O Produto Interno Bruto

Nomes: Lucas Reichert Forneck e Pedro Leonardo Cavalli.

  O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro apresentou um crescimento de 7,5% no ano de 2010, a maior alta para o indicador desde 1986, quando também foi registrada variação de 7,5%. Em valores correntes, a soma de todas as riquezas produzidas pela economia no ano passado alcançou R$ 3,675 trilhões. O PIB per capita ficou em R$ 19.016. Ainda em 2010 a renda per capita do Brasil ultrapassou a do México. O Brasil, um país consideravelmente maior do que o México, quase sempre teve uma economia maior, com exceção de alguns anos no início dos anos 2000, quando a economia mexicana passou por uma evolução por causa do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta, na sigla em inglês), ao mesmo tempo em que o real era desvalorizado por uma crise financeira no Brasil. A aproximação com os EUA ajudou a manter o México na liderança da renda por décadas, de acordo com números do PIB per capita do Banco Mundial.

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O PIB brasileiro de 2011 cresceu 2,7% em relação ao ano anterior. Foi um fraco desempenho da economia brasileira se comparado ao crescimento de 7,5% de 2010. Por outro lado, foi um desempenho acima da média mundial, que padeceu com os efeitos provocados pela crise econômica na Europa e nos Estados Unidos. Em valores correntes, o PIB brasileiro atingiu R$ 4,143 trilhões (US$ 2,267 trilhões). O crescimento do PIB em 2011, segundo economistas, foi afetado pela crise econômica nos Estados Unidos e na Europa. O crescimento

do PIB brasileiro também foi prejudicado pela política contra inflação adotada pelo Banco Central.

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O PIB brasileiro de 2012 cresceu 0,9% em relação ao ano anterior. Foi um fraco crescimento econômico, ficando abaixo dos 2,7% de 2011, fazendo com que o PIB per capita também caísse. Em 2012, cada brasileiro gerou um PIB per capita de R$ 22.402, ante R$ 21.254 em 2011, um avanço em valores absolutos de 5,4%. O desempenho de 2012 foi o pior desde 2009, ano de maior efeito da crise internacional sobre a economia e que levou o PIB per capita a uma queda de 1,3%. O único setor da economia brasileira que cresceu em 2012 foi o de serviços, com alta de 1,7%. A agricultura apresentou uma queda de 2,3%, enquanto a indústria também fechou no negativo (queda de 0,8%).

Em 2013, a economia brasileira aparece como a sétima maior do mundo pelo critério de paridade de poder de compra.  O PIB do Brasil apresentou crescimento de 2,3% em 2013. Em valores correntes o PIB brasileiro atingiu R$ 4,84 trilhões (US$ 2,07 trilhões). Estes dados são positivos, pois ficou bem acima do crescimento de 1% apresentado em 2012. Foi o terceiro maior crescimento mundial de 2013, ficando atrás apenas de China (7,7%) e Coréia do Sul (2,8%) (com relação a dados apresentados até 27/02/2014). O grande destaque da economia brasileira em 2013 foi novamente o setor agropecuário com crescimento de 7% (maior crescimento desde 1996). Já o setor de serviços cresceu 2%.

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A economia brasileira cresceu 0,1% em 2014. Esse é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%. A agropecuária cresceu 0,4%, puxada pelas taxas positivas. A indústria mostrou queda de 1,2%, influenciada pela retração de 2,6% em construção civil e eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana. No caso de serviços, que teve a maior alta entre os setores, de 0,7%, o resultado foi influenciado pelos serviços de informação, atividades imobiliárias e transporte, entre outras. Com a queda da produção interna e da importação de bens de capital (máquinas e equipamentos), os investimentos caíram 4,4% em 2014, a maior retração desde 1999, quando a baixa havia sido de 8,9%.

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No ano de 2015 o PIB brasileiro, como previsto, caiu 3,8% em relação a 2014. Foi uma das maiores retrações dos últimos 30 anos, ficando atrás somente de 1990 (4,3%). Em valores correntes, o Produto Interno Bruto fechou o ano de 2015 em R$ 5,996 trilhões. O PIB per capita ficou em R$ 29.324, redução de 4,6% diante de 2014.

De todos setores da economia usados para o cálculo do PIB, o único que cresceu em relação ao ano anterior foi a Agropecuária (alta de 1,8%), mas foi o menor resultado desde 2012. Houve queda significativa na Indústria (6,7%) e nos Serviços (2,7%)