ANÁLISE ESTRATÉGIA EMPRESARIAL - SONY CORPORATION

ANÁLISE ESTRATÉGIA EMPRESARIAL –

SONY CORPORATION

Trabalho em grupo com o objetivo de fazer uma análise estratégica da organização escolhida (Sony Corporation) e propor um novo plano estratégico

São Paulo

2013

Lista de Gráficos

Gráfico 1 – 4Q2012 Market Share - Smartphones 9

Gráfico 2 - Market Share 2012 - Consoles 10

Gráfico 3 - 4Q2012 Market Share - Tablets 10

Gráfico 4 - 3Q2012 Market Share - TVs (flat) 11

Gráfico 5 - 2012 Market Share Japão - Câmeras digitais (lentes integradas) 12

Gráfico 6 - 2012 Market Share Japão - Câmeras digitais (SLR) 12

Gráfico 7 – Proportion of Sales by business 15

Sumário

1. Introdução 4

2. Apresentação da Indústria 5

3. Apresentação da Empresa 6

4. Análise Externa baseada nas Cinco Forças de Porter 7

4.1. Clientes 7

4.2. Concorrentes 8

4.2.1. Setor de smartphones 8

4.2.2. Setor de videogames 9

4.2.3. Setor de tablets 10

4.2.4. Setor de Televisores 11

4.2.5. Setor de câmeras digitais 11

4.2.6. Principais concorrentes – Gerais 12

4.3. Novos Entrantes 13

4.4. Substitutos 13

4.5. Fornecedores 14

5. Análise Interna 15

5.1. Portfólio de Negócios 15

5.2. Desempenho Financeiro 16

5.3. Cultura Organizacional 16

5.4. Estratégias Atuais 16

5.5. Objetivos da Empresa 17

6. Análise SWOT: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças. 18

6.1. Forças 18

6.2. Fraquezas 18

6.3. Oportunidades 19

6.4. Ameaças 19

7. Estratégia de Desenvolvimento 20

8. Conclusão 21

Referências Bibliográficas 22

1. Introdução

A proposta deste trabalho é apresentar uma análise externa e interna da Sony no setor de eletrônicos, baseada nas cinco forças de Porte e na análise SWOT, com um embasamento teórico formulado através de informações divulgadas pela própria empresa e notícias divulgadas sobre o assunto na mídia especializada, e, por fim, propor uma reformulação da estratégia empresarial levando em consideração as bases teóricas e os resultados obtidos das análises feitas.

 

2. Apresentação da Indústria

A indústria de eletrônicos de consumo compreende manufaturados bastante familiares ao cotidiano das sociedades modernas, entre eles: computadores pessoais, telefones, televisores, sistemas de áudio, câmeras fotográficas e filmadoras, reprodutores de vídeos e jogos eletrônicos.

Em 2012, o setor contabilizou cerca de 730 bilhões de dólares em vendas, uma queda de 2% num mercado que luta para se recuperar de uma recessão global. Em 2013, espera-se que esse número cresça em 6%, fortalecido pela demanda de smartphones e tablets. (Wu, 2013)

Uma característica muito particular do mercado de eletrônicos de consumo é a sua tendência de queda contínua dos preços dos produtos, motivada pela eficiência fabril, tecnologias de automação, baixos custos de mão-de-obra em países emergentes e constante melhora no design dos pequenos condutores elétricos que tornam possíveis a diminuição do tamanho físico e o aumento da conveniência, aplicabilidade e popularidade dos aparelhos digitais produzidos.

O custo, porém, não é o único fator a se levar em conta quando o consumidor de bens eletrônicos pondera sua opção de compra: desempenho, confiabilidade, durabilidade, portabilidade, compatibilidade com outros recursos, curva de aprendizado, customização, estilo, design, reputação da marca e responsabilidade socioambiental são exemplos de elementos que também podem fazer parte desta escolha.

3. Apresentação da Empresa

O Grupo Sony é um conglomerado multinacional japonês sediado em Tóquio. Teve início em 1946, em plena Segunda Guerra Mundial, com a fundação de uma pequena loja de eletrônicos com capital inicial de 530 dólares e apenas oito funcionários. Hoje, é o quinto maior conglomerado de mídia e uma das 100 maiores corporações do mundo.

Suas subdivisões englobam negócios no setor de equipamentos e componentes eletrônicos, softwares e jogos, entretenimento online, produção e distribuição de cinema/televisão e música, serviços financeiros, seguros e até aparelhos hospitalares. Neste trabalho, teremos como foco apenas a divisão de equipamentos eletrônicos de consumo pessoal, que é o carro-chefe e ofício inicial da marca.

 

4. Análise Externa baseada nas Cinco Forças de Porter

Segundo Porter (1986), existem cinco fatores a serem estudados na análise da competitividade do mercado para se desenvolver uma estratégia empresarial eficiente: O poder de barganha dos clientes, o poder de barganha dos fornecedores, a rivalidade entre concorrentes, a ameaça de novos entrantes (concorrentes futuros potenciais) e a ameaça de substitutos para o bem ou serviço produzido. A análise desses cinco elementos ajuda a compreender a posição competitiva atual da organização, e a posição à qual a organização considera chegar. Uma mudança