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Por:   •  9/11/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.059 Palavras (13 Páginas)  •  271 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

ANA GABRIELA DA SILVA

ESTUDO DE CASO

GOIÂNIA

2014


ANA GABRIELA DA SILVA

ESTUDO DE CASO

Trabalho apresentado ao curso de graduação em Nutrição da Universidade Paulista – UNIP, como requisito para obtenção de nota parcial no estágio de nutrição clínica.

SUPERVISORA: PROFA. Ms CLAUDIA CANTELLI DAUD BORDIN

GOIÂNIA

2014

RESUMO

Paciente A.M.F. sexo masculino, 58 anos, internou dia 24/05, apresentando dores no membro inferior direito (MID), obtendo diagnóstico de erisipela, Diabetes Melittus tipo 2 descompensada e Hipertensão Arterial Sistêmica. O acompanhamento nutricional iniciou no dia 29/05. Através da avaliação da anamnese houve a necessidade da alteração da dieta de Via Oral para DM, para Via Oral para DM, hipossódica, hipoglicídica e hiperproteica e logo após 2 dias sem evacuações foi acrescentado a dieta laxativa. A aceitação da dieta inicial era de 50% com a alteração da dieta evoluiu para 70%, o paciente apresentava altos índices glicêmicos e após um dia houve a redução destes índices, devido à dieta e o controle glicêmico com a insulina. Paciente evoluiu para sarna piorando a ferida no MID, resultando na precaução de contato.

SUMÁRIO

RESUMO        

1 INTRODUÇÃO        

2 RELATO DO CASO        

2.1 Identificação do paciente        

2.2 Evolução do caso        

2.3 Anamnese        

2.3.1 Dados clínicos        

2.3.2 História alimentar        

2.3.3 Frequência alimentar        

2.4 Exames Bioquímicos        

2.5 Farmacologia        

2.6 Exames Clínicos        

2.7 Antropometria        

2.8 Diagnóstico nutricional        

2.9 Conduta nutricional        

2.10 Evolução e acompanhamento        

2.11 Orientação de alta        

3 SUGESTÃO DIETOTERÁPICA        

BIBLIOGRÁFIA        

1 INTRODUÇÃO

Diabete Melittus (DM) é uma doença metabólica caracterizada por uma incapacidade do organismo em manter a glicemia dentro dos limites normais, levando à hiperglicemia e a um metabolismo alterado de outras fontes de energia, como os lipídeos. O estado hiperglicêmico dos diabéticos é secundário à deficiência na produção de insulina pelo pâncreas endócrino – parcial, total ou relativa quando associada à resistência periférica e à sua ação. A falta de insulina é o principal causador do desequilíbrio metabólico no DM e a hiperglicemia crônica é o principal responsável pelas complicações tardias, com disfunção e falência de vários órgãos-alvo, especialmente olhos, rins, nervos, coração e vasos. (AZEVEDO, 2002)

DM é uma doença que possui importância mundial, que com o passar do tempo vem se tornando um problema de Saúde Pública, tomando proporções crescentes no que se refere ao aparecimento de novos casos. É uma das principais doenças crônicas que afetam o homem, acometendo populações de países de todos os níveis sócio-econômico. (GRILLO, 2007)

Estima-se que cerca de 7,6% da população brasileira, na faixa etária de 30 a 69 anos, sejam portadoras de DM, atingindo cifras próximas de 20% na população acima de 70 anos. Na população brasileira atual, estima-se que existam 5 milhões de pacientes diabéticos. Aproximadamente um quarto da população diabética não recebe qualquer tipo de tratamento médico. (AZEVEDO, 2002)

O DM tipo 2, antes conhecido como diabetes não insulino-dependente ou diabetes do adulto, é uma doença caracterizada por sua resistência periférica a ação da insulina e deficiência relativa da sua produção pelo pâncreas endócrino. A maioria desses pacientes é obesa e a obesidade, por si só, causa algum grau de resistência à insulina. (AZEVEDO, 2002)

Hábitos alimentares inadequados podem interferir diretamente no controle glicêmico e promover aumento das complicações clínicas relacionadas ao DM, a curto, médio e longo prazos. O melhor conhecimento sobre os transtornos alimentares nas últimas décadas tem levado os especialistas a dar uma maior atenção às possíveis complicações da associação entre TA e DM. Dessa forma, vem crescendo o interesse na avaliação de transtornos alimentares (TA) associados ao diabetes e sua influência no curso clínico de ambas as doenças.(AZEVEDO, 2002)

2 RELATO DO CASO

2.1 Identificação do paciente

Paciente A.M.F., 58 anos, aposentado, cor branca, natural do Rio Grande do Norte, divorciado, internou dia 24/05/2014, na enfermaria 4, quarto 310, registro nº 6963190, prontuário nº 000034692, convênio Cassi.

2.2 Evolução do caso

Paciente com histórico de DM 2 descompensada, lesão no MID com sinais flogísticos locais com crosta e pulso pedioso diminuído. Realizado debridamento cirúrgico com retirada abundante de partes moles com possível osteomielite em membro acometido.

2.3 Anamnese

2.3.1 Dados clínicos

Paciente ex-tabagista, etilista, não obstipado, diáriamente anda de bicicleta no mínimo 30 minutos, acorda ás 5:30 e ás 21:00.

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