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A Cognição Social

Por:   •  16/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  839 Palavras (4 Páginas)  •  394 Visualizações

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FACULDADE ANÍSIO TEIXEIRA

CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM GRADUAÇÃO EM

PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PSICOLOGIA SOCIAL

TAYANE CLER

DAIANE SOUZA

YURI BRAGA

PAULO VITOR PEDREIRA

Resumo acadêmico realizado para a

graduação em publicidade e propaganda,

disciplina introdução a psicologia.

Profª: Zilda Soares.

FEIRA DE SANTANA

23/09/2015

COGNIÇÃO SOCIAL

É a forma como as pessoas pensam acerca de si próprias e acerca do mundo social. Mais especificamente, descreve a forma como selecionamos, interpretamos, relembramos e utilizamos a informação social para fazermos julgamentos e tomarmos decisões.

FATORES QUE INFLUENCIAM NO PROCESSO PERCEPTIVO

Nossos órgãos sensoriais são simultaneamente atingidos por uma variedade de estímulos, denominando-se seletividade perceptiva. Como por exemplo, conversar com uma pessoa, onde concentramos apenas os estímulos que partem dela, embora nossos órgãos sensoriais estejam sendo atingidos por várias outras estimulações auditivas, visuais e etc.

As experiências passadas facilitam a percepção de estímulos com os quais tenhamos anteriormente entrado em contato. Os comportamentos aprendidos através de reforços serão mais facilmente percebidos ou emitidos em situações diversas, a experiência passada influi no processo perceptivo, os fatores presentes também são capazes de predispor a pessoa a determinadas percepções.

Estado de fome, sede, pobreza, depressão, cansaço entre outros, também são capazes de predispor a pessoa a determinadas percepções.

A PERCEPÇÃO DE NÓS MESMOS E A FORMAÇÃO DO AUTOCONCEITO

A psicologia social tem dedicado crescente importância à ideia de autoconceito. Embora o autoconceito, ou seja, a imagem que fazemos de nos mesmos, seja objeto de estudo de outros setores, dois fatores levaram os psicólogos sociais a se interessarem mais e mais por este construto. São eles:

Nosso autoconceito é formado, em grande parte, pela comparação com outras pessoas;

Nosso autoconceito é de extrema relevância em uma variedade de situações sociais.

É através da percepção de nos mesmos e da percepção de como nos relacionamos e nos comparamos com os outros que nosso autoconceito se forma. A pergunta inicial que deflagra todos os questionamentos em torno deste tópico é bem simples: ‘’Quem sou eu?’’ As respostas podem começar pelos aspectos físicos, características de personalidade, hábitos, ideário politico, etc.

Introspecção, autoconsciência, observação de nosso próprio comportamento e de nossas reações emocionais, a reação daqueles que nos cercam. A introspecção refere-se ao processo de ‘’se olhar para dentro’’ e tentar discriminar nossos pensamentos, emoções e motivações.

Possuímos um eu real e um eu ideal. O primeiro consiste do conhecimento que temos de como somos, o segundo refere-se ao que gostaríamos de ser.

PERCEPÇÃO DE PESSOAS

O processo de percepção de pessoas difere de percepção de coisas. No caso de percepção de pessoas destaca-se a ênfase na atribuição de intenções, ademais, as pessoas são percebidas como também capazes de perceber, e de mudar com certa frequência. Todas estas características importantes estão ausentes no caso da percepção de coisas.

Nós tendemos a desenvolver nossas próprias ‘’teorias de personalidade’’ que nos facilitam a percepção dos outros. Segundo Brunes e Tagiuri (1954) e a ‘’ teoria implícita de personalidade’’ associamos determinados traços a outros e esperamos certa coerência entre eles. Essa teoria se manifesta muito caracteristicamente na dificuldade que temos em mudar nossas primeiras impressões de outras pessoas.

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