MOVIMENTO E DESPESAS LOGÍSTICAS

Projeto Interdisciplinar Aplicado

aos Cursos Superiores de

Tecnologia III

(PROINTER III)

RELATÓRIO PARCIAL

Taubaté/São Paulo

2014

Nome: Carlos Alexandre Simplicio RA 7365534862

Nome: Bruno Rodrigo de Oliveira e Silva RA 9978019579

Nome: Gilson Antônio da Silva RA 6757361826

Nome: Helton Luis dos Santos RA 6503273173

Nome: Marcos Ramos da Silva RA 6791431867

Nome: Wilson de Souza Clara RA 6788417463

Relatório Parcial

Relatório Parcial apresentado no Projeto Interdisciplinar do Curso de Tecnologia II em Logística na Faculdade Anhanguera, sob a orientação do Tutor EAD/Presencial Rubens Waldecir Gonçalves Romeiro.

Taubaté/São Paulo

2014

1. Apresentação.

O grande desafio de nossa empresa “Sonho de Pão”, era como crescer no mercado, para isso, analisamos diversos fatores que contribuíam para o nosso resultado e como deveríamos agir para elevar esse resultado, encontramos diversos fatores que, integrados, dificultavam nosso desenvolvimento e a partir deles, começamos a planejar algumas mudanças.

O primeiro fator negativo era nossa divulgação do produto em novos mercados regionais, a partir da identificação da problemática da imagem do produto, vamos pesquisar qual será o melhor meio de transporte (modal) a ser utilizado, para que não afete o tempo útil do produto nas prateleiras dos distribuidores finais, e que este tempo ajude também no tempo da imagem do produto para a utilização do consumidor final, assim reduzindo o lead time na cadeia de suprimentos.

1. MKETING E CUSTOS LOGÍSTICOS.

Segundo Erin Anderson e Hubert Gatignon, novos mercados não emergem, nem aparecem; eles são produzidos pelas atividades das empresas. Novos mercados são criados quando empresas sentem (por acidente ou por design/projeto) uma necessidade latente e comunicam suas soluções para aquela necessidade: mercados passam a existir quando atores econômicos substituem recursos para a solução daquela empresa. O modo mais visível de criar um novo mercado é oferecer um produto/serviço que é novo, portanto preenchendo necessidades que não eram atendidas (e talvez nem sentidas).

Neste sentido, focalizamos nos esforços da empresa para desenvolver e comercializar novas ofertas, e em como compradores respondem, criando, através disto, novos mercados. No entanto, como salientam os autores, novos mercados são também criados quando empresas cultivam uma clientela não servida com produtos estabelecidos. Muito do marketing, entendem os autores (que são mestres na área), é sobre como atrair novos consumidores para uma indústria desenvolvida (em oposição a rearranjar fatias de mercado entre consumidores existentes).

Desse modo, decidimos oferecer nossos produtos em regiões onde à demanda era alta e a oferta era baixa, pesquisamos durante três meses essas regiões e definida sua limitação geográfica, partimos para a elaboração do nosso Planejamento Estratégico e Mercadológico, que baseou nosso Plano de Negócios, nos apontando a direção a ser seguida em todas as áreas.

A partir do Planejamento Estratégico e Mercadológico, encontramos uma nova dificuldade, nosso modal atual, não nos permitia um crescimento regional, limitando nossa atuação a atual área.

Segundo Ronald H. Ballou, A atividade de transporte representa o elemento mais visível e importante do custo logístico na maior parte das empresas. O frete costuma absorver aproximadamente 60% do gasto logístico e entre 9 e 10% do produto nacional bruto para a economia de uma nação relativamente desenvolvida.

Entretanto, no Brasil pouca importância é atribuída ao gerenciamento das atividades de transporte, contrariamente ao que acontece nos EUA, onde a perspectiva para contratação desses serviços mudou de uma lógica baseada simplesmente em preços para uma outra que busca a eficiência e a qualidade com quase num relacionamento de parceria (GIBSON, 1993). Estas relações de parceria geralmente resultam num comprometimento de longo prazo, em que as transportadoras e suas empresas contratantes tornam-se interdependentes em operações, rentabilidade e até mesmo com relação a sua sobrevivência.

Levantamentos realizados pelo Centro de Estudos em Logística (COPPEAD/UFRJ) em diversas empresas brasileiras determinaram um elevado padrão de ineficiência no transporte, sobretudo nas atividades de carregamento e descarregamento, em que os tempos de espera geralmente ultrapassam seis horas.

Desse modo, decidimos pela terceirização de nossa distribuição, agilizando o processo de entrega e diminuindo os custos com armazenamento e prazo, antecipando o recebimento e despacho das mercadorias.

O grande ganho com essa terceirização foi com o Custo Logístico, conseguimos uma diminuição de cerca de 30% em todo custo com transporte e distribuição de nossa empresa.

Após a definição do novo mercado e da distribuição, veio à parte mais importante para nós, como divulgar nosso produto em um novo mercado, quais ações de marketing deveríamos tomar nesse caso.

McGarry (1950) oferece uma pesquisa e classifica marketing em seis funções: contatual, que tem procurado o contato com os consumidores potenciais ou fornecedores, criando relações entre eles;

Merchandising, que engloba as várias atividades responsáveis para adaptar o produto às necessidades dos consumidores;

Preço, que se refere à análise do preço com que cada mercadoria é oferecida ou a que preço será aceita;

Propaganda, que inclui todos os métodos usados para persuadir os usuários potenciais para selecionar seus produtos e fazer com que eles gostem de adquiri-los;

Distribuição física, que corresponde