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Gestão Financeira

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Por:   •  24/9/2014  •  Tese  •  632 Palavras (3 Páginas)  •  219 Visualizações

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Administração Financeira

(Edison Kuster, Nilson Danny Nogacy)

Para uma boa administração financeira, seja para pequenos ou microempresários, o cuidado com a administração de caixa é de suma importância. Uma prova disto, é que em sua grande maioria dos fracassos empresarias, se deve ao fato da falta de habilidade de seus administradores. Através do fluxo de caixa é possível monitorar o equilíbrio ou desequilíbrio entre a entrada e saída de dinheiro. Isso possibilita assegurar uma disponibilidade de recursos para atender as necessidades do caixa.

Para que a previsão de caixa funcione, é indispensável à cooperação de vários setores da empresa, visando a evitar custos e despesas desnecessárias e obter uma maior receita.

Mostra-se necessário, identificar qual o volume financeiro da movimentação de caixa, pois o regime de competência baseia-se nos valores de notas com datas dos fatos geradores. A movimentação financeira terá influencia ate a ultima parcela da compra (ou venda) realizada. Sendo assim, torna-se necessário, considerar que o lucro líquido, por ser apurado pelo regime de competência, é um conceito restrito a contabilidade. Enquanto o fluxo de caixa, por outo lado, é montado a partir da movimentação financeira.

Denomina-se como “custo de capital” o custo dos recursos financeiros, sejam eles próprios e/ou de terceiros.

Para se calcular o custo de capital, grande parte das empresas utilizam o Valor Presente Liquido (VPL). Este método consiste em calcular, a valor presente, de um fluxo de resultado projetado, onde se usa a Taxa Mínima de Atratividade (TMA).

Outro método utilizado é o Taxa Interna de Retorno (TIR), onde considerando as entradas de fluxo projetado, determina-se qual a taxa pela qual um investimento se equipara ao seu retorno num determinado período de tempo.

Quando a empresa não esta conseguindo atender as suas necessidades de capital, e precisa buscar recursos para atendê-las, torna-se necessário mensurar o custo médio ponderado, uma vez que os recursos não virão de uma única fonte, não terão, necessariamente, o mesmo custo. Serve como indicador dos custos relativos, aos múltiplos ativos financeiros, e assim, possibilita ao administrador realizar simulações a fim de encontrar um custo ponderado menor.

ARTIGO 2.

Planejamento Financeiro

(Renata Gama e Guimaro Moura, Osmar Francisco de Oliveira).

O planejamento financeiro é uma declaração formal do que deverá ser feito no futuro, de modo que, direcione as ações da empresa para alcançar os objetivos. Podem ser estratégicos (á longo prazo) ou operacionais (á curto prazo). Através do planejamento, é possível se ter conhecimento do nível financeiro necessário para dar continuidade às operações, e quando, ou quanto os financiamentos de fundos serão necessárias.

Entende - se como capital de giro, os recursos investidos em ativos circulantes, cujos quais sustentam as atividades operacionais e que se transformam ao longo do período do ciclo operacional. As contas que o compõem são:

* Caixa: é um ativo necessário para arcar com os compromissos

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