ATPS Engenharia Economica

Introdução:

Nesta ATPS, iremos analisar a importância de tomar as decisões corretas e racionais dentro das Organizações, tendo como objetivo alcançar um lucro maior reduzindo altamente o gasto desnecessário de valores e mão de obra. Será mostrado que ao dia a dia tomamos decisões que podem ser de alta média ou baixa importância. A uma simples decisão de comer ou não algo, uma máquina manual ou semiautomáticas. Reconhecimento de um problemas, definição do objetivo, coleta de dados, identificação das alternativas viáveis, escolha do critério de julgamento da melhor alternativa.

Problemas Simples:

Podemos associar a problemas simples a decisão sobre o que devemos comer no café da manhã, pois parece não ter grande importância. Comparado com problemas complexos, pode nem se quer constituir um problema. Mas não é sempre que as tomadas de decisões serão de fato simples. Se considerarmos a quantidade de pessoas que bebem, mesmo sabendo que o álcool trás problemas de saúde, este problema simples na aparência apresenta muitos problemas complexos sociais e psicológicos.

Problemas Intermediários:

Podemos associar problemas intermediários referente ao setor econômico. Escolher uma máquina manual ou uma semiautomática podem se enquadrar a um exemplo de aspecto econômico onde no caso seria a base da tomada de decisão. No caso da máquina semiautomática necessita de menos trabalho do que a manual.

Problemas Complexos:

Podemos associar problemas complexos nos elementos econômicos; políticos e humanísticos que no caso são imprevisíveis. Pegamos como exemplo o orçamento anual dos Estados Unidos que se torna um problema econômico que distribui o dinheiro obtido para os órgãos do governo federal aplicando da melhor maneira possível. Mas a distribuição tem consequências politicas que é divido para o Congresso e para o Presidente,

Porem se caso ocorrer de uma base militar fechar irá gerar desemprego e gerar conflitos com seus representantes. Nenhum membro do Congresso deseja opor-se ao governo ou criar problemas políticos. A economia pode não ter nada haver com esse problema. Outros problemas complexos são de natureza humanísticas relacionando pessoas onde a economia tem papel secundário.

O papel da Análise na Engenharia Econômica:

A classificação de problemas simples é entendida como um problema que pode ser resolvido rapidamente por uma pessoa sem muito uso de técnicas para obter uma solução. Podemos tomar como um exemplo a situação de um café da manhã: “ se eu não comer torradas hoje, posso comer amanhã.

Por outro lado já temos problemas complexos, que no caso são a mistura de problemas com pessoas, em que a economia pode ser considerada um de outros muitos fatores.

Temos também no meio dessa escala problemas intermediários, onde a economia do problema se torna um componente visível e importante na tomada de decisão. Podemos analisar e ver que existem outros fatores, mas a economia domina e tem suma importância na determinação para se ter uma melhor solução. Temos também outro fator muito importante que é o tempo.

Temos que avaliar que todo problema é suficientemente importante gerando um estudo e sérios esforços. Tem que se ter uma análise cuidadosa e organizada feita por mais de uma pessoa, onde é verificado todas as consequências do problema e que deve ser feito de uma única vez cada etapa. Quando o problemas tem aspecto econômico deverá existir uma análise onde se terá uma decisão.

O Processo de Tomada de Decisão:

Para que exista uma situação que necessite de uma tomada de decisão; temos que ter ao mínimo duas alternativas para resolver o problema. Se tivéssemos somente uma alternativa não seria necessário tomar uma decisão, sobraria ao caso seguir o único caminho disponível. Na maioria das vezes, as alternativas não são observadas. Poderíamos concluir que o processo de tomada de decisão consiste em escolher caminhos alternativos da ação. Porém percebemos que esta afirmativa está incorreta. O que nos interessa realmente é trabalhar com uma tomada de decisão racional.

Sistematização do Processo de Decisão:

Uma decisão é uma escolha racional entre alternativas. Quando se considera a programação da produção em ambientes complexos, em decorrência da variedade de situações possíveis, das incertezas envolvidas e da multiplicidade de possíveis ações por parte dos responsáveis, o processo decisório se acentua.

É de se imaginar que estas pessoas utilizem um processo racional de tomada de decisões, prevendo consequências e analisando consistentemente possíveis alternativas decisórias. Realmente muito está envolvido com estas decisões produtivas e basear-se apenas em experiências e sentimentos não parece ser algo eficiente. Entretanto, apesar dos riscos visíveis, grande parte das decisões é realizada desta forma quando se trata da elaboração da programação da produção. Até mesmo atualmente, com as ferramentas e tecnologias disponíveis, um processo racional de tomada de decisão ainda é pouco aplicado para este fim, principalmente pela dificuldade inerente à sua aplicação e a falta de soluções viáveis aos ambientes de produção atuais.

Perspectiva Pós-keynisiana:

A teoria pós-keynesiana parte de uma concepção alternativa quanto ao modo de funcionamento das economias capitalistas e leva a distintas conclusões no campo da política macroeconômica. Para a discussão que se pretende fazer aqui, alguns elementos merecem ser destacados.

Primeiramente, a importância do ambiente institucional e o reconhecimento de efeitos duradouros da política econômica. Em segundo lugar, o argumento de que a moeda apresenta certo grau de endogeneidade. Isto é, de que as condições de liquidez da economia dependem essencialmente das ações dos bancos e instituições financeiras no processo de financiamento das atividades produtivas.

O debate sobre a endogeneidade da oferta monetária na teoria pós-keynesiana é extenso e opõe dois grupos distintos: “horizontalistas” e “estruturalistas”. Ambos supõem que a moeda