O conceito de contexto empresarial. Como é criado e quem pode ser um empreendedor
Pesquisas Acadêmicas: O conceito de contexto empresarial. Como é criado e quem pode ser um empreendedor. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ruipc • 14/5/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 3.221 Palavras (13 Páginas) • 366 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. DESENVOLVIMENTO 4
2.1 CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 4
2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO 4
2.3 FONTES (ORIGENS) DE RECURSOS 5
2.4 ANÁLISE DE MERCADO 5
2.5 DEMANDA OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO 6
2.6 ESTRUTURA DE MERCADO 8
2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL 9
3 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
No texto a seguir, vamos poder entender melhor o contexto empresarial. Como é constituído e quem pode ser empresário. Teremos uma visão clara e informações sobre aspecto jurídico do empresário, sobre a influência da gestão ambiental nas empresas e como a matemática e a contabilidade podem contribuir a serviços da empresas.
Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Funções Administrativas
O administrador atua em uma empresa através do processo administrativo. O processo administrativo, segundo Chiavenato, consiste nas funções de planejamento, organização, direção e controle. Essas funções são atribuídas com cargas diferenciadas para os diferentes níveis da organização que são os níveis: estratégico, tático e operacional.
2.1.1 Planejamento
A função de planejamento tem maior peso no nível estratégico e tático. Chiavenato afirma que a administração não ocorre ao acaso, pois cada ação está pautada em um plano. Esses planos são traçados na função planejamento. Apesar de haver planos operacionais, estes planos não tem grande peso nas funções administrativas pois lidam com variáveis bastante limitadas.
Portanto, planos operacionais visam a eficiência através da correta alocação de tempo e recursos. Enquanto os planos estratégico e tático, visam objetivos organizacionais mais amplos. Como exemplo de plano tático, podemos citar as políticas que visam limitar e direcionar o comportamento da empresa para determinados objetivos. E como exemplo de plano estratégico pode-se citar a tomada de posição de uma empresa frente a um mercado ou empresas de produtos substitutos.
2.1.2 Organização
A função organização tem o objetivo de atribuir responsabilidades ás pessoas que irão realizar as metas traçadas pelos gestores, segundo Chiavenato. Os gestores ambicionam resultados e expressam estes em seus planos, porém é necessário que cada um saiba a sua cota de responsabilidade na realização dos resultados. Os setores, grupos de trabalho ou departamentos devem ter ciência para onde e com que intensidade se direcionar.
Desse modo, ainda que o trabalho seja realizado por diversas pessoas e setores. Cada um sabe a sua cota no todo e como sua cota contribui para o todo. A organização, como todas as outras funções, é realizada em cada nível de acordo com o escopo administrativo, ou seja, o nível estratégico organiza toda a empresa e o nível operacional apenas equipes. O nível tático filtra as ordens do nível estratégico e repassa as informações para o nível operacional de maneira mais concreta para que esta possa se adequar aos objetivos das pessoas que o integram.
2.1.3 Direção
A direção, segundo Chiavenato, é a influência do gestor sobre o subordinado para que aquilo que foi planejado seja realizado dentro do esperado. A direção, portanto, apesar de ser uma função formal da administração necessita de um processo intenso de comunicação. A comunicação entre pessoas feita de maneira formal tem eficiência reduzida, pois está limitada ao conhecimento do transmissor. Assim, apesar dessa função se utilizar de conceitos como reconhecimento da autoridade hierárquica e subordinação, é razoável salientar que nos dias atuais a função direção deve ser realizada com uma certa dose de empatia. As revoltas da Primavera Árabe divulgada pela mídia são exemplos razoáveis de insubordinação diante de autoridades legalmente legítimas.
2.1.4 Controle
Chiavenato diz que a função controle monitora e avalia o desempenho das funções: planejamento, organização e direção. Ainda que os gestores tenha plena consciência de seus objetivos, pode ocorrer uma falha no processo. A monitoração deve ser, segundo Chiavenato, sistêmica, interativa, cíclica e repetitiva. A monitoração é sistêmica, pois analisa o processo administrativo na sua integralidade. É interativa, pois necessita de retroalimentação constantemente para que seja real. É cíclica e repetitiva, pois verifica o processo reiterada vezes. A importância, portanto, está em garantir resultados em conformidade com o planejado e ações de correção que viabilizem o perfeito funcionamento da organização.
2.2 PATRIMÔNIO
É um conjunto de bens, direitos e obrigações que são vinculados à entidade (empresas, organização, poder público), e constitui um meio necessário para a realização dos objetivos das entidades.
Padoveze (1996, p.29) diz com muita simplicidade que “patrimônio é o
conjunto de riquezas de propriedade de alguém ou de uma empresa”.
2.3 FONTES (ORIGENS) DE RECURSOS:
Capital Social é o valor previsto em contrato ou estatuto, que forma a participação (em dinheiro, bens ou direitos) dos sócios ou acionistas na empresas.
Capital de Terceiros representam recursos originários de terceiros utilizados para aquisição de ativos de propriedade da entidade. Corresponde
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