE TRANSFORMAR AS ALTAS HABILIDADES EM UM TEMA
COMUM NO AMBIENTE ESCOLAR
LIMEIRA
2014
MARTA MARTINES FERRINHO RU: 667170
O DESAFIO DE TRANSFORMAR AS ALTAS HABILIDADES EM UM TEMA
COMUM NO AMBIENTE ESCOLAR
Trabalho apresentado à disciplina de TCC – Texto Final, no Curso
De Pedagogia a Distância, do Centro Universitário Internacional UNINTER
Prof: Me. Luís Fernando Lopes
LIMEIRA
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................1
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.........................................................................3
2.1 ANEUROBIOLOGIA DA SUPERDOTAÇÃO E ALTAS HABILIDADES..........3
2.2 O PAPEL DO PROFESSOR NA IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS
SUPERDOTADOS................................................................................................9
2.3 QUEM SÃO CRIANÇAS SUPERDOTADAS..................................................14
3 METODOLOGIA ..............................................................................................16
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................17
REFERÊNCIAS....................................................................................................19
O DESAFIO DE TRANSFORMAR AS ALTAS HABILIDADES EM UM TEMA
COMUM NO AMBIENTE ESCOLAR
MARTINES, Marta Ferrinho
RU-667071
LOPES, Luis Fernando
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo apresentar algumas informações sobre constituição neurobiológica e psicológica da superdotação, explicando as diferenças neurais, sociais, emocionais e pedagógicas dos superdotados, bem como a inclusão do aluno com altas habilidades / superdotação na sala do ensino regular e no trabalho que o professor e a equipe pedagógica da escola precisarão desenvolver no currículo escolar para que o aluno tenha garantido seu desenvolvimento no nível ou série em que se encontre. Contribuir para que o professor conheça melhor seu aluno conhecendo a fundo as características inerentes destes maravilhosos alunos e ao mesmo tempo, trabalhe em conjunto com os pares do superdotado. Nesta pesquisa também se observou o quanto o professor da sala de aula do ensino regular está despreparado para realizar adaptações no currículo escolar. É dever da escola estimulá-lo e oferecer-lhe um ambiente rico em experiências variadas. O superdotado é uma pessoa que se destaca em algumas áreas do conhecimento. Para o professor é um desafio trabalhar com crianças superdotadas, pois, suas características fogem do padrão da classe. O professor logo percebe quando o aluno apresenta baixo rendimento comparado à média da sala, havendo assim um consenso de que a criança precisa de um atendimento extra ou de estratégias de ensino especiais que favoreçam seu desenvolvimento. Embora algumas crianças superdotadas tenham um rendimento escolar inferior ao que se espera de uma criança da mesma faixa etária, alguns apresentam até mesmo problemas de aprendizagem e dificuldade para se adaptar à escola. Todos esses problemas são abordados no presente trabalho.
Palavras-chave: superdotação, aprendizagem, professor.
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho teve por objetivos investigar as condições que a superdotação é tratada no Brasil, suas bases neurológicas psicológicas e pedagógicas; para sim encontrar estratégias de abordagem e de assistência à essas crianças tão invisíveis em nossa sociedade.
O presente estudo se justifica a partir do momento que foi observado tanta desinformação sobre o tema em ambiente escolar já que a população como um todo inclusive o sistema educacional ignora a realidade sobre essa condição.
Para Sabatella e Cupertino, o problema enfrentado pelos superdotados de três fatores: sua condição neurológica, psicológica e a influência do ambiente externo. Para elas precisamos entender estes três fatores para entendermos introduzir um plano de ação que sustente este privilégio de uma mente poderosa, porém emocionalmente frágil. Finalizando o trabalho, temos várias estratégias adotadas por autores como Denise Fleith: para informar, instruir e gabaritar profissionais da educação que estejam aptos a trabalhar com essa parcela da comunidade escolar tão brilhante, porém incompreendida.
Diferentemente da maioria dos países do mundo, a superdotação no Brasil é predominantemente ignorada, quando se trata da prática educacional. Órgãos encarregados do estabelecimento das diretrizes de Educação e Saúde têm como hábito incluí-la, quando deliberam sobre Educação Especial. Como
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