4 Razões Que Explicam O Sucesso Da Weg No Exterior
Artigos Científicos: 4 Razões Que Explicam O Sucesso Da Weg No Exterior. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Daniela • 19/3/2015 • 334 Palavras (2 Páginas) • 548 Visualizações
4 razões que explicam o sucesso da Weg no exterior
“O mercado externo é complexo e cruel. Ele não permite experiências. É preciso ter consistência”. A análise é de Celso Vili Siebert, diretor internacional da catarinense Weg. O executivo foi um dos palestrantes da 7ª Conferência Empresarial, promovida pela ForumSul, no dia 19 de março, em Blumenau. Durante o encontro, Siebert falou de sua experiência nas várias fases do processo de internacionalização da Weg, que teve início nos anos 1970, com as primeiras exportações. Nos anos 1990, a empresa abriu várias filiais pelo mundo. Hoje, a Weg figura entre as maiores multinacionais brasileiras. Produz 50 mil motores por dia, possui fábricas em 12 países, filiais comerciais em outros 25, distribuidores em mais de 65, comercializa seus produtos para mais de 135 e conta com uma equipe de 1,1 mil assistentes técnicos nos seis continentes. Mesmo com todo esse volume de produção no exterior, 80% dos motores são fabricados no Brasil.
Trajetória
A internacionalização da Weg começou em 1970, com algumas vendas para a América Latina.
O marco da entrada da empresa no mercado internacional foi a fundação da Weg Exportadora, que
nasceu com a missão de centralizar todo o comércio exterior do grupo Weg, relembrou Siebert.
Uma das grandes dificuldades da empresa foi adaptar seus motores às normas internacionais.
“A necessidade de competir no mercado global exigiu isso. As certificações foram obtidas através
do envolvimento direto do nosso corpo técnico e da contínua melhoria em nossos laboratórios”,
destacou o diretor.
A empresa desenvolveu inúmeras iniciativas nas frentes interna e externa. Na frente interna,
preocupou-se em montar uma estrutura e preparar pessoal técnico comercial direcionado aos
negócios com exterior. Na frente externa, criou uma rede de representantes e distribuidores,
encarregados de vendas, logística e serviços.
Na década de 1990 surgiram várias filiais: Estados Unidos (1991), Bélgica (1992), Japão
(1994), Argentina (1994), Alemanha (1995), Austrália (1995), Inglaterra (1997), Espanha (1998),
França (1998), Suécia (1998) e México (1999). “A consequência mercadológica principal desta
expansão foi a diminuição da dependência de distribuidores e o crescimento das vendas diretas
para grandes clientes”, completou Siebert
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