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A Importância do marketing para a contabilidade

Por:   •  29/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  654 Palavras (3 Páginas)  •  170 Visualizações

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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO

Marketing

Nayara Pereira da Silva

Matrícula: 0901634

Tema: A importância da Contabilidade para o Marketing

Duque de Caxias, 2018

Objetivo:

  •  Relatar o meu entendimento sobre a importância da contabilidade dentro do Marketing.
  • Falar sobre Fraude dentro de uma empresa.

O objetivo do Marketing é observar o mercado e traçar planos estratégicos para a empresa. Analisando os riscos que a empresa corre com a concorrência, os desejos e satisfações dos clientes, pesquisas de mercado e público alvo, certificar a qualidade do produto ou serviço que será apresentado. Já a contabilidade registra a movimentação financeira da empresa, se sabe o valor de seus ativos, passivos, receitas, custos e despesas, a rentabilidade e lucratividade do negócio, produtividade, cuida do patrimônio da empresa. E que isso tem a ver com marketing? Eu te explico!

Um profissional de Marketing tem que saber de contabilidade, na hora de fabricar um produto por exemplo temos que traçar estratégias que envolvem contabilidade, analisar os gastos e a lucratividade. A contabilidade nos traz números, com esses números sabemos como anda o caixa da empresa, se pode ou não investir em um novo produto ou serviço, pois sabemos que quando se investe em algo a saídas no caixa, exemplo disso, quando um empresa investe em um carro para transporte de mercadorias, ela ganha um patrimônio e perde o mesmo valor em caixa.

As fraudes provocam, além das altas perdas financeiras, outras consequências por demais devastas. No âmbito do ambiente de trabalho, provocam um clima de insegurança e desconfiança entre os funcionários e suas chefias. No âmbito da direção geral da empresa, provocam suspeitas e desconfianças sobre a capacidade de gestão de seus administradores. No âmbito externo, sujam a imagem da organização junto ao público. No Brasil, as fraudes quase nunca eram percebidas devido a elevada inflação, que mascarava as perdas financeiras decorrentes e, também, não levavam os administradores a observar com mais atenção ao problema. As perdas por erros e irregularidades eram incorporadas aos custos da operação e repassadas ao consumidor. Com a estabilização da moeda brasileira, advinda com o Plano Real, este problema tornou-se visível para a maioria das organizações.

Como tema de palestras, seja nas disciplinas de prevenção à fraude, gestão de riscos e governança corporativa, o que evidencia a necessidade de entendimento do perfil do fraudador e como as empresas tratam o assunto. A fraude contábil é o ato intencional ou de má fé, realizado nas declarações contábeis com o intuito de beneficiar uma pessoa ou um grupo específico. A grande diferença entre o erro e as fraudes é justamente a ciência ou intenção do ato falho. No erro contábil normalmente vem de um descuido ou da ignorância no assunto em discussão.

O caso Parmalat

Os investidores começaram a ficar inquietos com a posição de capital da Parmalat no começo de dezembro de 2003, depois que a empresa admitiu que não conseguira liquidar um investimento de € 500 milhões em um fundo nas Ilhas Cayman.

Um título de € 150 milhões da empresa venceu em 8 de dezembro, mas a empresa conseguiu pagar com quatro dias de atraso. Então, deixou de pagar 400 milhões de dólares em uma recompra prevista em contrato de investidores minoritários da filial brasileira e de resgatar notas relacionadas ao contrato.

Em 19 de dezembro, a Parmalat soltou a bomba no mercado, revelando que tinha um rombo de € 3,95 bilhões na sua contabilidade. Auditores constataram que a dívida da empresa supera € 14,3 bilhões.

A capitalização de mercado da Parmalat era de € 1,8 bilhão antes do estouro da crise, mas agora as suas ações não valem quase nada. Seus títulos estavam sendo negociados recentemente a um quinto de seu valor original. No dia 20, a empresa foi declarada insolvente, quatro dias depois do pedido de concordata.
Enrico Bondi, um conhecido administrador de crises, foi nomeado pelo governo italiano para gerenciar uma reestruturação da Parmalat que tentará resgatar a empresa.
A família Tanzi ainda controla 51% da Parmalat por meio de sua companhia financeira Coloniale.

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