Quando a Lei Muda, O Futuro Muda

MARTINS, José Pio. Quando a lei muda, o futuro muda. Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/quando-alei-muda-o-futuro-muda-cp22e3b4bvvw70o6hooy15l3c

Resenhado por José Antônio Medeiros

O economista, e reitor da Universidade Positivo, José Pio Martins, concorda com o escritor Robert Kiyosaki, para sermos previdentes em assuntos de finanças pessoais, citando uma lei federal norte-americana, de 1974, que reformou a previdência privada. Na época as pessoas não tomaram conhecimento da lei e seus efeitos só seriam sentidos nas décadas seguintes. O economista concorda que cada vez que muda a lei da Previdência Social, a lei tributária e as leis financeiras, muda o nosso futuro. Ele explica que é preciso conhecer as mudanças ou sofrer as consequências.

O autor fala em sermos previdentes em assuntos de finanças, que corrobora com a maioria dos economistas, pelo menos no que diz respeito a fazer poupança. Contudo, os efeitos das mudanças das leis não impactariam se cada fosse precavido e não atribuísse a responsabilidade de suas finanças ao Estado.

    Assim como aconteceu na lei dos Estados Unidos, estamos diante da reforma da Previdência brasileira, que logo será aprovada, e é muito falada e pouco compreendida. Citando o escritor Buckminster Fuller, Pio Martins compreende que mudanças nas leis financeiras, tributárias e previdenciárias afetarão a todos e quem não perceber esse pressuposto não conseguirá se preparar para o futuro.

Realmente a reforma da previdência é pouco compreendida, porém muito necessária. As mudanças virão de qualquer forma, e como disse o autor: quem não perceber esse pressuposto não conseguirá se preparar para o futuro.

Uma cartilha produzida pelo Banco Central pode trazer vários benefícios como: equilíbrio das finanças pessoais, preparar para o enfrentamento de imprevistos financeiros e para a aposentadoria, qualificar para o uso do sistema financeiro, reduzir o risco de cair em fraudes, preparar o caminho para a realização de sonhos.

As ferramentas citadas pelo autor, oferecidas pelo Estado, são de grande importância para uma reeducação, ao que se refere à administração de finanças individual.

     

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