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A ética e as relações humanas de trabalho

Tese: A ética e as relações humanas de trabalho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  11/6/2014  •  Tese  •  1.273 Palavras (6 Páginas)  •  331 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais

PROJETO INTERDICIPLINAR

(PROINTER I)

RELATÓRIO PARCIAL

SOROCABA/SP

2014

PROJETO INTERDICIPLINAR

Disciplinas:

• Desenvolvimento Pessoal e Profissional

• Ética e Relações Humanas no Trabalho

• Empreendedorismo

Tutor EAD Profº.: Carlos Eduardo De Azevedo

Tutor EAD Profª.: Raquel de Oliveira Henrique

Tutor Presencial: Rogério Dias da Silva

SOROCABA/SP

2014

Aluno: Rodrigo Augusto Oliveira – RA: 8979224710

Aluno: Vitor Lucchesi – RA: 8945195447

Aluno: Elgison Rolo da Cunha – RA: 9140273515

Relatório Parcial apresentado no Projeto Interdisciplinar do Curso de Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais na Faculdade Anhanguera, sob a orientação do Tutor Presencial Rogério Dias da Silva.

SOROCABA/SP

2014

Sumário

Universidade Anhanguera – Uniderp......................................................................1

Projeto Interdisciplinar.............................................................................................2

Apresentação.............................................................................................................5

Identificando Barreiras..............................................................................................5

Considerações Finais .............................................................................................. 7

Referências Bibliográficas.....................................................................................8

APRESENTAÇÃO

A situação problema pode ser justamente a insegurança em enfrentar novos desafios. Enfrentar o novo, para nós seres humanos é incomodo, tememos o que não conhecemos, qualquer mudança é um desafio.

Os que mais nos incomodam são: o novo emprego, mudança de cidade, até mesmo para empresas já consolidadas a mudança que o mercado impõe gera incomodo, que dirá uma pessoa que apesar da experiência, mas como empregado, passa a ser patrão dono de seu próprio empreendimento.

Uma das questões é justamente: Por que muitos profissionais têm medo de se arriscarem em um empreendimento?

Em pesquisas realizadas, identificamos várias indicações à esta questão, mas ao analisar a maioria ficou claro que é a falta de informação o principal fator ao fracasso do novo empreendimento.

A pesquisa gera um debate que antes mesmo de buscar informações, o que parece óbvio a um novo projeto, muitas vezes a barreira é quebrar paradigmas para avançar. Portanto, quais são os paradigmas que devem ser eliminados para promover o desenvolvimento pessoal e profissional?

Desta forma, o objetivo deste ensaio é analisar os desafios do empreendedor e as etapas de empreender, promovendo o desenvolvimento pessoal e profissional, como alternativa para a empregabilidade e estimular uma reflexão sobre a ética como fator para melhorar a relação humana na gestão empresarial.

IDENTIFICANDO BARREIRAS

Com um cenário repleto de mudanças e desafios, onde ao mesmo tempo é crescente o número de empreendedores que iniciam um novo negócio, as micro e pequenas empresas tem apresentado um alto índice de mortalidade.

Pesquisas apontam que 60% das empresas fracassam antes de completar cinco anos, sendo uma das principais causas a falta de planejamento.

Com base nos dados da Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP), entre 1990 e 2008 foram abertas no estado de São Paulo 2.603.233 empresas. Em média, foram abertas 137.012 empresas a cada ano.

Nesses 18 anos, por outro lado, foram fechadas 1.650.953 empresas até o quinto ano no mercado, o que representa uma média anual de fechamento de 86.892 empresas de um a cinco anos.

Cada novo estudo produzido pelo SEBRAE em São Paulo reforça que não é possível atribuir a um único fator a causa da mortalidade das empresas. Em geral, o encerramento das empresas é causado por uma sucessão de problemas ou falhas. Seis foram os principais conjuntos de fatores identificados:

1. Ausência de comportamento empreendedor;

2. Ausência de um planejamento prévio adequado;

3. Deficiências no processo de gestão empresarial;

4. Insuficiência de políticas publica de apoio aos pequenos negócios;

5. Dificuldades decorrentes da conjuntura econômica;

6. Impacto dos problemas pessoais sobre o negócio.

Fonte: http://www.portaldoempresariocontabil.com.br/index.php?view=article&catid=38%3Anoticias&id=682%3Apesquisa-fechamento-de-empresas-nao-pode-ser-atribuido-a-uma-unica-causa&format=pdf&option=com_content&Itemid=103

Ao analisar tal cenário, podemos identificar que a falta de informação contribui para o insucesso (em qualquer atividade, tanto no âmbito pessoal como no mercado de trabalho); Mas o que enxergamos é que há uma resistência pelo planejamento, ou seja, há um paradigma entre nós por não

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