A Enfermagem
Por: Lorenza Fiorotte • 25/5/2019 • Bibliografia • 1.752 Palavras (8 Páginas) • 125 Visualizações
Meu nome é Lorenza Fiorotte de Souza, nasci no dia 08/05/1999, em uma cidade pequena de Minas Gerais que faz divisa com Espirito Santo, chamada Aimorés, essa cidade poderia se pequena mais ela possuía uma exercia natural, de beleza, recursos, talentos e histórias, na terra de um povos indígenas, que lutou até o ultimo da tribo morre, cidade também do grande fotografo Sebastião Salgado, conhecido em suas obras preto e branco, aonde permite captura um olhar que se restituir a cor porque o universo é em cor, mais nada no mundo e preto e branco, a partir desse momento aquela fotografia permiti que pessoa que está vendo, vive aquele momento, que envolve uma empatia entre suas obras. Essa cidade tanta riqueza, foi a onde eu nasci.
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Nasci pequeno é cresci aos poucos, dês da minha infância, fui uma criança de olhar apreciável, esse olhar essencial é invisível aos olhos de outras pessoas, não permitia que essas pessoas vise-se a mesma coisa. É com forme o tempo passava eu crescia por dentro e por fora, aprimorando o que eu já tinha é descobrindo sentimentos novos de afeto, movimento, entusiasmo e interconexão, que cada um me conduziu ao desenvolvimento das habilidades me permitindo ser eu mesma.
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Mas acho que isso é coisa do destino, que nada é por acaso tudo tem um proposito; Eu só possuo essa essência pois passei por desafios na vida; Lembro da minha infância, logo depois de se moldarmos para Espírito Santo, passamos muitas dificuldades financeiras, pois éramos 5 pessoas vivendo em uma pequena casa, Eu , minhas duas irmãs mais velhas e meus pais. Meu pai era porteiro e minha mãe costureira, não tiramos muitas condições, a renda da família não dava para manter, é ainda meu pai fazia técnico de enfermagem, seu técnico era muito caro, então meu pai trabalha em seus horas vagas, para conseguir manter a casa, e minha mãe fazia unha para fora, então minha irmã mais velha cuidava de mim e da minha outra irmã. Sempre tivemos uns aos outros, para ajudar, é lutamos, para conseguir.
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Algo que marcou muito, quando eu havia 7 anos, aonde descobrimos que minha irmã mais velha (Daniela), tinha um cisto na barriga e peito, descobrimos pois ela sentir uma dor muito forte na barriga; Mais antes minha mãe falava que ela estava engordando, e mandava ela mocha a barriga, é ela falava que não conseguia; após essa dor intensa ela foi ao médico é lá pediu uma serie de exame, para fazer, foi diagnosticada que ela havia um cisto no ovário que chegava no tamanho de uma bola de futebol (na região da barriga), e descobriu outro no peito; lembro que fiquei muito triste e com medo de perder minha irmã, pois admirava tanto ela, estudiosa, amiga, carinhosa, engraçada , era uma super irmã, eu me espirava nela, é imaginar perder ela assim, eu fica inconformada. Essa é a pior sensação é sentir, que vai perder a pessoa é não poder fazer nada, para poder ajuda-la.
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Aos 10 anos fui dignificada, com teste de atenção, mais antes de se diagnosticada, sofri muito, pois quando eu era pequena minha professora da primeira serie acha que eu era preguiçosa que não queria aprender; a professora chegou até me chama de burra para minha mãe, imagina uma mãe ouvir isso, minha mãe imediatamente me tirou dessa escola, e começou a repara em mim, é se pergunta o que minha filha tem de errado, então ela foi busca ajuda, a me consulta, assim virou rotina ir ao médio, fazer serie de exame, minha mãe achava que eu era dislexia, mais era teste de atenção, tudo tirava minha atenção, dês dos meus colegas, até a mosca; então comecei a fazer tratamento com fonoaudióloga, eu adora pós aquele tempo eu não precisava ter medo de errar. Quando eu saia da minha sala de aula, para ir para outra sala de crianças com maior dificuldade, me senti diferente, meus colegas da outra sala me tratavam diferente. Despois de um tempo, ai parei e pensei, o que tinha acontecido com o meu pai uma fez a professora disse para ele desistir do técnico de enfermagem por que ele não iria conseguir passa, ele foi lá e passou; Também lembrei da minha irmã que passou por uma cirurgia , conseguiu se recupera, porque eu não iria conseguir, então naquele dia, tomei uma decisão porque os outros consegui e eu não , vou dá o melhor de mim para conseguir, então me esforcei para aprender a ler e escreve, graça a minha força de vontade, e minha mãe por que se não fosse ela não teria descobridor, sempre reprovaria, é largaria a escola. Aí eu paro e penso, quantas pessoa larga a escola, por acha difícil estudar por ter a mesma dificuldade do que a minha.
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Era quinta-feira dia 5 de novembro, quando o telefone toca minha mãe atende, é fica sem acreditar, pede para minha irmã troca de canal, ai eu correr para ver o que aconteceu , o porque minha mãe não falava , então ela pediu para ligamos a televisão, justo na hora que o jornalista falava que barragem de fundão se rompeu, e enxurrada de lama destrói Mariana; Ai eu parei, e pensei poxa todas minha férias passo na casa da minha avó tomo banho no rio doce ,brinco, divirto e meus parente vive da pesca, é agora o que vai ser da minha família, minha mãe não piscava os olhos para reportagem. Era assustador os damos, o maior desastre ambiental da história do brasil, tinha acontecido, não dava para acreditar.
A lama chegou em apenas 15 minutos à pequena localidade de Bento Rodrigues, situada a 8 km da barragem, com uma população de 620 habitantes. Esta cidade desapareceu soterrada pela lama e hoje restam somente escombros daquilo que eram casas.
Por 16 dias, a lama seguiu o leito de 853 km do rio Doce e atingiu as cidades ribeirinhas provocando escassez de água, diminuição da pesca, do comércio e do turismo.
A lama chegou à bacia hidrográfica no dia 21 de novembro e os dejetos se espalharam num raio de 80 quilômetros causando graves prejuízos para a indústria local.
Ao todo, 39 municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo, onde moram 1,2 milhões de pessoas, habitam nestas cidades e viram suas vidas afetadas. Mais dois mil hectares de terras ficaram inundadas e inutilizadas para o plantio.
O foi centenas de espécie de peixe foi morta;
1469 hectares de vegetação atingidas;
600 famílias desabrigadas;
19 pessoas mortas e várias desaparecidos.
Por que não tomaram a precação antes de acontecer, precisou pessoas e animais morrerem, para precisa toma uma atitude. Isso é um descaso com a população ribeinhas , agora a Samarco acho que o dinheiro vai limpa o rio doce, falam que indeniza o povo , “indeniza” ,eles querem é compra o silencio do povo, uma hora o dinheiro acaba, o que vai ser dessas cidades.
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