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RESUMO DO LIVRO “UM TOC NA CUCA”

Por:   •  24/10/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.242 Palavras (9 Páginas)  •  751 Visualizações

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RESUMO DO LIVRO “UM TOC NA CUCA”

CAPÍTULO 1 – “A resposta certa”

No primeiro capítulo do livro recebemos o primeiro toc na cuca, que é um dos dez empecilhos que nos impedem de ser criativos O capítulo começa com um exercício, trata-se de várias figuras e o objetivo é detectar uma que seja diferentes Começamos aprendendo a pensar, portanto, ao resolver o problema notamos que na realidade todas as respostas poderiam ser consideradas corretas, isso dependia apenas do seu ponto de vistas Tal acontecido pode ser visto como uma metáfora da vida, já que vivemos grande parte do tempo procurando por apenas uma resposta certa, porque foi assim que aprendemos e não estamos acostumados a pensar em diversas possibilidades, e a vida tem várias possibilidades, não se trata de um problema com uma única respostas Com o passar do tempo vamos sendo “corrompidos” pelo sistema de educação que nos ensinam a sempre escolher somente uma resposta certas Ao passo que, quando somos crianças enxergamos inúmeras escolhas, pois ainda não perdemos a capacidade de imaginação O hábito de procurar a “resposta certa” pode acarretar sérias consequências para a nossa maneira de pensar e de enfrentar problemas Em geral, as pessoas não gostam de problemas, quando se deparam com um logo pensam em uma saída, a primeira que lhes vier em mente, o que se torna bastante arriscado, já que a flexibilidade é uma boa qualidade para uma pessoa criativas O fato de ter apenas uma ideia também não torna uma pessoa criativa, a final, uma ideia não é suficiente quando solitária, ela precisa atuar em conjunto, como as notas de uma melodia, para ser totalmente compreendidas Uma técnica para achar uma possível segunda resposta certa é mudar as perguntas que servem para sondar o problema, outra técnica eficaz é mudar a formulação das perguntas, para que sempre haja mais de uma possibilidade de respostas Portanto, deve-se sempre buscar diversas respostas certas acerca de algum assunto, sendo que talvez somente a décima resposta certa seja uma realmente inovadora e criativas.

CAPÍTULO 2 - “Isso não tem lógica”

No segundo capítulo, recebemos o segundo toc na cuca, trata-se de diferenciar, classificar ou agrupar alguns fatores Recebemos um exercício com o propósito de nos fazer diferenciar fatores difusos e concretos A maioria das pessoas tendem a separar tais fatores de forma clara, expressando o certo e o errado, mas você também pode ser do tipo de pessoa que não acha necessária uma classificação, ou ainda, não usa os mesmos parâmetros de classificação No processo criativo, temos fases distintas nas criações das ideias, porém, todas são importantes e desempenham seu papel para se obter um bom resultados Como as fases germinativas e prática, que devem acontecer em momentos distintos, mas completando-se E o uso correto das fases permite total aproveitamento de uma ideias O método lógico para obtenção de uma nova ideia deve ser medido, para que não comprometa o seu desenvolvimento, uma ênfase exagerada no método lógico, portanto, pode inibir a mente investigativas O que devemos manter em mente é utilizar o pensamento difuso na fase germinativa a fim de “chegar ao ponto” considerando todas as alternativas possíveis Manter uma mente aberta e investigativa é o primeiro passo para o êxito em uma ideia inovadora, sendo o ponta pé inicial para o processo, contudo, recebemos uma influência contrária do sistema de ensino, que oprime nosso lado investigativo desde crianças É nosso papel ser uma pessoa curiosas O uso de metáforas é bastante recorrente no cotidiano, pois é assim que pensamos, sempre relacionamos algo que conhecemos para caracterizar algo novo, a fim de explicar uma ideia por meio de outra já entendidas Tal pensamento é difuso, nossa linguagem é extremamente metafóricas A tal ponto que a gente nem se dá conta disso O que acaba facilitando muito o entendimento sobre vários assuntos, sem precisar de conhecimento técnico ou aprofundado, graças a essas analogias conseguimos ter uma nova perspectiva, tanto das coisas familiares quanto do que nos é estranhos.

CAPÍTULO 3 - “Siga as normas”

No terceiro capítulo, assim como nos outros, recebemos mais um toc na cuca, o terceiro neste casos Nossa capacidade de reconhecer padrões é notável, eles nos conferem o poder de compreender o mundo dos fenômenos e, consequentemente, governam nosso pensamento – eles se tornam as regras de acordo com as quais jogamos o jogo da vidas Se construir padrões fosse a única coisa necessária para criar ideias, todos nós seriamos gênios criadores Porém, o pensamento criativo não é só construtivo, é destrutivo também e isso pode significar o rompimento de um padrão para a criação de um outro, novos Assim, uma estratégia eficaz de pensamento criativo é bancar o revolucionário e desatar as normas O inovador está sempre questionado a normas, cabe a ele segui-las ou nãos Mas, porque estamos acostumados a encarar as normas como algo fechado, com regras definidas em vez de considerá-las um sistema aberto? Mais uma vez, recebemos esse estímulo desde a infância, fomos criados obedecendo às normas, por isso é tão difícil o desapegos Mas não é necessário seguir às normas quando se quer criar uma ideias Então, no caso de novas ideias criativas, questionar as normas é algo positivo, porém não é todos O fato de seguir as normas pode trazer uma série de problemas para a criação de ideias Além disso, quando uma norma se estabelece, fica muito difícil eliminá-las Mesmo que o motivo inicial já tenha desaparecidos.

CAPÍTULO 4-  “Seja Prático”

Esse capítulo aborda a ideia do hipotético, do que não está dentro da realidade. No início do capítulo é proposto um exercício com o intuito de estimular o processo criativo, o objetivo é imaginar situações improváveis e futuras sem se limitar as situações já conhecidas. É preciso se deixar levar pelas possibilidades da imaginação para a produção de novas e criativas ideias. Se adentrar apenas a rotina de “ser prático” pode inibir novas ideias que surgem da imaginação. Para se colocar em pratica o desenvolvimento do processo criativo a partir da imaginação do hipotético, o simples ato de tentar resolver problemas em situações cotidianas é um exercício, pois pensando até mesmo numa ideia que parece improvável e impraticável esta pode ser moldada e evoluir para uma solução aplicável. Para que o desenvolvimento das ideias ocorra de maneira produtiva faz-se necessário o uso de um recurso chamado de ponto de apoio, que consiste em ideias instigantes que estimulam o pensar de outras ideias. A ideia pode ser impraticável, mas ao usa-la como um ponto de apoio torna-se possível desenvolver e moldá-la para se tornar uma ideia prática e criativa.

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