O SISTEMA MONETÁRIO E FINANCEIRO INTERNACIONAL
Por: Rosamarques1001 • 2/12/2020 • Ensaio • 1.056 Palavras (5 Páginas) • 246 Visualizações
FEA – DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
Disciplina optativa – 1º semestre 2017 – 68 horas – 4 créditos
SISTEMA MONETÁRIO E FINANCEIRO INTERNACIONAL – 2º semestre de 2017
Aluna: Rosângela Medeiros Marquês para o querido professor Cadu sz
Prof. Carlos Eduardo Ferreira de Carvalho
TERCEIRA AVALIAÇÃO
Enviada em 23/11/2017, com apenas as questões 1.1 a 1.3
ORIENTAÇÕES GERAIS
1. Deve ser respondida uma das seis questões indicadas a seguir, de livre escolha.
A resposta de apenas uma das questões pretende estimular o aprofundamento no tema.
A resposta pode incluir temas ou tópicos de outras questões, mas é importante que a resposta seja unificada, ou seja, que esteja focada em apenas uma questão.
A resposta pode ser discutida com colegas ou outras pessoas, mas a redação deve ser individual.
2. A resposta deve incluir comentários sobre os textos indicados, ou alguns deles, na forma solicitada em cada questão. A reflexão sobre os textos é parte da formação do estudante e do esforço de responder.
3. Há três questões ainda não formuladas. Mando depois que preparar as respectivas aulas.
Os textos das primeiras questões já foram enviados.
Depois que mandar todas as questões, enviarei novamente os textos de cada questão em mensagens separadas, para facilitar.
4. Posso enviar textos adicionais, para quem quiser aprofundar a análise de algum dos temas.
5. A resposta deve ser entregue até a aula de 15/12.
A entrega deve ser feita em papel e também enviada por email.
Quem escolher as perguntas da última aula pode entregar até 19/12, apenas por email.
6. Sobre o critério de avaliação:
- não há tamanho definido; a concisão é desejável, mas não é obrigatória; o tamanho deve ser o adequado para que o conteúdo esteja exposto da melhor forma;
- a avaliação incluirá o esforço de compreensão dos textos, o empenho em desenvolver as respostas e a capacidade de problematizar as questões, inclusive as controvérsias.
Moedas Digitais e suas Implicações na Economia
Estamos vivendo dias em que a tecnologia tem tomado cada vez mais espaço, a ponto de nos tornarmos muitas vezes dependente do sistema. Banco de dados que guardam inúmeras informações com a praticidade sem comparação ao tempo do “papel”, hoje podemos não somente usufruir da rapidez de um sistema informatizado, como também podemos movimentar valores financeiros para, fazer transferências, aplicações, pagamentos etc...
A tecnologia tem mudado a sociedade em quase todos os aspectos, e influenciado diretamente no sistema monetário. E quem já imaginou que chegaríamos a uma era tão digital, onde até mesmo as moedas seriam “imaginárias”? Pois são exatamente essas moedas que tem sido tão polemizadas nos últimos tempos. O seu deslocamento positivamente inclinado tem indicado uma demanda crescente em uma velocidade acelerada, gerando aos especuladores inclusive uma alternativa de investimento que tem sido sofrido progressivas valorizações constantes. E tudo isso se deve a uma característica peculiar dessa nova modalidade de moeda: a falta de regulamentação.
Mas afinal, o que são essas moedas digitais? O que elas tem de diferente que tem despertado tanto a curiosidade de um público que tem sido cada vez maior? Será se elas marcam o início de uma nova era? Usaremos em nosso texto o exemplo do bitcoin que, entre as diversas moedas digitais, tem sido a mais comentada.
A criptomoeda é uma moeda digital que tem por características transações cem por cento computadorizadas por meio de um sistema conhecido como blockchain, sendo esse o suporte das movimentações, garantindo o anonimato dos participantes e tornando possível compensações imediatas, sem burocracias e sem custos. Tudo isso por que sua principal característica é a descentralização e desregulamentação estatal e bancária, o que pode ser um meio bastante facilitador para lavagem de dinheiro e crimes organizados.
O amplo debate suscitado pelas criptomoedas, especialmente o bitcoin, envolve desde a caracterização de sua natureza e das transformações que provocam na estrutura do sistema monetário e financeiro e a reação dos bancos e instituições financeiras e dos bancos centrais, até os desafios para a regulação financeira e para o combate ao crime organizado. As criptomoedas são assim denominadas porque sua viabilização ocorre a partir de métodos criptográficos, ou seja, de um conjunto de técnicas que permitem proteger dados transmitidos e armazenados, a partir da transformação de informações legíveis em códigos ininteligíveis. Os avanços da tecnologia e dos sistemas de informática e comunicação, com a rede mundial de computadores, a internet, permitiram a criação de formas de moeda desregulamentadas e descentralizadas. [1]
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